A Real Fábrica do Gelo remonta ao Século XVIII e ergue-se no alto de Montejunto, numa cota próxima dos 500m.
O objectivo desta incursão, com partida e chegada em Arruda dos Vinhos era, sobretudo, conhecer um local histórico desfrutando das vistas ímpares da região e do alcance do horizonte de Montejunto, afinal, tão próximo de Lisboa
Saímos de Arruda dos Vinhos passava pouco das 9h00 da manhã de um Domingo solarengo e ventoso. Não conhecíamos o percurso nem, tão pouco, o local. Optámos por realizar o percurso circular no sentido horário. Em boa hora, pois o single-track pedregoso que descemos desde o alto da serra seria completamente impossível de ciclar no sentido ascendente.
É um percurso duro, tipo rompe-pernas, recheado de subidas e descidas curtas mas íngremes, intervalado com zonas mais técnicas. A aproximação a Montejunto traz-nos uma paisagem forte e recortada. A partir de Vila Verde dos Francos as dificuldades aumentam. Não só pela inclinação mas, sobretudo, pelo piso pedregoso que nos obriga a pedaladas por vezes mais vigorosas e trabalho sobre a máquina para manter o equilíbrio.
Chegados ao alto, depois de contemplar a Fábrica do Gelo desfrutamos umas centenas de metros num bosque frondoso e até lá imperceptível. Depois lançamo-nos numa sacudida descida por entre rochas que espreitam da terra, com o mato a rasgar-nos a pele.
Quilómetros mais tarde chegamos a Olhalvo e esperam-nos 20Kms até Arruda, para onde descemos com vista a perder por um campo de trigo enorme que ondulava ao vento.
O grande lapso foi esquecer a digital para vos reportar mais um grande momento de BTT. Contudo, convido-vos a visitar o site dos QVG Bike Team , que andaram por lá noutro momento e têm uma magnífica reportagem.
O track, que me foi cedido pelo Pedro Rodrigues, partilho-o convosco na zona de downloads do meu http://www.fernandocarmo.com. Descarreguem e desfrutem.
O objectivo desta incursão, com partida e chegada em Arruda dos Vinhos era, sobretudo, conhecer um local histórico desfrutando das vistas ímpares da região e do alcance do horizonte de Montejunto, afinal, tão próximo de Lisboa
Saímos de Arruda dos Vinhos passava pouco das 9h00 da manhã de um Domingo solarengo e ventoso. Não conhecíamos o percurso nem, tão pouco, o local. Optámos por realizar o percurso circular no sentido horário. Em boa hora, pois o single-track pedregoso que descemos desde o alto da serra seria completamente impossível de ciclar no sentido ascendente.
É um percurso duro, tipo rompe-pernas, recheado de subidas e descidas curtas mas íngremes, intervalado com zonas mais técnicas. A aproximação a Montejunto traz-nos uma paisagem forte e recortada. A partir de Vila Verde dos Francos as dificuldades aumentam. Não só pela inclinação mas, sobretudo, pelo piso pedregoso que nos obriga a pedaladas por vezes mais vigorosas e trabalho sobre a máquina para manter o equilíbrio.
Chegados ao alto, depois de contemplar a Fábrica do Gelo desfrutamos umas centenas de metros num bosque frondoso e até lá imperceptível. Depois lançamo-nos numa sacudida descida por entre rochas que espreitam da terra, com o mato a rasgar-nos a pele.
Quilómetros mais tarde chegamos a Olhalvo e esperam-nos 20Kms até Arruda, para onde descemos com vista a perder por um campo de trigo enorme que ondulava ao vento.
O grande lapso foi esquecer a digital para vos reportar mais um grande momento de BTT. Contudo, convido-vos a visitar o site dos QVG Bike Team , que andaram por lá noutro momento e têm uma magnífica reportagem.
O track, que me foi cedido pelo Pedro Rodrigues, partilho-o convosco na zona de downloads do meu http://www.fernandocarmo.com. Descarreguem e desfrutem.