CAMINHO PRIMITIVO - 28 DE ABRIL a 1 de MAIO

nunotrepa

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Um grupo de Estarreja (Estarreja Bike Team), vai fazer dia 28 de abril a 1 de Maio um dos caminhos de Santiago O PRIMITIVO.
Gostava que quem já o fez partilhe.

NUNO GOMES
 

nunotrepa

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Temos uma vaga para partilhar este caminho, pois eramos 6 mas um elemento por motivos profissionais não vai poder ir.
 

cagaréu

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Já o fiz em 2008 e era para o repetir este ano não fosse uma lesão no meu pé e estava lá, é um caminho com paisagens fantasticas mas depois de Tineo quando passarem a Borres quando chegarem ao marco que indica as duas opções optem pels rota dos hospitais, é mais duro mas é fantastica
 

nuno.fbc

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Boa tarde Companheiros

Está agendado dias 2 a 6 de Junho fazer Camiño San Salvador + Primitivo. Pelos relatos que vi aqui no forum (inclusive do amigo "Cagaréu") e outros na net, como o caminho mais bonito (paisagens) e mais duro (altimetria).
Aqui aguardamos pelo vosso Foto-Report.
Quando for eu também tenciono partilhá-lo.

BON CAMIÑO a todos.

Cumprimentos BTTistas
Nuno Campos
 

obelix

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Levas uma mochila igual à que levei!!
Cá ficamos a aguardar esses relatos e fotos.
Um abraço e "Bo Camiño".
 

Alv@rinho

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Dos previstos seis apenas partiram hoje quatro aventureiros, aqui no inicio junto á Catedral de San Salvador em Oviedo.
Segundo as noticias deste final de dia o grupo está a ser muito castigado pelo clima mas atingiram o objectivo do dia.
IMGP2828.JPG
 

cagaréu

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Hoje devem ter passado Tineo e pernoitado proximo de Borres, amanhã terão uma etapa dura mas fantastica, oxalá vão pela rota dos hospitais que é magnífico
 

nunotrepa

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AMIGOS
Penso que Eu o Miguel o Vitor e o Pedro jamais vamos esquecer estes 4 dias.
Todo começa em Estarreja por volta das 18 horas com o nosso amigo e motorista de serviço Alvaro.
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nuno.fbc

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Bom dia Aventureiros

E o Foto Report?

Quando chega? Ainda vem no CAMIÑO?


Bem vindos de regresso!



Cumprimentos BTTistas
Nuno Campos
 

P7

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embora tarde mas é melhor que nunca aqui fica o inicio do relato da aventura
obs; vou editando para colocar mais fotos e videos, mas para já fica alguma coisa para se entreterem a ler

ESTARREJA BIKE TEAM NO CAMINHO PRIMITIVO DE SANTIAGO

1º dia
Estarreja – Oviedo dia 27 – 4 ¬- 2012

Ponto de encontro combinado ás 16,30h numa esplanada para seguirmos para a foto da praxe em frente a câmara municipal de Estarreja.
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dos 6 elementos que estavam inicialmente combinados só íamos 4 pois um teve compromissos profissionais inadiáveis, e o outro um familiar que teve um acidente muito grave na manha do dia de partida para Oviedo.
Seguimos então para casa do Nuno para colocar as barras, as bikes e resto das tralhas na carrinha, hora de saída 19h +- (1,30h de atraso do previsto) destino Oviedo.
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Depois de umas horas a andar decidimos fazer uma paragem numa estação de serviço para comermos alguma coisa pois já íamos chegar muito tarde a Oviedo, depois de escolhermos umas embalagens de comida pré-cozinhada e de a srª da estação de serviço ter aquecido as mesmas no micro-ondas queríamos uma mesa para pousar os pratos, mas não havia, a unica coisa que havia era uma masseira com pão rústico á venda , solução… tampa a baixo e pratos em cima.
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De novo a caminho na auto-estrada numa zona que indicava Pueblo de Sanabria eis que surge um aviso que a nossa aventura ía ter surpresas … um nevão que ainda deu para deixar o tapete da auto estrada completamente branco o que nos fez reduzir velocidade e atrasar mais um pouco a chegada a Oviedo ,
[video=facebook;369603039741419]http://www.facebook.com/photo.php?v=369603039741419[/video]
mais mas horas de viagem e finalmente chegada á porta do hotel em Oviedo , eram +- 2.3h da madrugada, descarregar as bagagens e levar as bikes para a garagem e toca a ir para os quartos para “dormir á pressa”.
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2º dia
Dia 28 – 4 – 2012

