contem aqui as vossas historias mais hilariantes que tiveram no mundo do btt

pepebapty

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Pronto... Pronto... Não batam mais no rapaz!

A história mais hilariante em btt... Hummm... Já sei!
Há uns meses atrás participei numa maratona, em Cadima, e sabes o que é que eu devia ter feito nesse dia? Era ter ficado a dormir, na caminha, pois a minha participação foi um verdadeiro DESASTRE! Fui para lá cheio de pica pois até andava em forma ( tinha ganho em Vila Flor umas semanas antes a meia maratona ) e fui sempre de gás à tábua. Até que... Aparece a areia... Eu não sei andar em areia. Não sei mesmo! Então começo a perder o contacto com os da frente e a desconcentrar-me totalmente. Então... Uma brutal de uma queda a descer, curiosamente à frente de um colega aqui do fórum ( Vascocampsousa ), e uns arranhões, uma contusão na perna direita e joelho! Bom... Abrandei o ritmo pois estava a doer. Até que, passados uns Kms, e aqui é que reside a piada: Na queda perdi o dorsal ( nº de participante ) e então disse um potentoso f***** e mal encontrei uma estrada de asfalto fui logo para Cadima. Ao fim ao cabo depois acabei por achar piada a tudo isto mas a queda teve consequências que numa semana ou duas se resolveram.

Boas pedaladas
 

streetboy

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:mrgreen: :mrgreen: Gostei desta história principalmente quando perdeste o dorsal e te irritaste, eu teria feito o mesmo.
Á uns tempos fui a uma prova em Mogadouro (norte do país) e uma das partes da prova tinha uma estrada romana (cheia de pedras onde a maior parte dos participantes ia a pé) e ia eu e um espanhol em cima das bikes, quando o espanhol encaixa a roda da frente numa pedra e cai para frente, e lembra-se em por as culpas em mim, porque eu era o único á beira dele, parecia que me ia bater :)D) e nessa prova também perdi o dorsal, onde quando cheguei á meta, ele consideraram me como um mero espectador :D
 

bastos

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streetboy said:
:mrgreen: :mrgreen: Gostei desta história principalmente quando perdeste o dorsal e te irritaste, eu teria feito o mesmo.
Á uns tempos fui a uma prova em Mogadouro (norte do país) e uma das partes da prova tinha uma estrada romana (cheia de pedras onde a maior parte dos participantes ia a pé) e ia eu e um espanhol em cima das bikes, quando o espanhol encaixa a roda da frente numa pedra e cai para frente, e lembra-se em por as culpas em mim, porque eu era o único á beira dele, parecia que me ia bater :)D) e nessa prova também perdi o dorsal, onde quando cheguei á meta, ele consideraram me como um mero espectador :D

Estás a esforçar-te mas devias ter iniciado o texto com Há. Nem o Word percebe isto...............tal como o por/pôr...a gramática também não está muito famosa.........mas continua que chegas lá................um dia...............
 

max

Elos Rápidos
Encontro imediato

Penso eu que já quase todos nós tivemos alguns sustos provocados por animais, pedras, paus, agua, etc...
Umas experiências interessantes outras nem por isso .

Eu por exemplo recordo uma altura em que ia só no meio do monte de bicicleta , atravessa um animal á minha frente do tamanho de uma raposa mas com o focinho pontiagudo e o corpo arqueado e ainda hoje não sei que animal era aquele. e vossês contem ai as vossas experiências.
 

sabino

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Re: Encontro imediato

de momento so me lembro de uma vez em que ia na bisga na avenida e de sair um pombo do meio dos carros estacionados na berma a levantar voo e a bater contra a minha bike na zona da pedaleira/corrente/ e consequentemente roda de tras :twisted:. grande mocada mas acho que se safou
 

ig9981

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Re: Encontro imediato

Eu ia tendo o maior malho da minha carreira de ciclista há cerca de 2 meses... Em Valongo, na Quinta da Lousa, tem lá uma descida perigosa com lousa, pedra solta e terra batida em que se atinge facilmente os 55km/h e mesmo 60km/h, pois eu ia descendo entre essas duas velocidades (depois do sucedido o valor máximo no conta kilometros era 58km/h), e ia tao concentrado a olhar para o terreno a cerca de 5/6metros à frente da bike, pois o piso é muito irregular e temos que ir a olhar bem para o chão, quando de repente ouço uns berros, olho mais para a frente e vi 3 colegas a subir pelo mesmo caminhoa cerca de 20 metros... Bem, só tive tempo de apontar bem a bike e passei entre esses colegas sem hipótese de travar, e passei a menos de meio metro de um deles... No final e depois de respirar fundo só me veio isto à cabeça "De onde raio apareceram aqueles gajos??"... Vá lá que berraram, senão ia ser um acidente e pêras!! :twisted:
 

mindo

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Boas, ainda hoje, após uma rapidinha de bike, 20km, numa das descidas que normalmente faço sempre a abrir, sai um cão enorme (rafeiro alentejano) de uma estrada à direita, sem parar, quase chocou comigo, foi uma questão de centímetros. Caso o cão tivesse acertado em mim, provavelmente ficava-mos em muito mau estado, eu e o rafeiro.

Até breve…
 

lpsferreira

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Hoje passo por um carro pela e ouço dizer uma "gajija": Oh bom!! Nem pensei que fosse a meter-se comigo tão concentrado que ia na pedalada. Sigo o meu caminho a pedalar e passado uns metros passa um carro , uma tipo coloca a cabeça de fora e diz:

Oh bom! Comia-te todo!

Fiquei sem dizer nada pois não esperava que me acontecesse algo parecido ao andar de bike (que me chamem maluco já eu sei agora OH BOM!!!!!!!!!!! :!: :?:
 

bastos

Member
lpsferreira said:
Hoje passo por um carro pela e ouço dizer uma "gajija": Oh bom!! Nem pensei que fosse a meter-se comigo tão concentrado que ia na pedalada. Sigo o meu caminho a pedalar e passado uns metros passa um carro , uma tipo coloca a cabeça de fora e diz:

Oh bom! Comia-te todo!

Mas afinal era uma tipo ou um tipa?
 

lpsferreira

New Member
bastos said:
lpsferreira said:
Hoje passo por um carro pela e ouço dizer uma "gajija": Oh bom!! Nem pensei que fosse a meter-se comigo tão concentrado que ia na pedalada. Sigo o meu caminho a pedalar e passado uns metros passa um carro , uma tipo coloca a cabeça de fora e diz:

Oh bom! Comia-te todo!

Mas afinal era uma tipo ou um tipa?

Uma Tipaaaaaaaaaa :!:
 

JorgeSantos

New Member
lpsferreira said:
bastos said:
lpsferreira said:
Hoje passo por um carro pela e ouço dizer uma "gajija": Oh bom!! Nem pensei que fosse a meter-se comigo tão concentrado que ia na pedalada. Sigo o meu caminho a pedalar e passado uns metros passa um carro , uma tipo coloca a cabeça de fora e diz:

Oh bom! Comia-te todo!

Mas afinal era uma tipo ou um tipa?

Uma Tipaaaaaaaaaa :!:


Isso deve ser do teu ar de tenista :rotfl: :rotfl: :rotfl: :rotfl:

Desculpem-me mas não resisti a esta private joke :wink:

:back2topic:
 

bastos

Member
lpsferreira said:
bastos said:
lpsferreira said:
Hoje passo por um carro pela e ouço dizer uma "gajija": Oh bom!! Nem pensei que fosse a meter-se comigo tão concentrado que ia na pedalada. Sigo o meu caminho a pedalar e passado uns metros passa um carro , uma tipo coloca a cabeça de fora e diz:

Oh bom! Comia-te todo!

Mas afinal era uma tipo ou um tipa?

Uma Tipaaaaaaaaaa :!:

E ela chegou a falar nos seus honorários?????????
 

nelsonasp

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Saudações...

Aqui vai a minha história... não sei se vai dar para rir... na altura não teve graça nenhuma...

