ERIC CANTONA #7
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Cumpre endereçar felicitações de rápido restabelecimento ao atleta e saudar quem teve a sapiência de desobstaculizar tanta burocracia…
Contudo, se me permitem volto a reavivar uma "luta" muito antiga, contra próprios colegas, nomeadamente, a quem escolhe os percursos, sejam maratonas, XC, provas federadas ou clandestinas…
As escolhas dos trilhos recaem, muitas ocasiões (quase sempre), por locais de inóspito acesso às bicicletas (quantas vezes não temos de desmontar ou desviar-nos de galhos, tremendos calhaus, circundar vedações perigosas ou ultrapassar cursos de água com alguma profundidade???) que normalmente apelidamos de "single track's". Outras tantas, obrigam-nos a descer veredas e encostas onde não há pastilhas de travão que não se "queixem", e onde chegamos ao fim e lamentamos o facto de que os menos prudentes ou senhoras menos experientes que se seguirão a nós não terem algum apoio ambulatório que os valha em momentos de apuro.
E nessas mesmas vezes, quantas não são onde circulamos durante km's sem ninguém por perto, isolados até mesmo das comunicações móveis, de elementos organizativos ou de populações locais?
Resumindo, e usando o calão da língua portuguesa: o "David Rosa" apesar de tudo teve muita sorte! E porquê?
Revejo-me sinceramente no sufoco e aflição porque passou quando afirma que "fui levado ao colo durante cerca de 200m até um estradão"… e se fosse num daqueles locais anteriores onde nem sequer num helicóptero se consegue lá chegar???
Muitos concordarão na totalidade e retrocederão na consciência de situações em que também se revêem com os meus comentários, outros nem por isso e porventura, os mais experientes e destemidos, acharão ridículas estas palavras argumentando que se há perigo se circule com maiores precauções…
Mas é mesmo disto que constitui, vive e sobrevive um Fórum – de opiniões, comentários, relatos, divergências, conflitos até, desde que saudáveis…
Assim, reitero a todos os intervenientes de realização de eventos (seja quais forem) que reflictam mais conscienciosamente, sem descurar a qualidade e sobretudo a segurança DE TODOS, por forma a que sejam evitados ao máximo situações das que tem ocorrido a quem mais necessita, representa e se empenha nesta modalidade.
Saúde e "façam o favor de ser felizes"…
Contudo, se me permitem volto a reavivar uma "luta" muito antiga, contra próprios colegas, nomeadamente, a quem escolhe os percursos, sejam maratonas, XC, provas federadas ou clandestinas…
As escolhas dos trilhos recaem, muitas ocasiões (quase sempre), por locais de inóspito acesso às bicicletas (quantas vezes não temos de desmontar ou desviar-nos de galhos, tremendos calhaus, circundar vedações perigosas ou ultrapassar cursos de água com alguma profundidade???) que normalmente apelidamos de "single track's". Outras tantas, obrigam-nos a descer veredas e encostas onde não há pastilhas de travão que não se "queixem", e onde chegamos ao fim e lamentamos o facto de que os menos prudentes ou senhoras menos experientes que se seguirão a nós não terem algum apoio ambulatório que os valha em momentos de apuro.
E nessas mesmas vezes, quantas não são onde circulamos durante km's sem ninguém por perto, isolados até mesmo das comunicações móveis, de elementos organizativos ou de populações locais?
Resumindo, e usando o calão da língua portuguesa: o "David Rosa" apesar de tudo teve muita sorte! E porquê?
Revejo-me sinceramente no sufoco e aflição porque passou quando afirma que "fui levado ao colo durante cerca de 200m até um estradão"… e se fosse num daqueles locais anteriores onde nem sequer num helicóptero se consegue lá chegar???
Muitos concordarão na totalidade e retrocederão na consciência de situações em que também se revêem com os meus comentários, outros nem por isso e porventura, os mais experientes e destemidos, acharão ridículas estas palavras argumentando que se há perigo se circule com maiores precauções…
Mas é mesmo disto que constitui, vive e sobrevive um Fórum – de opiniões, comentários, relatos, divergências, conflitos até, desde que saudáveis…
Assim, reitero a todos os intervenientes de realização de eventos (seja quais forem) que reflictam mais conscienciosamente, sem descurar a qualidade e sobretudo a segurança DE TODOS, por forma a que sejam evitados ao máximo situações das que tem ocorrido a quem mais necessita, representa e se empenha nesta modalidade.
Saúde e "façam o favor de ser felizes"…