Acidentes que ja tiveram de bicicleta
- Thread starter acfandre
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Acidentes a atirar para o sério não tive ainda (bate na madeira), mas dos estúpidos, o melhor que tive foi a estrear os pedais de encaixe, no regresso a casa paro na pizzaria ao lado de casa para encomendar uma pizza. Subo o passeio, travo, e o resto podem imaginar, pois esqueci-me de desencaixar...fiquei deitado à porta!!!!
Gun_Hugo_Dale
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Boas a todos
O acidente mais critico que já alguma vez tive até ao momento, foi em 2007, estava eu de bicicleta, ainda pouco experiente
Mesmo por baixo da Ponte Vasco da Gama, num dos estacionamentos ali existentes, com pessoal amigo, para me tirar uma foto, toca de fazer cavalinho... Ao fazer cavalinho, esqueci-me de tirar os pés dos pedais, como estavam presos não consegui tirar e cai de costas no chão, de chapa, diretamente na calçada.
As dores nas costas eram tantas que estive uma semana que não me conseguia dobrar a 100%, a conduzir metendo o pé na embraiagem, eram umas dores do caraças, podia ter partido a coluna.
A partir daquele dia, nunca mais fiz isso
O acidente mais critico que já alguma vez tive até ao momento, foi em 2007, estava eu de bicicleta, ainda pouco experiente
Mesmo por baixo da Ponte Vasco da Gama, num dos estacionamentos ali existentes, com pessoal amigo, para me tirar uma foto, toca de fazer cavalinho... Ao fazer cavalinho, esqueci-me de tirar os pés dos pedais, como estavam presos não consegui tirar e cai de costas no chão, de chapa, diretamente na calçada.
As dores nas costas eram tantas que estive uma semana que não me conseguia dobrar a 100%, a conduzir metendo o pé na embraiagem, eram umas dores do caraças, podia ter partido a coluna.
A partir daquele dia, nunca mais fiz isso
BTTCLUBEDOSPINHEIROS
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(POR FALAR EM COLUNA PARTIDA...) Entre várias quedas de menor destaque,apenas 1 maior a reportar (e que acidente...).
Monsanto, numa bela manhã bem molhada de Novembro (2006 – comecei no BTT em 1998 by the way) a andar um pouco com um troia–sagres agendado para pouco depois… num salto que existia (já não existe, foi removido após vários acidentes no local, alguns bem piores que o meu). A abordagem foi torta em resultado da muita lama (escorregava a bike para todos os lados), bati em uma pedra no ultimo momento com a roda de trás e basicamente a bike saltou toda balanceada para a frente. Pensei na altura no ar “já fui”, mas sempre sem imaginar que me fosse magoar. (sou alias da filosofia q uma boa queda por volta e umas mazelas pequenas é o que fazem de uma manhã mais memorável).
Depois de estar no ar, so me lembro de acordar de barriga para cima, com muitas dores e sem conseguir respirar com dores já com os meus amigos à minha volta e sem capacete e luvas (q me tinham já tirado). Entendia q a cara e ombro estavam com muitas feridas mas pensava eu que as costelas é q deviam estar jeitosas…lol (sempre imaginei q não conseguia respirar sem dores por causa de 1 costela). Nota: tinha mesmo muitas dores e nunca me tentei sequer levantar.
Nem 10 min depois chegava a ambulância e logo disse: (é 1 costela). Apalparam para ver qual doía e, sem entender como, nenhuma me doía. Aliviei por momentos (eheh. Afinal não tenho nada partido, é só fita), mas logo me pediram: “mova lentamente as pernas pf”, e aí é que foi o pânico (nem 1 mm!!!). Cenario era simples: VERTEBRA FRACTURADA (Por outras palavras: COLUNA PARTIDA)! Pânico!
Cheguei ao hospital e foram quase 2 dias até ver o final do filme (não vou prolongar muito mais… nem interessa).
RESULTADO:
- Felizmente recuperável mas uma D7 fracturada (isto sem antes passar 24h no hospital com uma cadeira de rodas no horizonte…)
- traumatismo craniano,
- traumatismo facial,
- hemorragia interna na cabeça (sem importância de maior, mas ainda fiquei com um olho todo vermelho na altura),
- um ombro desfeito que demorou 1 ano a recuperar,
- perdi 10% (estimado) de audição de 1 ouvido (não se nota. Lol. Oiço tudo ainda como antes aparentemente),
- 1 perna com ligeira fractura
- e 1 joelho com àgua…
Lindo! Resultado: 1 ano sem tocar numa bike.
Mudei muito desde então.. não ganhei medo, mas creio que em certos obstáculos já penso 2 vezes…
Mas voltei a andar de bike claro está!!
JOAO C.ALVES
Monsanto, numa bela manhã bem molhada de Novembro (2006 – comecei no BTT em 1998 by the way) a andar um pouco com um troia–sagres agendado para pouco depois… num salto que existia (já não existe, foi removido após vários acidentes no local, alguns bem piores que o meu). A abordagem foi torta em resultado da muita lama (escorregava a bike para todos os lados), bati em uma pedra no ultimo momento com a roda de trás e basicamente a bike saltou toda balanceada para a frente. Pensei na altura no ar “já fui”, mas sempre sem imaginar que me fosse magoar. (sou alias da filosofia q uma boa queda por volta e umas mazelas pequenas é o que fazem de uma manhã mais memorável).
Depois de estar no ar, so me lembro de acordar de barriga para cima, com muitas dores e sem conseguir respirar com dores já com os meus amigos à minha volta e sem capacete e luvas (q me tinham já tirado). Entendia q a cara e ombro estavam com muitas feridas mas pensava eu que as costelas é q deviam estar jeitosas…lol (sempre imaginei q não conseguia respirar sem dores por causa de 1 costela). Nota: tinha mesmo muitas dores e nunca me tentei sequer levantar.
Nem 10 min depois chegava a ambulância e logo disse: (é 1 costela). Apalparam para ver qual doía e, sem entender como, nenhuma me doía. Aliviei por momentos (eheh. Afinal não tenho nada partido, é só fita), mas logo me pediram: “mova lentamente as pernas pf”, e aí é que foi o pânico (nem 1 mm!!!). Cenario era simples: VERTEBRA FRACTURADA (Por outras palavras: COLUNA PARTIDA)! Pânico!
Cheguei ao hospital e foram quase 2 dias até ver o final do filme (não vou prolongar muito mais… nem interessa).
RESULTADO:
- Felizmente recuperável mas uma D7 fracturada (isto sem antes passar 24h no hospital com uma cadeira de rodas no horizonte…)
- traumatismo craniano,
- traumatismo facial,
- hemorragia interna na cabeça (sem importância de maior, mas ainda fiquei com um olho todo vermelho na altura),
- um ombro desfeito que demorou 1 ano a recuperar,
- perdi 10% (estimado) de audição de 1 ouvido (não se nota. Lol. Oiço tudo ainda como antes aparentemente),
- 1 perna com ligeira fractura
- e 1 joelho com àgua…
Lindo! Resultado: 1 ano sem tocar numa bike.
Mudei muito desde então.. não ganhei medo, mas creio que em certos obstáculos já penso 2 vezes…
Mas voltei a andar de bike claro está!!
JOAO C.ALVES
Nem de propósito, este tópico é para mim , pois este fim de semana não vi o tronco escondido debaixo da areia e bati com a roda , parti 4 ou 5 raios, baldei por cima da bike, abençoado capacete ( sempre o seu uso é obrigatório) e salvou-se a cabeça que foi o 1º e mais forte embate, omoplata , braço e perna esquerda tudo esfolado e negro, felizmente não foi grave ,é mais o orgulho ferido e toca a andar....
Isto das quedas tem muito que se lhe diga... Pelo menos eu, desde criança que sempre tive aquele gostinho pelo alcatrão
Ainda tenho varias cicatrizes dessa epoca.
Este ano já dei umas quantas quedas em passeios mas nada de grave até um mortal para a frente que quase ficava de pé.
Mas no ano passado dei uma queda que ainda hoje me doi, ia mais ou menos a 30km/h quando ao atravessar uma linha do comboio que está na estrada só me vejo sem a bicicleta de baixo de mim bati com ou pulsos com tanta força que não consegui guiar o carro durante duas semanas, usar garfo e faca para cortar estava dificil. Claro que o capacete foi crucial bem como luvas, já o jersey ficou todo rasgado numa lateral.
Ainda hoje quando ando em terrenos mais acidentados sinto uma ligeira dor nos pulsos.
Essa queda serviu para me lembrar que já não sou criança.
Ainda tenho varias cicatrizes dessa epoca.
Este ano já dei umas quantas quedas em passeios mas nada de grave até um mortal para a frente que quase ficava de pé.
Mas no ano passado dei uma queda que ainda hoje me doi, ia mais ou menos a 30km/h quando ao atravessar uma linha do comboio que está na estrada só me vejo sem a bicicleta de baixo de mim bati com ou pulsos com tanta força que não consegui guiar o carro durante duas semanas, usar garfo e faca para cortar estava dificil. Claro que o capacete foi crucial bem como luvas, já o jersey ficou todo rasgado numa lateral.
Ainda hoje quando ando em terrenos mais acidentados sinto uma ligeira dor nos pulsos.