Alvorada ás 9h e primeira espreitadela pela janela para ver como estava o tempo, avisava chuva, equipar e preparar tudo para ir ao “desayuno” depois do estômago reconfortado preparar as bikes e bagagens
http://imageshack.us/clip/my-videos/837/file5085.mp4/
[video]http://img837.imageshack.us/img837/1688/file5085.mp4[/video]
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e partida em direcção á catedral para aquisição das credenciais e foto do grupo, foto tirada e despedidas ao Álvaro (colega de pedaladas mas que desta vez foi o condutor de serviço)



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e lá partimos nós para a aventura com elevado astral, o destino nesse dia estava previsto ser Tineo.
Logo para começar talvez por distração nossa andámos um bocado “ás aranhas”para encontrar o caminho mas como o portão da garagem do hotel onde tínhamos dormido tinha no passeio em frente uma das vieiras em bronze que marcam o “camiño” e tínhamos passado por varias quando íamos para a catedral lá conseguimos”encarreirar”, na saída de Oviedo apanhamos a primeira subida em alcatrão daquelas boas para começar a aquecer os músculos e abrir os pulmões, subida essa que do topo já dava para ver o que nos esperava; montanhas e paisagens magnificas.
[video]http://imageshack.us/clip/my-videos/854/file27428.mp4/[/video]
[video]http://imageshack.us/clip/my-videos/191/file28761q.mp4/[/video]
Lá seguimos nós num constante sobe e desce em pisos que alternavam entre o alcatrão o cimento a terra e a lama, onde hora estávamos a fazer força no pedal para subir hora estávamos a fazer força no travão a descer,primeiro contacto com outros bicigrinos espanhois,
[video]http://imageshack.us/clip/my-videos/41/file27428.mp4/[/video]
[video]http://imageshack.us/clip/my-videos/7/file5085.mp4/[/video]
e mais uns km´s á frente a primeira queda do Sr. Vítor mas sem gravidade só um rasgão no impermeável, alguns km´s mais á frente começámos a apanhar os primeiros chuviscos mas ainda “nada de grave”.
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FOTO NA PONTE DE PEÑAFLOR seguida de um estradão rolante até Grado
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Como já saímos de Oviedo um bocado tarde decidimos parar em Grado para comer alguma coisa, depois de uma bela sandes uma cola e um café lá seguimos caminho.
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Logo a sair de Grado mais uma subidita daquelas que já deu para digerir metade da sandes que tínhamos almoçado, só para que saibam logo no primeiro dia apanhámos estradas e caminhos de cimento com inclinações que chegaram aos 29% de inclinação a subir, onde quem levava alforges cada vez que dava uma pedalada a roda da frente descolava do chão.
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Quase a chegarmos a Cornellana começamos a apanhar então as primeiras chuvadas a valer, em Cornellana passagem na ponte em frente ao mosteiro de San Salvador e depois de circularmos um pouco ao comprido com o rio entrámos num caminho que se tornou um pequeno pesadelo subida em pedras e barro amarelo/laranja daquele que se cola aos pneus e os deixa com o dobro da grossura e torna quase impossível passar até com a bike á mão sem os pés escorregarem e ficarmos atascados,
