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New Member
Boa tarde a todos os amantes deste meio de transporte.
Estou a escrever este tópico no sentido a ajudarem-me a tomar o caminho certo para a resolução do meu infortúnio.
Sou residente na zona de Santarém e iniciei-me na paixão pelas bicicletas há cerca de 7 anos.
No passado dia 2 de Maio, sai de casa para fazer a minha voltinha habitual de bicicleta de estrada.
Entrei numa rotunda na faixa à direita e parece que ia a pressentir qualquer coisa. Passados uns metros de ter entrado na rotunda surge uma saída à direita, na qual eu não tinha intenção de sair, mas sim continuar até à próxima saída. Quando já estava no meio dessa mesma saída que eu não ia sair, apercebi-me por breves milésimos de segundos que um carro que vinha na faixa do meio da rotunda que estava a vir na minha direcção para sair.
Não tive qualquer hipótese de me desviar ou mesmo parar, foi tudo tão repentino que não tive qualquer tipo de reacção.
Quando reajo, já estou no chão com a bicicleta ao meu lado e aflito com dores horríveis na mão. Amolguei o carro à senhora, mas foi muito atenciosa e disse-me logo que não me tinha visto e que a culpa era totalmente dela.
Fui para o hospital, veio a policia que efectuou o croqui juntamente com as declarações da condutora.
O que pensava que seria meras escoriações, tornou-se bem mais grave e não sei até que ponto irei ficar com alguma limitação na mão que bateu no chão.
Agora acho que a companhia de seguros está a tentar desviar-se às suas responsabilidades, mas também ainda não tenho a certeza, já que me informaram que o processo está ainda em averiguação e que demora normalmente 20 dias úteis.
Como já falei com algumas pessoas e também pela minha pesquisa na net, estou na dúvida se ainda serei eu que sou culpado.
Ainda estive à pouco com um mediador que me faz o seguro do automóvel ao telefone, que só me deu vontade de o mandar para aquele sítio.
Disse-me que eu não tinha prioridade nenhuma, que se fosse preciso eu até poderia estar parado que a senhora podia-me ter batido à vontade que a culpa seria sempre minha.
Mas que raio de leis são estas que os condutores se for necessário podem passar-nos por cima, que ainda somos nós que temos de lhes pagar os danos?
Vou juntar um desenho para ser mais visível o que estou a referir.
Desde já agradeço a todos os que me poderem elucidar de qual será o melhor caminho a tomar, caso a companhia de seguros vier alegar que a sua segurada não tem qualquer tipo de culpa.
Estou a escrever este tópico no sentido a ajudarem-me a tomar o caminho certo para a resolução do meu infortúnio.
Sou residente na zona de Santarém e iniciei-me na paixão pelas bicicletas há cerca de 7 anos.
No passado dia 2 de Maio, sai de casa para fazer a minha voltinha habitual de bicicleta de estrada.
Entrei numa rotunda na faixa à direita e parece que ia a pressentir qualquer coisa. Passados uns metros de ter entrado na rotunda surge uma saída à direita, na qual eu não tinha intenção de sair, mas sim continuar até à próxima saída. Quando já estava no meio dessa mesma saída que eu não ia sair, apercebi-me por breves milésimos de segundos que um carro que vinha na faixa do meio da rotunda que estava a vir na minha direcção para sair.
Não tive qualquer hipótese de me desviar ou mesmo parar, foi tudo tão repentino que não tive qualquer tipo de reacção.
Quando reajo, já estou no chão com a bicicleta ao meu lado e aflito com dores horríveis na mão. Amolguei o carro à senhora, mas foi muito atenciosa e disse-me logo que não me tinha visto e que a culpa era totalmente dela.
Fui para o hospital, veio a policia que efectuou o croqui juntamente com as declarações da condutora.
O que pensava que seria meras escoriações, tornou-se bem mais grave e não sei até que ponto irei ficar com alguma limitação na mão que bateu no chão.
Agora acho que a companhia de seguros está a tentar desviar-se às suas responsabilidades, mas também ainda não tenho a certeza, já que me informaram que o processo está ainda em averiguação e que demora normalmente 20 dias úteis.
Como já falei com algumas pessoas e também pela minha pesquisa na net, estou na dúvida se ainda serei eu que sou culpado.
Ainda estive à pouco com um mediador que me faz o seguro do automóvel ao telefone, que só me deu vontade de o mandar para aquele sítio.
Disse-me que eu não tinha prioridade nenhuma, que se fosse preciso eu até poderia estar parado que a senhora podia-me ter batido à vontade que a culpa seria sempre minha.
Mas que raio de leis são estas que os condutores se for necessário podem passar-nos por cima, que ainda somos nós que temos de lhes pagar os danos?
Vou juntar um desenho para ser mais visível o que estou a referir.
Desde já agradeço a todos os que me poderem elucidar de qual será o melhor caminho a tomar, caso a companhia de seguros vier alegar que a sua segurada não tem qualquer tipo de culpa.
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