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O Tróia Sagres do A. Malvar – no meu ponto de vista
Antes de mais, passo a informação de que não conheço o senhor António Malvar, nunca estive perto, nunca vi mais gordo ou magro, nas várias fotos do evento estava sempre em grupo o que me dificulta saber quem é quem e tudo o que escrever a seguir em nada coloca em causa a sua atitude de criador ou provocador da criação do evento, pois não tenho nada contra.
A MINHA OPINIÃO
A data – se a viagem é feita com a intensão de se passar o final de ano com a família, claro que nessa altura não vai estar calor e como para o frio existem agasalhos não tenho nada contra as datas até agora distipuladas.
O percurso de ida – são mais de 200km na ligação que é feita de Tróia a Sagres porque já o era antes de ser feita de bicicleta , logo, não pode ser outro. Sendo assim a logística da viagem cabe a cada um e a cada grupo. Gosto bastante do percurso, é duro e exige de nós e sendo assim também não tenho nada contra o percurso de ida.
A bike – aqui é que a porca torce o rabo!!! Não compreendo como é que podem “exigir” que se leve uma bike de montanha se depois lhe montam rodas 700 com pneus 23, pedaleiros de estrada com 50 e 53 dentes, retiram as suspensões e colocam forquetas rígidas SE!!!, mencionando as palavras do AM: “A bicicleta a utilizar é uma BTT (bike todo o terreno), de 1 ou mais lugares, caracterizada como tal por apresentar: guiador de BTT e apoios no quadro para cantilevers ou travão de disco. “ trocando o guiador (só por gentileza) e os pneus a uma bicicleta de ciclocross ficamos com uma bike de estrada que corresponde às exigências. Mas a indignação não vai por aí porque cada qual é livre de escolher a sua montada consoante as suas idéias, convicções ou possibilidades, isto é uma democracia e o que importa é participar nem que seja de monociclo, mas veja-mos – anos e anos de estudos no desenvolvimento no nosso meio de transporte favorito chegaram á conclusão de que, além da roda maior, do pneu mais fino e da transmissão a condizer com a velocidade de cruzeiro que as rodas de maiores dimensões e mais finas proporcionam, para se andar em pelotão, e mais uma vez citando o A. M.: “... Vamos sempre em fila indiana cabendo a cada um a tarefa de puxar à frente durante 2 Kms...” a melhor forma de apanhar a roda para descansar é com a utilização de um guiador de ciclismo curvado e mais baixo! Ora então, chegamos à triste conclusão que estupidamente andamos a discutir sobre a utilização ou não de um guiador deste género! E se, em vez de trocas e baldrocas entre toda a pernefália de componentes que se podem trocar numa bicicleta, simplesmente trocasse-mos o guiador? Pelo manual dos ciclómetros da Sigma, uma roda 26x2.125 tem exactamente o mesmo diâmetro de uma 700x23, que são 2133mm. Então, numa bicicleta de BTT, basta colocar um pneu slick 26x2.125 em vez de um cardado e colocar um guiador de ciclismo para continuarmos com uma bicicleta de BTT, porque não é só o guiador que caracteriza uma bicicleta!!! E será que vale a pena??? No meu caso não!!! Tenho uma bike de ciclismo e uma de BTT, basta-me fazer a escolha da bike que mais me favorecerá no percurso em questão. Mas a realidade é dura e crua e nem todos temos opção de escolha, por isso dou muito valor a quem faz esta extensão de kms com uma pura bike de BTT com pneu cardado, porque não pode trocar nada mas mesmo assim não deixa de participar.
Para terminar a questão da bike só peço o seguinte:
Parem de discutir sobre um assunto que não tem um argumento correcto!!!
O percurso de volta – nem todos podem passar o final de ano no Algarve, eu sou um deles, e o regresso obedece a uma boa planificação de muitos factores quer sejam, distâncias das residências até ao ponto de partida e chegada, transportes (especialmente o horário dos comboios), alimentação, banhos e principalmente as condiçãoes climatéricas. Não tenho nada contra mas faz confusão, nesta altura do ano e ao fim de tantas horas a pedalar, não poder tomar um banho de água quente , vestir uma roupinha quentinha e comer uma refeição decente antes de iniciar a viagem de regresso que se prevê longa, quer seja de carro ou de comboio.
Esta é a minha opinião pessoal, errada ou correcta que possa estar.
Não defendo nenhum tipo de bike ou de modalidade, apenas estou cansado de ouvir debater o mesmo tema ano após ano e desta vez decidi desabafar o que me vai na alma.
Se les-te com atenção até ao fim – obrigado.