[video]http://imageshack.us/clip/my-videos/692/file28761.mp4/[/video] passagem na aldeia de Sobrerriba onde o amigo Nuno decidiu ver se o piso era muito duro e atirou-se para o chão felizmente sem consequências na entrada de um caminho de mato onde iria começar o tipo de piso que mais iria caracterizar esta aventura …muita lama misturada com muita m.rd. de vaca em que nem adianta tentar desviar, é fechar a boca e seguir em frente por sorte na aldeia seguinte havia um pavilhão de uma empresa que tinha uma mangueira com agua onde podemos lavar a m.rd. a lama e o barro que as bikes tinham coladas,
http://imageshack.us/clip/my-videos/256/file22013.mp4/
depois de lavadas e oleadas as correntes e comermos alguma coisa seguimos então num estradão plano mas que durou por pouco pois entramos então no maior empeno do dia, um caminho de terra e cascalho no meio do bosque que durou vários quilómetros com algumas subidas em S de cascalho solto,
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ao passarmos na aldeia de El Llanón uma cena caricata ; uma manada de vacas a passear livremente em cima de uma ponte sobre uma via-rápida umas a olhar para nós outras a olhar para os carros que passavam por baixo,
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[/URL] seguimos então caminho em direcção a Tineo .
Quando chegamos a El Pedregal como estávamos completamente encharcados e gelados e já começava a ficar escuro e ainda faltavam entre 13 a 15klm´s decidimos seguir por estrada até Tineo para tentarmos arranjar dormida pois não tínhamos nada marcado, chegados a Tineo fomos direitos á primeira residendial com café por baixo que nos apareceu onde nos informaram que não íamos conseguir dormidas pois era “féria” e estava tudo lutado, enquanto o dono fazia uns telefonemas para outros lados mas sem sucesso nós fomos bebendo uns cacaus quentes para ver se descongelávamos as entranhas, como não se conseguia alojamento e por sorte eu tinha feito “o trabalho de casa” e tinha levado um bloco com alguns contactos ligámos para um albergue/residencial particular (Casa Hirminia) em Campiello que ficava mais 13km´s +- mais á frente e que nos confirmou arranjava dormida, mais uns km´s em alcatrão que pareciam que nunca mais acabavam a subir debaixo de chuva torrencial que batia na cara e até doía e finalmente chegamos a Campiello á Casa Hirminia era quase noite encharcados, gelados, cansados e esfomeados fomos então guarda as bikes e por os impremeaveis a escorrer e fomos direitos aos quartos para aquilo que estávamos a precisar mais… tomar um banho quente.
A Casa Hirminia é; albergue, residencial, café, restaurante, loja de recordações, mini mercado alem de ao lado do sitio onde dormimos ter um armazém de materiais para a agricultura, não falta nada.
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Depois de banhinho tomado fomos então para o café restaurante onde estavam também um grupo de peregrinos da África do Sul a jantar, a dona apresentou-nos então uns belos pratos cheios de presunto, salsichão, chouriço daquele bem picante e uma especialidade da zona, presunto de vitela coisa que desconheciamos mas que é muito boa, seguidos de uma terrina de canja de galinha e depois mais um prato típico da zona um tipo de caldo que alem do chouriço que tinha e verduras não consegui identificar o resto mas que sabia bem e enchia a barriga, depois de “tratados” só faltavam duas coisas, um quarto quentinho e uma cama confortável para uma boa noite de descanso pois bem estávamos a precisar.



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P7

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3º dia
Dia 29 – 4 – 2012

Depois de uma merecida noite de descanso alvorada ás 9h e uma espreitadela pela janela para ver o tempo, embora o sol estivesse a brilhar o céu tinha bastantes nuvens e ao longe via-se tudo negro a avisar que iríamos apanhar chuva, mesmo no campo por trás do quarto parecia que tinha pousado uma nuvem em cima do pasto verde, pena a janela ter rede e não dar para fotografar em boas condições.
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O grande desafio de hoje era a tão falada “ rota dos hospitais”e o destino era Gandas de Salime.
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Dirigimo-nos então para o pequeno-almoço que a dona Herminia nos tinha preparado cacau quente, pão caseiro torrado com azeite e doce caseiro de mirtilios, em conversa com a sª e quando dissemos que íamos pelos hospitais ela disse que conhecia muito bem o caminho e desaconselhou-nos a faze-lo pois por causa do mau tempo que se tinha feito nos dias antes o caminho estava quase intransitável, e do mau tempo que dizia na tv que ia fazer nesse dia aconselhou-nos então a não virar em La Murtera e seguir por estrada até Porciles e ai então apanhar um atalho que vai dar á “rota dos hospitais “ mas já mais á frente, e nestas coisas devemos ouvir quem conhece a zona e não nos armar-mos em espertos, avisou também para levarmos comida pois íamos andar em zona onde não há sitio nenhum onde comer, arranjou-nos então mais uma especialidade da zona, um pão enorme recheado de carne e chouriça picante muídas e mais umas maças para acompanhar, como já não cabia mais nada nos alforges do pessoal a solução foi atar as alças do saco plástico nas alças da minha mochila ,
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depois de preparar as bikes e olear correntes posemos rodas a caminho rodando um bocado em alcatrão e entrando então nos single-track´s de muita pedra
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, alguns regatos e muita lama onde cheguei a atascar a bike de modo a que quando sai de cima dela ficou completamente na vertical sem se mexer,
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um pouco mais á frente o primeiro desafio do dia tinhamos de subir uma escadaria feita em lama mole só com uns pequenos paus a tentar servir de degraus, depois de eu subir com a bike ao ombro tive de vir “rebocar” as bikes dos meus colegas,
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quando finalmente saímos desse single-track e chegamos á estrada tínhamos demorado 1h30m´s para percorrer 10 km´s como o caminho alterna entre mato e alcatrão varias vezes passámos ao lado de Porciles (onde deveríamos apanhar o atalho para os hospitais) sem nos darmos conta e quando descobrimos estávamos a entrar em Pola de Allande, para que saibam esta vila fica no fundo de um vale e a “rota dos hospitais” fica no topo das montanhas do nosso lado direito, para grande pena nossa já não iríamos fazer a “rota dos hospitais” pois já não íamos voltar para trás tantos km´s, pelo que decidimos seguir por alcatrão em direção a Salime mas o alcatrão foi por poucos km´s pois mal saímos de Pola de Allande logo no primeiro aglomerado de casas de nome EL Teso(Colobredo) encontrámos uma indicação com a vieira a indicar o caminho pela esquerda e foi por ai que decidimos ir e deixar o alcatrão.
Tínhamos entrado então naquele que foi um dos caminhos mais duros de todos mas também muitíssimo belo pois todo o caminho tem um regato a correr ao nosso lado mas em sentido contrário e onde os únicos sons que se ouvem são as aves a cantar, a agua do regato a correr e de vez em quando uns chocalhos do gado que por lá pasta, e onde chegámos a avistar esquilos pretos nas arvores cheias de liquens e raposas a passar na nossa frente.
Este caminho torna-se muito duro pois é um bosque que alem do sobe e desce o piso é de muito cascalho onde é impossível andar na bike alternando com lama com erva que prende as rodas e com regatos de agua a correr , e como é mesmo no fundo do vale não corre vento e como tanto chuvia como logo a seguir o sol brilhava bem forte foi um constante veste impremeavel , tira impremeavel pois com o sol era insoportável mante-lo vestido.
