Após 1 ano de interregno, voltámos a organizar o nosso raid á Serra da Freita, com algumas novidades a nível de percurso, distância percorrida (95km) e almoço. Os corajosos aventureiros foram os do costume (da esq para a dta): João Cruz, João Paulo, Nuno, Pedro Cruz, José Afonso e Álvaro Rui.
A partida realizou-se com a pontualidade do costume (9h), desta vez não foi o Álvaro o último a chegar. Fizemos a habitual descida para Vale Maior, e dai pelo Gavião até aos cinco caminhos, seguindo até Dornelas. Já tínhamos subido bastante, mas foi necessário subir mais até à Sra. da Saúde.
A partir da aldeia da Chã, foi seguir o percurso já feito noutros anos, passando pela aldeia de Currais, ao lado da aldeia de Calvela, até Felgueira. Ai entrámos na Serra da Freita, pelo nosso bem conhecido caminho de calhaus, que nos iria levar até às Pedras Parideiras na aldeia de Castanheira.
Como a fome apertava, e a chuva ameaçava aparecer, pedalamos em grande ritmo até as quedas de água de Mizarela.
Após algumas fotos à espectacular cascata, seguimos até ao Parque de Campismo do Merujal, onde fomos muito bem recebidos, inclusive disponibilizaram-nos logo um espaço para guardar as bikes. Já no restaurante, a simpática dona e suas ajudantes serviram-nos uma sopa fortíssima para acalmar o estômago, devido à gastura provocada pela longa etapa. Seguiu-se uma farta grelhada mista com arroz de feijão, muito bem regada com tinto. Após a sobremesa, foi tempo de dizer "até à próxima, que seja para breve", tal era o grau de satisfação de todos.
Após o almoço, e resistindo à tentação de nos juntarmos à festa que se desenrolava no parque (e à bica aberta de super-bock), lá montamos nas bikes para fazer um percurso "extra" gravado no GPS. Foi ai que fizemos a parte mais bonita do passeio, percorremos a Serra da Freita pelo lado Norte, com paisagens espectaculares, vales muito verdes, sem duvida uma das zonas mais bonitas em que pedalei.
Como nem tudo o que é bonito é fácil, no fim desse troço, junto à casa do guarda de Chão de Espinho, fizemos uma difícil subida de alguns quilómetros em alcatrão até às eólicas.
Com o cansaço visível nos rostos, seguimos pela estrada empedrada que passa pela represa de Albergaria da Serra, local muito bonito, com água muito límpida e fria. Após algumas brincadeiras e fotos, pedalamos até à estrada de alcatrão e começamos a descer para Felgueira, utilizando alguns caminhos de terra (e calhaus).
O caminho de regresso até a aldeia da Chã foi igual, dai até à Sra. da Saúde seguimos por alcatrão, onde tivemos mais um momento alto do dia, ao ser-mos convidados a comer umas sandes de porco assado e beber uns copos por umas simpáticas pessoas que ai estavam a fazer uma festa familiar. Foi difícil sair dali, tal era a delicia que estávamos a saborear, mas estava a ficar tarde e frio.
Descemos até à aldeia de Janardo, e tal como tinha prometido, o GPS levou-nos até Telhadela por caminhos muitos rápidos e sempre a descer ao longo da Serra da Escaiba. A alegria era grande, por finalmente estarmos a descer cerca de 10km seguídos. Tal era a vontade de voar por cima dos calhaus e regos que ainda aconteceu o único percalço do dia, o inevitável furo no porta-aviões do Álvaro
Na Ribeira de Fráguas seguimos o habitual caminho até Albergaria-a-Velha, onde chegamos às 20h40, após percorridos 95km, 2121m de acumulado, com a satisfação de termos superado uma prova dura, mas que nos levou a sítios belíssimos, naquele que foi um dia de puro convívio e de imenso prazer de pedalar por locais inesquecíveis, aos quais teremos sempre vontade de regressar.
