Este fim de semana reuniram-se as tropas lá pelo Lethes numa tentativa de avaliar corpo e alma após uns longos meses de hibernação.
O traçado era uma mistura de estradões deteriorados pelas ultimas chuvas, e uma abundância de doces com uma cereja incerta no topo. Uma herança dos Romanos. Ou “a César o que é de César”. E aos Duros do Lima “o que é de Duro” (não foi bem assim mas quase..)
Também é habito que todos os caminhos levam a Roma. Mas o exagero da expressão remeteu-nos para uma clonagem Made in Tuga. Adiante.
A ideia ou Cereja como queiram chamar, borbulhava aqui pelas veias já em forma de compota. Já não tinha muita esperança que tal calçada ainda fizesse historia na minha velhinha Fujifilm. Mas a dependência era muita, e a ressaca que saboreio hoje é viciante.
Recordo-me vezes sem conta olhar para as escarpas que ladeiam a Arga na vertente que saúda o Lima. Recordo-me de perguntar em Cerquido vezes sem conta a residentes locais a existência da tal ramificação dorsal. Mas quando menos esperava lá estávamos nos a serpentear uma calçada em veludo, de heranças que ainda persistem. Sem duvida, a maior de todas em termos de paisagem, técnica de anca, e arquitectura de martelo. Cinco perigosos Km.
O traço:
Esse começava como é habitual em Ponte de Lima. Alias só podia (sou meio complexado quanto à arte de transportar a “Bi” num “Quad” para outras posições geográficas)
Pontos de Passagem:
São Lourenço da Montaria – Dem (graciosa sandocha de presunto) – Arga de São João (muita pedra) – Planalto da Serra D´Arga – Santa Justa – Ponte de Lima (geladinho á beira Rio)
Dados da Viagem:
75km de acumulado vergonhoso.
Fotos:
As mamocas da Senhora.
Pastando:
MY
O traçado era uma mistura de estradões deteriorados pelas ultimas chuvas, e uma abundância de doces com uma cereja incerta no topo. Uma herança dos Romanos. Ou “a César o que é de César”. E aos Duros do Lima “o que é de Duro” (não foi bem assim mas quase..)
Também é habito que todos os caminhos levam a Roma. Mas o exagero da expressão remeteu-nos para uma clonagem Made in Tuga. Adiante.
A ideia ou Cereja como queiram chamar, borbulhava aqui pelas veias já em forma de compota. Já não tinha muita esperança que tal calçada ainda fizesse historia na minha velhinha Fujifilm. Mas a dependência era muita, e a ressaca que saboreio hoje é viciante.
Recordo-me vezes sem conta olhar para as escarpas que ladeiam a Arga na vertente que saúda o Lima. Recordo-me de perguntar em Cerquido vezes sem conta a residentes locais a existência da tal ramificação dorsal. Mas quando menos esperava lá estávamos nos a serpentear uma calçada em veludo, de heranças que ainda persistem. Sem duvida, a maior de todas em termos de paisagem, técnica de anca, e arquitectura de martelo. Cinco perigosos Km.
O traço:
Esse começava como é habitual em Ponte de Lima. Alias só podia (sou meio complexado quanto à arte de transportar a “Bi” num “Quad” para outras posições geográficas)
Pontos de Passagem:
São Lourenço da Montaria – Dem (graciosa sandocha de presunto) – Arga de São João (muita pedra) – Planalto da Serra D´Arga – Santa Justa – Ponte de Lima (geladinho á beira Rio)
Dados da Viagem:
75km de acumulado vergonhoso.
Fotos:
As mamocas da Senhora.
Pastando:
MY
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