Nuno Prazeres
New Member
Barroco:
Tira todo o ar da câmara negativa e mede a diatância entre a coroa e as pernas.
Volta a encher
Tira todo o ar da câmara positiva (a suspensão via "afundar" toada) e mede de novo.
A diferença deve dar muito próxima do curso. Sinceramente não sei se a Reba ainda tem uma molinha para protejer a coisa em caso de consumo brusco da totalidade do curso. Se assim for então isso deve dar mais 5mm ou coisa que o valha.
Quanto à suspensão ideal, quanto mais penso e testo mais me parece que a suspensão deve ter o maior curso possível à frente e atrás enquanto isso não penalizar a pedalada e o peso.
O limiar onde se começa a sentir essa penalização depende de muitos factores.
Numa bicicleta para XC típico dos circuitos nacionais, partindo do princípio que se usa um quadro rígdo, montaria sempre uma 100mm principalmente porque sou uma lástima tecnicamente (e não só). No entanto há para aí alguns percursos onde até uma forquilha rígida se adequa desde que o "piloto" tenha mãos para isso.
Tira todo o ar da câmara negativa e mede a diatância entre a coroa e as pernas.
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Tira todo o ar da câmara positiva (a suspensão via "afundar" toada) e mede de novo.
A diferença deve dar muito próxima do curso. Sinceramente não sei se a Reba ainda tem uma molinha para protejer a coisa em caso de consumo brusco da totalidade do curso. Se assim for então isso deve dar mais 5mm ou coisa que o valha.
Quanto à suspensão ideal, quanto mais penso e testo mais me parece que a suspensão deve ter o maior curso possível à frente e atrás enquanto isso não penalizar a pedalada e o peso.
O limiar onde se começa a sentir essa penalização depende de muitos factores.
Numa bicicleta para XC típico dos circuitos nacionais, partindo do princípio que se usa um quadro rígdo, montaria sempre uma 100mm principalmente porque sou uma lástima tecnicamente (e não só). No entanto há para aí alguns percursos onde até uma forquilha rígida se adequa desde que o "piloto" tenha mãos para isso.