Aqui fica o nosso gráfico de altimetria e o percurso no google earth.
Boas pedaladas e até à próxima! :yeah:
A partida realizou-se com a pontualidade do costume (9h), desta vez não foi o Álvaro o último a chegar. Fizemos a habitual descida para Vale Maior, e dai pelo Gavião até aos cinco caminhos, seguindo até Dornelas. Já tínhamos subido bastante, mas foi necessário subir mais até à Sra. da Saúde.
A partir da aldeia da Chã, foi seguir o percurso já feito noutros anos, passando pela aldeia de Currais, ao lado da aldeia de Calvela, até Felgueira. Ai entrámos na Serra da Freita, pelo nosso bem conhecido caminho de calhaus, que nos iria levar até às Pedras Parideiras na aldeia de Castanheira.
Como a fome apertava, e a chuva ameaçava aparecer, pedalamos em grande ritmo até as quedas de água de Mizarela.
Após algumas fotos à espectacular cascata, seguimos até ao Parque de Campismo do Merujal, onde fomos muito bem recebidos, inclusive disponibilizaram-nos logo um espaço para guardar as bikes. Já no restaurante, a simpática dona e suas ajudantes serviram-nos uma sopa fortíssima para acalmar o estômago, devido à gastura provocada pela longa etapa. Seguiu-se uma farta grelhada mista com arroz de feijão, muito bem regada com tinto. Após a sobremesa, foi tempo de dizer "até à próxima, que seja para breve", tal era o grau de satisfação de todos.
Após o almoço, e resistindo à tentação de nos juntarmos à festa que se desenrolava no parque (e à bica aberta de super-bock), lá montamos nas bikes para fazer um percurso "extra" gravado no GPS. Foi ai que fizemos a parte mais bonita do passeio, percorremos a Serra da Freita pelo lado Norte, com paisagens espectaculares, vales muito verdes, sem duvida uma das zonas mais bonitas em que pedalei.
Como nem tudo o que é bonito é fácil, no fim desse troço, junto à casa do guarda de Chão de Espinho, fizemos uma difícil subida de alguns quilómetros em alcatrão até às eólicas.
Com o cansaço visível nos rostos, seguimos pela estrada empedrada que passa pela represa de Albergaria da Serra, local muito bonito, com água muito límpida e fria. Após algumas brincadeiras e fotos, pedalamos até à estrada de alcatrão e começamos a descer para Felgueira, utilizando alguns caminhos de terra (e calhaus).
O caminho de regresso até a aldeia da Chã foi igual, dai até à Sra. da Saúde seguimos por alcatrão, onde tivemos mais um momento alto do dia, ao ser-mos convidados a comer umas sandes de porco assado e beber uns copos por umas simpáticas pessoas que ai estavam a fazer uma festa familiar. Foi difícil sair dali, tal era a delicia que estávamos a saborear, mas estava a ficar tarde e frio.
Descemos até à aldeia de Janardo, e tal como tinha prometido, o GPS levou-nos até Telhadela por caminhos muitos rápidos e sempre a descer ao longo da Serra da Escaiba. A alegria era grande, por finalmente estarmos a descer cerca de 10km seguídos. Tal era a vontade de voar por cima dos calhaus e regos que ainda aconteceu o único percalço do dia, o inevitável furo no porta-aviões do Álvaro
Na Ribeira de Fráguas seguimos o habitual caminho até Albergaria-a-Velha, onde chegamos às 20h40, após percorridos 95km, 2121m de acumulado, com a satisfação de termos superado uma prova dura, mas que nos levou a sítios belíssimos, naquele que foi um dia de puro convívio e de imenso prazer de pedalar por locais inesquecíveis, aos quais teremos sempre vontade de regressar.
Aqui fica o nosso gráfico de altimetria e o percurso no google earth.
Boas pedaladas e até à próxima! :yeah: