joelsantos
New Member
Caros colegas de fórum e BTTistas, deixo-vos aqui uma pequena reflexão acerca da importância do Reforço Muscular Específico na nossa modalidade preferida.
Tanto no BTT como em qualquer desporto, existem determinados grupos musculares que são constantemente hipersolicitados, dia após dia, mês após mês, ano após ano. No caso do BTT, toda a musculatura do trem inferior é muito mais solicitada comparativamente com o trem superior.
Com o acumular de volume (nº de horas de treino), vão-se gerando desequilíbrios musculares que se manifestam de várias formas (dores, inflamações dos tendões, lombalgias, posturas incorrectas) e que levam sempre à perda de rendimento desportivo e em casos mais graves à paragem da prática desportiva.
Hoje em dia, a preparação física de um atleta de qualquer desporto, não se resume apenas à prática de determinada actividade (no nosso caso pedalar, correr ou lançar o dardo no atletismo, rematar no futebol, etc).
É necessário que exista um programa de Reforço Muscular Específico (RME) de forma a prevenir as lesões de sobrecarga que vão aparecendo ao longo da época desportiva, especialmente em fases mais avançadas.
Um programa de Reforço Muscular Específico (RME) é fundamental principalmente por 2 aspectos:
1- Prevenir lesões dos músculos enfraquecidos
2- Trabalhar de forma equilibrada a musculatura principal e o CORE
É determinante para uma boa prestação desportiva enquadrar este tipo de treino nas rotinas mensais e existem 3 pontos importantes para se encontrar uma boa base de estabilização. São eles:
1 – Trabalho da musculatura abdominal profunda (transverso abdominal e oblíquo interno);
2 – Trabalho da musculatura estabilizadora da coluna vertebral (grupo dos paravertebrais como por ex: multifidus, ileocostais, etc);
3 – Trabalho da musculatura estabilizadora da articulação do ombro (supraespinhoso, infraespinhoso, subescapular, deltóides, trapézios, etc).
Quantos de nós já acabámos uma maratona ou um passeio com os amigos, e a sensação de desconforto na zona lombar era superior ao cansado das pernas?
É possível eliminar essas dores incómodas realizando um trabalho sólido e estruturado de RME e focarmo-nos apenas em fazer aquilo que mais gostamos de fazer que é pedalar!
Para todos os que estiverem interessados em iniciar uma rotina de Reforço Muscular Específico (RME), estarei completamente disponível para vos ajudar e não exitem em contactar-me telefone ou e-mail, ou mesmo pessoalmente para os que estiverem pela zona do Porto.
Os meus contactos são:
e-mail: joelsantos.pt@gmail.com
telefone: 914484625
Espero que a reflexão vos tenha sido útil!
Cumprimentos e Bons Treinos!
Joel Simplício
Tanto no BTT como em qualquer desporto, existem determinados grupos musculares que são constantemente hipersolicitados, dia após dia, mês após mês, ano após ano. No caso do BTT, toda a musculatura do trem inferior é muito mais solicitada comparativamente com o trem superior.
Com o acumular de volume (nº de horas de treino), vão-se gerando desequilíbrios musculares que se manifestam de várias formas (dores, inflamações dos tendões, lombalgias, posturas incorrectas) e que levam sempre à perda de rendimento desportivo e em casos mais graves à paragem da prática desportiva.
Hoje em dia, a preparação física de um atleta de qualquer desporto, não se resume apenas à prática de determinada actividade (no nosso caso pedalar, correr ou lançar o dardo no atletismo, rematar no futebol, etc).
É necessário que exista um programa de Reforço Muscular Específico (RME) de forma a prevenir as lesões de sobrecarga que vão aparecendo ao longo da época desportiva, especialmente em fases mais avançadas.
Um programa de Reforço Muscular Específico (RME) é fundamental principalmente por 2 aspectos:
1- Prevenir lesões dos músculos enfraquecidos
2- Trabalhar de forma equilibrada a musculatura principal e o CORE
É determinante para uma boa prestação desportiva enquadrar este tipo de treino nas rotinas mensais e existem 3 pontos importantes para se encontrar uma boa base de estabilização. São eles:
1 – Trabalho da musculatura abdominal profunda (transverso abdominal e oblíquo interno);
2 – Trabalho da musculatura estabilizadora da coluna vertebral (grupo dos paravertebrais como por ex: multifidus, ileocostais, etc);
3 – Trabalho da musculatura estabilizadora da articulação do ombro (supraespinhoso, infraespinhoso, subescapular, deltóides, trapézios, etc).
Quantos de nós já acabámos uma maratona ou um passeio com os amigos, e a sensação de desconforto na zona lombar era superior ao cansado das pernas?
É possível eliminar essas dores incómodas realizando um trabalho sólido e estruturado de RME e focarmo-nos apenas em fazer aquilo que mais gostamos de fazer que é pedalar!
Para todos os que estiverem interessados em iniciar uma rotina de Reforço Muscular Específico (RME), estarei completamente disponível para vos ajudar e não exitem em contactar-me telefone ou e-mail, ou mesmo pessoalmente para os que estiverem pela zona do Porto.
Os meus contactos são:
e-mail: joelsantos.pt@gmail.com
telefone: 914484625
Espero que a reflexão vos tenha sido útil!
Cumprimentos e Bons Treinos!
Joel Simplício