A vontade de começar o ano no que a pedaladas diz respeito era muita, e nada melhor que aproveitar a manhã de sábado. Depois de uma espreitadela à meteorologia, que previa “aguaceiros fracos”, combinei ponto de encontro com o Jotta e o Pedro, para as 9.30.
De manhã a janela mostrava um céu encoberto, mas sem chuva. A volta mantinha-se de pé, isto apesar dos receios do Jotta, que estando mais longe, temia a chuva que já por lá caía.
Após o curto trajecto até ao ponto de encontro começo a sentir as primeiras pingas. “Nada de especial” pensei.
As pingas foram ganhando confiança, e uma bela chuvada se instalou.
Aquando da chegada do Pedro já olhávamos para o céu com mais receio, mas a vontade mantinha-se inabalável. Assim como a chuva…
Com o grupo completo, decidimos aguardar debaixo de telha que o “aguaceiro fraco” (que de fraco nada tinha) passasse.
5 minutos… 10… 15 minutos passaram, e nós aos esses no meio do campo coberto para não arrefecer. E a chuva a cair cada vez mais pujante.
Novo concílio e decidimos adiar a volta. A estreia em 2009 teria de aguardar outras águas..
Depois da expectativa gorada, o regresso a casa com a sensação de tinha sido uma decisão sensata face ao tempo que estava.
Mas, havia qualquer coisa cá dentro que me dizia que devia ter partido, que não era a chuva que nos devia fazer ceder, enfim, aquela força que todos sentimos e que nos faz sair de casa para pedalar quando toda a gente à nossa volta não pensa outra coisa senão chamar-nos doidinhos
Desta vez acabei por não ceder a essa força, e nem meia hora depois de ter saído voltei à garagem, sem o habitual sorriso com que desço a rampa. Enfim, o S. Pedro é que manda…
Eis que chego a casa, olho à janela e para meu espanto a chuva tinha parado, havia até uma aberta no céu que na altura me pareceu nitidamente um sorriso irónico do S. Pedro, a comemorar a vitória sobre os 3 “destemidos” seres pedalantes. Não mais choveu e fez-se uma manhã que teria sido óptima para pedalar.
Acho que a lição ficou aprendida...
Não gosto de ajustes de contas, mas para a próxima, espero que sejamos nós a ter razões para sorrir.
Bom 2009!
De manhã a janela mostrava um céu encoberto, mas sem chuva. A volta mantinha-se de pé, isto apesar dos receios do Jotta, que estando mais longe, temia a chuva que já por lá caía.
Após o curto trajecto até ao ponto de encontro começo a sentir as primeiras pingas. “Nada de especial” pensei.
As pingas foram ganhando confiança, e uma bela chuvada se instalou.
Aquando da chegada do Pedro já olhávamos para o céu com mais receio, mas a vontade mantinha-se inabalável. Assim como a chuva…
Com o grupo completo, decidimos aguardar debaixo de telha que o “aguaceiro fraco” (que de fraco nada tinha) passasse.
5 minutos… 10… 15 minutos passaram, e nós aos esses no meio do campo coberto para não arrefecer. E a chuva a cair cada vez mais pujante.
Novo concílio e decidimos adiar a volta. A estreia em 2009 teria de aguardar outras águas..
Depois da expectativa gorada, o regresso a casa com a sensação de tinha sido uma decisão sensata face ao tempo que estava.
Mas, havia qualquer coisa cá dentro que me dizia que devia ter partido, que não era a chuva que nos devia fazer ceder, enfim, aquela força que todos sentimos e que nos faz sair de casa para pedalar quando toda a gente à nossa volta não pensa outra coisa senão chamar-nos doidinhos
Desta vez acabei por não ceder a essa força, e nem meia hora depois de ter saído voltei à garagem, sem o habitual sorriso com que desço a rampa. Enfim, o S. Pedro é que manda…
Eis que chego a casa, olho à janela e para meu espanto a chuva tinha parado, havia até uma aberta no céu que na altura me pareceu nitidamente um sorriso irónico do S. Pedro, a comemorar a vitória sobre os 3 “destemidos” seres pedalantes. Não mais choveu e fez-se uma manhã que teria sido óptima para pedalar.
Acho que a lição ficou aprendida...
Não gosto de ajustes de contas, mas para a próxima, espero que sejamos nós a ter razões para sorrir.
Bom 2009!