Fizemos uma paragem então para almoçar a tal bola de carne que a dona Hermínia nos tinha arranjado.
Depois de alguns km´s lá chegamos então a uma saída para alcatrão e onde no próprio piso aconselhava as bicicletas a seguir por estrada e os caminhantes por fora por um carreiro que ficava do outro lado da via, como não tínhamos ido pelos “hospitais” e eu tinha vindo para fazer “os caminhos” pelos caminhos e não por estrada encostei a bike ao outro lado para que os outros não reparassem nas marcas do piso, quando os outros chegaram junto a mim o Pedro decidiu seguir por alcatrão e eu o Nuno e o sr Vítor pelo trilho.
Este trilho é sempre a subir e embora seja feito todo a pé nem é assim tão difícil e é muito mais perto que seguir por alcatrão pois só não chegámos primeiro que o Pedro ao topo pois parámos muito tempo numa fonte para atestar os bidons.
Este trilho e a estrada encontram-se no topo do monte com o final da “rota dos hospitais”, descendo depois num single-track bastante perigoso no inicio pois alem de ser muito a pique é de pedra solta e só depois cruzar o alcatrão novamente é que é ciclável até Montefurado que são simplesmente meia dúzia de casas onde não vimos pessoas só gado á solta subimos até ao topo do monte onde tem uma cancela que temos de abrir para passar e voltar a fechar descemos então até Lago depois Berducedo seguido de La Mesa, a estrada de saída deste povoado tem uma inclinação e uma extenção que era difícil manter os 5 km´s hora, depois de um bocado mais plano no topo encontramos então numa curva uma entrada em terra para aquele que serias os melhores km´s do dia ….o single-track de varios km´s a descer para a barragem de Salime onde cheguei a atingir os 60km´s hora…..só há uma maneira de descrever ALUCINANTE
[video=youtube_share;Qa5Q2oh2t1w]http://youtu.be/Qa5Q2oh2t1w[/video]
Depois das fotos no miradouro da barragem e na própria barragem começámos o ultimo empeno do dia uma subida de +- 13km´s em alcatrão a serpentear montanha, subida essa em que o “homem de marreta” apanhou o Nuno e lhe “partiu o motor”.
Finalmente Gandas de Salime onde fomos procurar onde dormir e comer, por sorte conseguimos uma residencial com restaurante que embora estivesse de folga nos arranjou dormida e a esposa do dono nos ia arranjar alguma coisa de comer pois também o restaurante estava fechado.
Depois de banho tomado fomos então para a parte de restaurante onde o homem nos apresenta para cada um uma pratada de fumados e queijo que só um prato já dava para todos seguido de uma 1ª travessa de macarrão com carne muida quando o homem se preparava para trazer a 2ª travessa como já estávamos cheios pedimos então ao sr para guardar no frigorifico e para ao outro dia nos aquecer para o pequeno-almoço ao que o homem fez uma cara de espanto e certamente pensou que estávamos a gozar com ele.
Finalmente cama e tinha acabado o dia mais duro da viagem.
 
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texranger

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AHHHH Pois é !!!!!

Só quem já fez esse caminho (como eu já fiz no ano anterior) é que pode sentir um arrepio na espinha e uma saudade imensa com o vosso relato e essas fotos.

Se eu pudesse ia já amanhã repetir o mesmo...lol.

É dos caminhos mais duros, penosos, cheirosos, mer.....osos e também dos mais belos, vistosos e acolhedores que pode haver.

Vale a pena cada centimetro de sofrimento.

Venha o resto...:D
 

cagaréu

New Member
Foi pena não terem ido pela rota dos hospitais, quando nós fizemos o caminho em 2008 a srª tambem nos disse que estava mau tempo e desaconselhou a ir por lá mas nós fomos, apanhámos ventos de 70 km's hora e chuva forte mas correu tudo bem, tanto chove como de repente faz sol e volta a chover :)
Fico à espera do resto do caminho.
Parabens pelo report
 

P7

New Member
peço desculpas a que estava a acompanhar este relato da aventura mas tive um problema no PC que me fez perder vários documentos e fotos que estou a tentar recuperar, quando me for possivel continuarei o relato e a postar fotos e videos .
abraço e boas pedaladas.
 
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