Num sábado de manhã lá ia eu todo airoso com uns companheiros do pedal pela famigerada Calçada de Carriche a cima ter com uns outros companheiros ao Lumiar para depois seguirmos para até Rio Maior, mais exactamente até à Benedita… mais ou menos a meio da subida surge um furo no pneu de trás, um furo é algo normal, acontece… saquei da mochila, da ferramenta e lá mudei a câmara de ar. Chegamos ao Lumiar e decidimos seguir pelo jardim do Campo Grande, depois pela avenida do Brasil até ao relógio, depois descer até ao Parque das Nações para tomar um café e de lá seguir sempre junto ao rio até Vila Franca… nada de mais… chegando ao Parque das Nações, junto à torre da Galp mais um furo na roda de trás, pensei que poderia ainda lá estar o “pico” do furo anterior e era simplesmente mais um azar, mas um dos meus companheiros tinha limpo o pneu e não havia lá nada de “picos” e confirmou-se que não porque este novo furo era num outro sitio… lá saquei novamente da ferramenta, coloquei um remendo e lá seguimos… Chegamos a Alverca todos contentes com o grande andamento que levávamos (também não havia vento) e junto ao jardim de Alverca tive mais um furo, desta vez no pneu da frente, já me começava a passar, três seguidos é demais… saquei da ferramenta, mais um remendo, etc, etc… foi sempre a andar até à Ota onde paramos para comer umas moelas e depois dali até Alcoentre fomos por uns trilhos muito porreiros e tudo sem problemas, tirando a queda do Paulinho (eu já lhe disse para comprar outros pedais que aqueles que ele tem são um grego), quando saímos dos trilho e entramos no alcatrão imaginem lá o que aconteceu, pois é, mais um furo… fiquei todo lixado… já eram quatro furos só numa manhã… até tiveram que me mudar a câmara de ar porque eu já não queria andar mais e já chamava nomes feios à bike (coitadinha dela)... lá me arranjaram aquilo e lá seguimos… já praticamente na Benedita passamos na TalachaShop e tive que entrar para comprar uma nova câmara de ar e devolver a que me deram antes… como já estávamos perto do destino pensai que não teria mais problemas… mas na última curva antes da casa onde tínhamos o almoço à espera o pneu de trás fica novamente em baixo… já nem remendei aquilo… estava em brasa… 5 furos é demais… levei a bike á mão, almocei e dormi a sesta… ao fim da tarde com mais calma, lá desmontei as rodas, os pneus, verifiquei se não havia por lá nenhum pico ou algo assim e montei tudo novamente… veio a noite e foi tudo para a cama descansar ficando combinado que logo de manhã íamos para a Serra de Aire e Candeeiros explorar aqueles trilhos… de manhã quando chego junto à bike tinha o pneu da frente em baixo… epá… devia ser um castigo divino… só podia ser um problema no aro, desmontei aquilo e cheio de paciência fiz uma análise ao aro, ao pneu e à câmara de ar sem encontrar nada, desta vez nem o furo, então devia ser da válvula, troquei a câmara de ar, meti ar naquilo e lá ficou tudo fino… lá fomos todos para a Serra de Aire… naquele dia nada mais aconteceu, na semana a seguir também não… já lá vai um ano e meio e até hoje nada de furos… e ainda estou para perceber o que aconteceu naquele dia…
 

mindo

New Member
Há dias que nem de manhã, nem de tarde se deve sair à noite, lol (será que é assim a frase :-K)

O máximo que já tive foram 3 furos e 2 quedas num percurso de 35 km, também não sei o que se passou naquele dia que não devia ter saído.

Mas, como diz o outro, só não acontece a quem não anda...
 

deusex

New Member
mindo said:
Há dias que nem de manhã, nem de tarde se deve sair à noite, lol (será que é assim a frase :-K)

O máximo que já tive foram 3 furos e 2 quedas num percurso de 35 km, também não sei o que se passou naquele dia que não devia ter saído.

Mas, como diz o outro, só não acontece a quem não anda...

"há dias de manhâ que à tarde nao se pode sair à noite"

fica a correcçao!!

boas pedaladas com poucos furos, lol :D
 

mindo

New Member
Boas

É verdade, tenho um colega que rola comigo, apelidado de "noddy", que sempre que saímos tem 1 ou 2 furos, ou parte a corrente. E nunca leva ferramentas, nem remendos, nem câmaras suplentes, ou seja fica sempre à espera que o resto do pessoal o desenrasque. Comprei um kit novo com 8 remendos, numa semana que rolamos todos os dias, gastei os remendos todos com ele. Mas não é furos de picos ou nada que se pareça. São furos de atropelar pedras aguçadas. Teve um furo que além de traçar a câmara em dois sítios, a jante ficou bem marcada. Já tive para o deixar a pé, mas o companheirismo fala sempre mais alto. Fiquei farto de lhe arranjar as câmaras. Até que lhe ofereci umas fitas para proteger as câmaras.
Agora já está mais calmo e não tem furado assim tanto.