Essa queda serviu para me lembrar que já não sou criança.
BTTCLUBEDOSPINHEIROS
Active Member
Ah sim... isso é claro. CAPACETE SEMPRE! O impacto da queda que descrevi foi de cabeça (daí ter tido tantos traumatismos) e o capacete ficou todo desfeito, mas uma coisa é certa: sem ele (e era um bom (=caro.aiai) capacete) possivelmente nem estaria aqui hoje tamanha deve ter sido a violência do impacto (como disse, não me lembro do impacto - felizmente acho eu)
Ainda este fim de semana infelizmente um colega meu teve uma queda numa descida de Monsanto esfolou-se todo e rasgou uma perna toda. Teve direito a ambulancia, muitos pontos na perna e tudo. Eu estava a chegar a casa da minha volta quando ele ligou para algum dos colegas irem buscar bicicleta dele.
Foi uma queda bem feia, valeu a ajuda dos outros bttistas que estavam no local.
Foi uma queda bem feia, valeu a ajuda dos outros bttistas que estavam no local.
Tenho umas quedas a reportar, das muitas que já apanhei, mas antes de passar ao relato, gostaria de referir o facto engraçado e comum a toda a gente que é quando malhamos de forma soft, a nossa primeira reacção é ver logo se alguém viu e se foi o caso, então prontamente mandamos uma piada a dizer que está tudo bem . Eu inconscientemente faço isso e sei-o porque nos km seguintes vou a pensar no que se passou e na reacção que tive . Mas adiante!
1- A Queda que me assustou de verdade e que foi mesmo a pior que já tive, foi na "Descida do picoto- Sertã", estava a estrear pedais de encaixe (estúpido...aquilo é sempre a descer e eu a estrear os pés presos...). Vau uma reta e vê-se a curva lá ao fundo, passou a recta e entro na curva...e de repente a curva transforma-se em mais curva...não houve estrada suficiente para mim, fui para a valeta aí a uns 30Km/h (e já tinha travado) e sempre com os pedais encaixados lembro-me de a bicicleta ir por cima de mim, por duas vezes, ou seja duas cambalhotas. O Capacete amolgou, saltou-lhe a pala, o GPS voou e o pé direito desencaixou, resultado o joelho esmurrado, é verdade, foi apenas o joelho esmurrado, claro que umas dores nas costas e no pulso, mas nada partido. Cheguei ao fim e já quase não me doiam. O pior foi quando me levantei e estava a encaixar a pala no capacete, vejo a 60cm do local onde terminou a queda um pinheiro cortado em bico com uns 10cm de diametro, não lhe acertei com as costas nem com a cabeça, pois se tal acontecesse ficava lá espetado...obviamente no final não comi porco no espeto.
2 - Proença-a-Velha, chão molhado, mas uma descida bastante boa, tráfego intenso na zona, iamos todos à mesma velocidade, chegamos ao fim da descida e começamos todos a travar, eu quando travo, travo em cima de relva e de lama, obviamente só puxei o travão mas a bicicleta abrandar, tá quieto. Resultado, levei um espanhol na frente e fomos os dois ao chão. Não me magoei nem ele, mas ouvi das boas, mas não tive culpa, o material não obedeceu.
3 - Eiras Single track - Ia atrás do meu colega aí a uns 5 metros de distância, ele apanhou um sulco e caiu... eu caí só de o ver caír, não consigo explicar porque é que caí, até iamos devagar. Acho que foi por solidariedade, só pode. Ninguém se aleijou.
4 - Invernal Guarda 2012 - Descida Vertiginosa no meio de arbustos e com pedra no chão. Bati numa giesta com o volante, chão. Joelho esquerdo esmurrado. Levanto-me e 10 metros depois, bati numa giesta com o volante, chão. Joelho direito esmurrado com direito a calças rasgadas e tudo e essa cicatriz por cá ficou.
Ainda não tive assim quedas muito feias, a não ser a primeira que relatei e ganhei medo desde aí, por isso, faço sempre as descidas com os pés desencaixados e com juizinho.
