Saí de Alcanena para Sul, em direcção a Cacével onde encontrei a estrada da EPAL.
IMG_20160402_103059 by eduardodourado, on Flickr
IMG_20160402_110035 by eduardodourado, on Flickr
IMG_20160402_113214 by eduardodourado, on Flickr
Daí bastante fácil seguir par Santarem com um desvio maior perto de São Vicente do Paúl. A estrada está bloqueada com vegetação. De seguida vem a travessia do Alviela. Segui pelo tubo, mas a travessia é lenta e subir as escadas com a bike não é fácil.
IMG_20160402_113518 by eduardodourado, on Flickr
IMG_20160402_120159 by eduardodourado, on Flickr
O sob e desce até Santarém não custou muito, mas os quilómetros notaram-se na subida final até ao centro da cidade e às Portas do Sol.
IMG_20160402_130953 by eduardodourado, on Flickr
As vistas são espectaculares e fiquei um bocado a descansar. Comi uma bucha na Praça Sá da Bandeira onde aproveitei para praticar o alemão com uns turistas.
IMG_20160402_133622 by eduardodourado, on Flickr
De corpo e ânimos reforçados segui pelo caminho de Santiago até Minde.
IMG_20160402_150344 by eduardodourado, on Flickr
Tinha o track no GPS o que ajudou bastante pois a setas eram poucas e pequenas. A partir da Azoia de Baixo já aparecem os marcos com indicação de caminho de Fátima e Santiago. Infelizmente não com a frequência desejável.
Em Arneiro das Milhariças a subida com terreno bastante desgastado pelas chuvas e 4x4 deram cabo de mim. Mas a vista alegrou bem como a perspectiva de que os Olhos de Água não podiam estar longe.
A meio gás segui até ao popular espaço que se encontra remodelado e mais apelativo. Já nadei naquelas águas, com bem mais silvas e arbustos nas margens
IMG_20160402_162106 by eduardodourado, on Flickr
Mais descansado entrei no PNSAC, para levar mais uma sova com as subidas em Monsanto e Covão do Feto.
IMG_20160402_154016 by eduardodourado, on Flickr
Subi pelo meio dos campos debaixo de chuva e pedra pedra e pedra. Terra vermelha compactada e calcário molhado é o mesmo que caminhar no gelo.
IMG_20160402_173510 by eduardodourado, on Flickr
Até apetecia ter uma fatty para terrenos assim.
Não quis arriscar a descida pelo trilho que ladeia a estrada de Serra St Antonio para Minde. Sei bem que está cheia de cascalho e pedra solta, que molhada ia ser um perigo. Despachei-me da descida num instante e só me restava a subida de Minde para as Moitas. Enfim descanso...
O esforço foi grande, mas a preparação não era a optimal para os quase 90km. Houve bastante estrada, no inicio e mesmo no caminho de Santiago (estava à espera de menos). A estrada da EPAL é uma óptima opção para uma travessia, boas paisagens, sem estar longe de povoações.
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Daí bastante fácil seguir par Santarem com um desvio maior perto de São Vicente do Paúl. A estrada está bloqueada com vegetação. De seguida vem a travessia do Alviela. Segui pelo tubo, mas a travessia é lenta e subir as escadas com a bike não é fácil.
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O sob e desce até Santarém não custou muito, mas os quilómetros notaram-se na subida final até ao centro da cidade e às Portas do Sol.
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As vistas são espectaculares e fiquei um bocado a descansar. Comi uma bucha na Praça Sá da Bandeira onde aproveitei para praticar o alemão com uns turistas.
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De corpo e ânimos reforçados segui pelo caminho de Santiago até Minde.
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Tinha o track no GPS o que ajudou bastante pois a setas eram poucas e pequenas. A partir da Azoia de Baixo já aparecem os marcos com indicação de caminho de Fátima e Santiago. Infelizmente não com a frequência desejável.
Em Arneiro das Milhariças a subida com terreno bastante desgastado pelas chuvas e 4x4 deram cabo de mim. Mas a vista alegrou bem como a perspectiva de que os Olhos de Água não podiam estar longe.
A meio gás segui até ao popular espaço que se encontra remodelado e mais apelativo. Já nadei naquelas águas, com bem mais silvas e arbustos nas margens
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Mais descansado entrei no PNSAC, para levar mais uma sova com as subidas em Monsanto e Covão do Feto.
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Subi pelo meio dos campos debaixo de chuva e pedra pedra e pedra. Terra vermelha compactada e calcário molhado é o mesmo que caminhar no gelo.
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Até apetecia ter uma fatty para terrenos assim.
Não quis arriscar a descida pelo trilho que ladeia a estrada de Serra St Antonio para Minde. Sei bem que está cheia de cascalho e pedra solta, que molhada ia ser um perigo. Despachei-me da descida num instante e só me restava a subida de Minde para as Moitas. Enfim descanso...
O esforço foi grande, mas a preparação não era a optimal para os quase 90km. Houve bastante estrada, no inicio e mesmo no caminho de Santiago (estava à espera de menos). A estrada da EPAL é uma óptima opção para uma travessia, boas paisagens, sem estar longe de povoações.