é uma questão de proporcionalidade. Eu percebo que haja um castigo infligido pela sociedade (não fazer justiça pelas próprias mãos) pra quem rouba sucata ou salta um muro, não compreendo é que por isso leve um tiro (e quem mete uma armadilha com caçadeira não sabe se depois atinge um pé ou a cabeça) ou lhe cortem um pescoço. è muito perigoso que quem tenha um terreno ainda pra mais nos casos em que não está demarcado sinta que pode fazer o que quiser a quem lá entre, acho-o estando demarcado quando mais não estando.
Uma coisa é usar uma arma pra defender a própria vida, outra bem diferente é usar uma arma ou um arame farpado num caminho pra defender as batatas ou a areia e os pinheiros.
No caso da armadilha com caçadeira não discuto a indemnização, mas acho que o individuo devia ter o mesmo castigo de o que pos arame farpado num caminho, tentativa de homicídio e fazer disso um exemplo. Assim em vez de na região x um proprietário por arame e falar com outro que acha boa ideia e mete também, ficava logo ai estancado o problema.
De certeza que foram proprietarios, se fosse um simples maluco, punha numa ciclovia, não se ia dar ao trabalho de se embrenhar na mata pra por um cabo e cortar uma cabeça, até porque na ciclovia era maior a probabilidade de poder assistir ao fruto do seu trabalho , e é como os que piromanos na floresta em que está provado que parte do prazer advem de poderem ver aquilo a arder, não em começarem o fogo propriamente dito. Aqui o prazer seria ver alguem no chao e não por o cabo.
Uma coisa é usar uma arma pra defender a própria vida, outra bem diferente é usar uma arma ou um arame farpado num caminho pra defender as batatas ou a areia e os pinheiros.
No caso da armadilha com caçadeira não discuto a indemnização, mas acho que o individuo devia ter o mesmo castigo de o que pos arame farpado num caminho, tentativa de homicídio e fazer disso um exemplo. Assim em vez de na região x um proprietário por arame e falar com outro que acha boa ideia e mete também, ficava logo ai estancado o problema.
De certeza que foram proprietarios, se fosse um simples maluco, punha numa ciclovia, não se ia dar ao trabalho de se embrenhar na mata pra por um cabo e cortar uma cabeça, até porque na ciclovia era maior a probabilidade de poder assistir ao fruto do seu trabalho , e é como os que piromanos na floresta em que está provado que parte do prazer advem de poderem ver aquilo a arder, não em começarem o fogo propriamente dito. Aqui o prazer seria ver alguem no chao e não por o cabo.