Hilariante para uns, para mim nem por isso
 

Passarito

Member
Re: Encontro imediato

AOliveira79 said:
Eu ia tendo o maior malho da minha carreira de ciclista há cerca de 2 meses... Em Valongo, na Quinta da Lousa, tem lá uma descida perigosa com lousa, pedra solta e terra batida em que se atinge facilmente os 55km/h e mesmo 60km/h, pois eu ia descendo entre essas duas velocidades (depois do sucedido o valor máximo no conta kilometros era 58km/h), e ia tao concentrado a olhar para o terreno a cerca de 5/6metros à frente da bike, pois o piso é muito irregular e temos que ir a olhar bem para o chão, quando de repente ouço uns berros, olho mais para a frente e vi 3 colegas a subir pelo mesmo caminhoa cerca de 20 metros... Bem, só tive tempo de apontar bem a bike e passei entre esses colegas sem hipótese de travar, e passei a menos de meio metro de um deles... No final e depois de respirar fundo só me veio isto à cabeça "De onde raio apareceram aqueles gajos??"... Vá lá que berraram, senão ia ser um acidente e pêras!! :twisted:

Tem piada como a sensação de velocidade muda consoante o veiculo... num carro 60Km/h quase dá para dormir numa bicicleta pra cima dos 35Km/h já temos de estar com os "10" sentidos em alerta máximo!
 

marioconde

New Member
Vou escrever com cuidado para não dar erros... Não disseram que o tópico era para rir, foi o meu contributo inicial!!

Se os acidentes resultando em queda são engraçados imaginem a vontade de rir com que alguem fica quando uma queda não acontece por acidente...

Pois é existem BTTistas que são tão malucos que nem se importam de se atirar para o chão propositadamente, passo a expor o caso: Alguns participantes no Fórum conhecem, outros já ouviram falar na fama, outros são "ignorantes" (ignorante: aquele que desconhece ou ignora) porque desconhecem o protagonista desta historinha, o famoso Carpinteiro aka Velho aka Entrevado aka Jakim, poderia continuar quase infinitamente a dizer nomes pelos quais o nosso protagonista é conhecido, mas vou optar por contar o sucedido numa passeata nocturna (segundo o acordo Luso-Brasileiro poderia ser noturna rsrs), onde numa descida mais atribulada alguem diz: OLHA UM COELHO! Na sequencia de tal afirmação salta um coelho de belas dimensões para o caminho em direcção contrária à que nós levavamos...

Qual o meu espanto ao ver um "Entrevado" a travar a fundo mesmo à minha frente, e em jeito de guarda-redes bici-transportado atirando-se ao chão com a intenção de apanhar o coelho, certo é que o apanhou, dando-lhe de seguida um murro estrategicamente no tal sitio onde o efeito é letal e arrumando o recém caçado animal no bolso traseiro da camisola, se este cenário já era suficiente para nos fazer rir imaginem a imagem (bela cacofonia) do nosso protagonista a pedalar com o coelho no bolso sendo que o animal era um bocadito demasiado grande para se acomodar em tão exiguo espaço, seguia portanto com as patas dianteiras e a cabeça pendendo e abanando a cada movimento, foi um espectáculo digno de se presenciar.

Prometo que não conto a história da vez em que alguem ao ver uma queda minha teve um acesso de incontinencia urinária, deixo essa tarefa para outro participante do Fórum que tenha estado presente nesse momento memorável!!
 

Bytes

Member
A minha história é um misto de hilariante com humilhante: estava a fazer BTT em monsanto, e estávamos a atravessar uma estrada de alcatrão.
A estrada tinha aquelas valas de lado para deixar escorrer a água onde a roda encaixou, a bike deu um pinote e eu estatelei-me ao comprido.
Até aqui tudo "bem". A parte má é que estávamos a atravessar numa passadeira e estavam carros parados do dois lados para nos deixarem passar.
Acho que nunca me levantei tão depressa. Agarrei na bike e pus-me dali para fora num ápice.

:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
 
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