Ass: Um de vós.
Antes de mais, passo a informação de que não conheço o senhor António Malvar, nunca estive perto, nunca vi mais gordo ou magro, nas várias fotos do evento estava sempre em grupo o que me dificulta saber quem é quem e tudo o que escrever a seguir em nada coloca em causa a sua atitude de criador ou provocador da criação do evento, pois não tenho nada contra.
A MINHA OPINIÃO
A data – se a viagem é feita com a intensão de se passar o final de ano com a família, claro que nessa altura não vai estar calor e como para o frio existem agasalhos não tenho nada contra as datas até agora distipuladas.
O percurso de ida – são mais de 200km na ligação que é feita de Tróia a Sagres porque já o era antes de ser feita de bicicleta , logo, não pode ser outro. Sendo assim a logística da viagem cabe a cada um e a cada grupo. Gosto bastante do percurso, é duro e exige de nós e sendo assim também não tenho nada contra o percurso de ida.
A bike – aqui é que a porca torce o rabo!!! Não compreendo como é que podem “exigir” que se leve uma bike de montanha se depois lhe montam rodas 700 com pneus 23, pedaleiros de estrada com 50 e 53 dentes, retiram as suspensões e colocam forquetas rígidas SE!!!, mencionando as palavras do AM: “A bicicleta a utilizar é uma BTT (bike todo o terreno), de 1 ou mais lugares, caracterizada como tal por apresentar: guiador de BTT e apoios no quadro para cantilevers ou travão de disco. “ trocando o guiador (só por gentileza) e os pneus a uma bicicleta de ciclocross ficamos com uma bike de estrada que corresponde às exigências. Mas a indignação não vai por aí porque cada qual é livre de escolher a sua montada consoante as suas idéias, convicções ou possibilidades, isto é uma democracia e o que importa é participar nem que seja de monociclo, mas veja-mos – anos e anos de estudos no desenvolvimento no nosso meio de transporte favorito chegaram á conclusão de que, além da roda maior, do pneu mais fino e da transmissão a condizer com a velocidade de cruzeiro que as rodas de maiores dimensões e mais finas proporcionam, para se andar em pelotão, e mais uma vez citando o A. M.: “... Vamos sempre em fila indiana cabendo a cada um a tarefa de puxar à frente durante 2 Kms...” a melhor forma de apanhar a roda para descansar é com a utilização de um guiador de ciclismo curvado e mais baixo! Ora então, chegamos à triste conclusão que estupidamente andamos a discutir sobre a utilização ou não de um guiador deste género! E se, em vez de trocas e baldrocas entre toda a pernefália de componentes que se podem trocar numa bicicleta, simplesmente trocasse-mos o guiador? Pelo manual dos ciclómetros da Sigma, uma roda 26x2.125 tem exactamente o mesmo diâmetro de uma 700x23, que são 2133mm. Então, numa bicicleta de BTT, basta colocar um pneu slick 26x2.125 em vez de um cardado e colocar um guiador de ciclismo para continuarmos com uma bicicleta de BTT, porque não é só o guiador que caracteriza uma bicicleta!!! E será que vale a pena??? No meu caso não!!! Tenho uma bike de ciclismo e uma de BTT, basta-me fazer a escolha da bike que mais me favorecerá no percurso em questão. Mas a realidade é dura e crua e nem todos temos opção de escolha, por isso dou muito valor a quem faz esta extensão de kms com uma pura bike de BTT com pneu cardado, porque não pode trocar nada mas mesmo assim não deixa de participar.
Para terminar a questão da bike só peço o seguinte:
Parem de discutir sobre um assunto que não tem um argumento correcto!!!
O percurso de volta – nem todos podem passar o final de ano no Algarve, eu sou um deles, e o regresso obedece a uma boa planificação de muitos factores quer sejam, distâncias das residências até ao ponto de partida e chegada, transportes (especialmente o horário dos comboios), alimentação, banhos e principalmente as condiçãoes climatéricas. Não tenho nada contra mas faz confusão, nesta altura do ano e ao fim de tantas horas a pedalar, não poder tomar um banho de água quente , vestir uma roupinha quentinha e comer uma refeição decente antes de iniciar a viagem de regresso que se prevê longa, quer seja de carro ou de comboio.
Esta é a minha opinião pessoal, errada ou correcta que possa estar.
Não defendo nenhum tipo de bike ou de modalidade, apenas estou cansado de ouvir debater o mesmo tema ano após ano e desta vez decidi desabafar o que me vai na alma.
Se les-te com atenção até ao fim – obrigado.
Ass: Um de vós.