Ficaram os meus 2 centimos, Abraço a todos
e se foi o caso, então prontamente mandamos uma piada a dizer que está tudo bem . Eu inconscientemente faço isso e sei-o porque nos km seguintes vou a pensar no que se passou e na reacção que tive . Mas adiante!1- A Queda que me assustou de verdade e que foi mesmo a pior que já tive, foi na "Descida do picoto- Sertã", estava a estrear pedais de encaixe (estúpido...aquilo é sempre a descer e eu a estrear os pés presos...). Vau uma reta e vê-se a curva lá ao fundo, passou a recta e entro na curva...e de repente a curva transforma-se em mais curva...não houve estrada suficiente para mim, fui para a valeta aí a uns 30Km/h (e já tinha travado) e sempre com os pedais encaixados lembro-me de a bicicleta ir por cima de mim, por duas vezes, ou seja duas cambalhotas. O Capacete amolgou, saltou-lhe a pala, o GPS voou e o pé direito desencaixou, resultado o joelho esmurrado, é verdade, foi apenas o joelho esmurrado, claro que umas dores nas costas e no pulso, mas nada partido. Cheguei ao fim e já quase não me doiam. O pior foi quando me levantei e estava a encaixar a pala no capacete, vejo a 60cm do local onde terminou a queda um pinheiro cortado em bico com uns 10cm de diametro, não lhe acertei com as costas nem com a cabeça, pois se tal acontecesse ficava lá espetado...obviamente no final não comi porco no espeto.
2 - Proença-a-Velha, chão molhado, mas uma descida bastante boa, tráfego intenso na zona, iamos todos à mesma velocidade, chegamos ao fim da descida e começamos todos a travar, eu quando travo, travo em cima de relva e de lama, obviamente só puxei o travão mas a bicicleta abrandar, tá quieto. Resultado, levei um espanhol na frente e fomos os dois ao chão. Não me magoei nem ele, mas ouvi das boas, mas não tive culpa, o material não obedeceu.
3 - Eiras Single track - Ia atrás do meu colega aí a uns 5 metros de distância, ele apanhou um sulco e caiu... eu caí só de o ver caír, não consigo explicar porque é que caí, até iamos devagar. Acho que foi por solidariedade, só pode. Ninguém se aleijou.
4 - Invernal Guarda 2012 - Descida Vertiginosa no meio de arbustos e com pedra no chão. Bati numa giesta com o volante, chão. Joelho esquerdo esmurrado. Levanto-me e 10 metros depois, bati numa giesta com o volante, chão. Joelho direito esmurrado com direito a calças rasgadas e tudo e essa cicatriz por cá ficou.
Ainda não tive assim quedas muito feias, a não ser a primeira que relatei e ganhei medo desde aí, por isso, faço sempre as descidas com os pés desencaixados e com juizinho.
Ficaram os meus 2 centimos, Abraço a todos
Há muitos anos fui contra um camião de frente, numa curva apertada duma descida. Felizmente só fiquei todo esfolado em sangue, não me matei.
Coisas de puto. Hoje é mais difícil isso acontecer, porque não ando "à maluco" a descer.
Esse foi o que me lembro como se fosse agora. De resto foi acidentes normais e tombos mesmo sem sentido lol.
Coisas de puto. Hoje é mais difícil isso acontecer, porque não ando "à maluco" a descer.
Esse foi o que me lembro como se fosse agora. De resto foi acidentes normais e tombos mesmo sem sentido lol.
electricfrancis
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Também, eu tive problemas de coluna - fractura/achatamento da L1 - conclusão ferros na coluna - criei um tópico na sessão de saúde e treino do forum.
O capacete salvou-me a vida e a forma fisica, também, segundo os médicos.
Caí de cabeça e o capacete não rachou, nem teve nada - abençoado dinheirinho pago pelo POC - foi para o lixo e encomendei logo outro.
Estive sempre consciente, com algumas dores mas suportáveis, levantei-me com ajuda e ainda andei durante alguns metros até que me deitei e pedi para chamarem uma ambulância. O pior foi mesmo a viagem para o hospital, a trepidação causava-me dores como nunca tive na vida. Tanto que a ambulância ia a 30km/h e eu só pedia para irem mais devagar.
Só quando cheguei ao hospital e o médico me tocou nos pés e nas pernas e eu respondi com um belo de um "coice", e me diz: "Estás safo rapaz" é que percebi a gravidade do que me poderia ter acontecido.
Felizmente, tudo correu bem.
O capacete salvou-me a vida e a forma fisica, também, segundo os médicos.
Caí de cabeça e o capacete não rachou, nem teve nada - abençoado dinheirinho pago pelo POC - foi para o lixo e encomendei logo outro.
Estive sempre consciente, com algumas dores mas suportáveis, levantei-me com ajuda e ainda andei durante alguns metros até que me deitei e pedi para chamarem uma ambulância. O pior foi mesmo a viagem para o hospital, a trepidação causava-me dores como nunca tive na vida. Tanto que a ambulância ia a 30km/h e eu só pedia para irem mais devagar.
Só quando cheguei ao hospital e o médico me tocou nos pés e nas pernas e eu respondi com um belo de um "coice", e me diz: "Estás safo rapaz" é que percebi a gravidade do que me poderia ter acontecido.
Felizmente, tudo correu bem.