lobo solitario
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Tenho estado sem histórias interessantes para cronicar quando, outro dia, passei em frente de uma papelaria que expunha uma revista de “sociedade” em que exibia aquele jovem moço bem vestido, que se depila e se pinta e usa malinha e gosta de uma velhinha e também canta; pensei: “na realidade, não preciso de assunto especial...!”. Aqui vai:
Então, é’ssim... No sábado fômos andar de biciclêta. Fui convidado por um amigo para irmos a Águeda. Foi giríssimôôô. Eramos sête. O guia era um jovem da minha idade, muito bem posto e fortíssimo. Simpatiquíssimo, também. Andámos de início por uns caminhos rurais muito simples e queridíssimos. Depois, encontrámos o Vôgaaa, uma belêêêzaaa!!!
Mais à frente, uma ponte servia à vez o combôio e os automôveis. Engraçadíssimo.
Lá mais pra diante entrámos nos eucaliptais. Ó Santinha, cheirava às toilettes na primeira classe do Pendular. Valha-me Santa Engrácia. Depois de umas descidas lôcas, lôcas, andámos por um tapete vermelho; mais parecia que tava a chegar a Niu Iorque com as primas...
Juntámo-nos numa aldeola e decidimos separar o grupo entre os que tavam cansadinhos, tadinhos, e os que iriam fazer “le complet”. O Nuninho, já tava empenadíssimôôô...
A segunda parte foi a mais querida, verdadeiramente “biutufule”. Ainda descemos uma encosta cheia de caminhinhos sinuosos e uns saltinhos giríssimos. Parece que há uns jovens que gostam de fazer aquela descida numas biciclêtas pesadíssimas. Já os vi, vestidos com uns capacetes horríveis, que escondem a cara-e-assim. No final da descida havia uma represa onde aproveitei para fazer uma foto-shoot com o nosso guia. Ficô maravilhôôôso, não ficô?
O regresso doeu um poucochinho mas fez-se. Quando cheguei a casa, a vizinha, metediça, lá meteu conversa:
- Olá. O menino foi então dar uma vôltinha de biciclêta, foi?
- Olá tia. Não, não fui, Fui fazer um geo-rêde pelo Vôgaaa.
- Aaaaahhh, que chiiiique.
- Beijinhos, tiaaaa.
Então, é’ssim... No sábado fômos andar de biciclêta. Fui convidado por um amigo para irmos a Águeda. Foi giríssimôôô. Eramos sête. O guia era um jovem da minha idade, muito bem posto e fortíssimo. Simpatiquíssimo, também. Andámos de início por uns caminhos rurais muito simples e queridíssimos. Depois, encontrámos o Vôgaaa, uma belêêêzaaa!!!
Mais à frente, uma ponte servia à vez o combôio e os automôveis. Engraçadíssimo.
Lá mais pra diante entrámos nos eucaliptais. Ó Santinha, cheirava às toilettes na primeira classe do Pendular. Valha-me Santa Engrácia. Depois de umas descidas lôcas, lôcas, andámos por um tapete vermelho; mais parecia que tava a chegar a Niu Iorque com as primas...
Juntámo-nos numa aldeola e decidimos separar o grupo entre os que tavam cansadinhos, tadinhos, e os que iriam fazer “le complet”. O Nuninho, já tava empenadíssimôôô...
A segunda parte foi a mais querida, verdadeiramente “biutufule”. Ainda descemos uma encosta cheia de caminhinhos sinuosos e uns saltinhos giríssimos. Parece que há uns jovens que gostam de fazer aquela descida numas biciclêtas pesadíssimas. Já os vi, vestidos com uns capacetes horríveis, que escondem a cara-e-assim. No final da descida havia uma represa onde aproveitei para fazer uma foto-shoot com o nosso guia. Ficô maravilhôôôso, não ficô?
O regresso doeu um poucochinho mas fez-se. Quando cheguei a casa, a vizinha, metediça, lá meteu conversa:
- Olá. O menino foi então dar uma vôltinha de biciclêta, foi?
- Olá tia. Não, não fui, Fui fazer um geo-rêde pelo Vôgaaa.
- Aaaaahhh, que chiiiique.
- Beijinhos, tiaaaa.