Continuação do 3 dia (Messines-Marmelete)
Estamos a preparar as pernas e a cabeça para a tão famosa subida da Picóta.
Por essa altura já pingava...durante a subida não era chover, era derramar água por cima de nós.
Depois da tempestade o meu amigo Paulo tenta secar a jersey(sem socesso) e o meu primo com sinais de alguma hipotermia... nem sonhava-mos como seria lá no cimo da Picóta.
Descida para Monchique sempre a chover, mas num belo trek, talvez dos mais belos de toda a via.
Muitos sobreiros e vegetação rasteira e lá no meio aquele trilho estreito e magnífico.
Durante a descida da Picóta para Monchique começou o frio a fazer das suas. Sinais de hipotermia em especial no Nuno (para poupar na carga não levou roupa de inverno).
Há chegada a Monchique para comer umas belas bifanas, a senhora do café já queria emprestar uma manta para o tapar. (dentinho a bater)
Nunca tinha-mos comido umas bifanas com um galão, mas era a única bebida ou similar que havia quente.
Depois de repor as energias e a temperatura no corpo, atacámos a ultima subida do dia.
É uma subida difícil mas porque se faz uma grande parte dela com a bike à mão, muito inclinada e técnica, coisa que com alforges não é muito aconselhável (13,5 kg).
De Monchique até à Fóia, quando não era chuva, era nevoeiro e vento.
Já no topo da serra de Monchique, ao chegar à Fóia o nevoeiro era tão intenso, que não se conseguia ver as antenas.
A única queda da nossa travessia, e tinha que me calhar a mim, não foi por falta de aviso, mas tentei e deu nisto.
http://img651.imageshack.us/img651/1630/imgp9158.jpg[/IMG
[IMG]http://img651.imageshack.us/img651/6659/p4184969.jpg
Deixando a Fóia para traz, passamos algumas vedações e começávamos a descida para Marmelete. Mais uma dor de cabeça para a pessoal, os corpos a ficarem gelados e sem reflexos.
Por sorte, não houve quedas (mas por pouco).
[]
Depois de um grande dia a pedalar, finalmente chegamos a Marmelete.
O que não estava nos planos era ter que esperar 1 hora para que o dono da casa nos fosse dizer onde era a casa e abrir a porta.
A nossa sorte (a que o Portuga tem sempre) foi uma cabine telefónica para nos proteger do vento (nesse dia fiquei tão farto dele que podia passar mais 10 anos sem vento que não me importava).
Foi o sitio menos bom onde nós pernoitamos, mas depois de tudo o que passamos durante o dia qualquer coisa servia.
O jantar foi muito bom e a simpatia excelente. (quem dá o que tem e o que pode, a mais não é obrigado).
Assim terminou um dia muito duro mas ao mesmo tempo gratificante, realizamos mais uma parte do nosso sonho… (só falta uma…)
Dias destes temos poucos nas nossas vidas.!!!!!
Estamos a preparar as pernas e a cabeça para a tão famosa subida da Picóta.
Por essa altura já pingava...durante a subida não era chover, era derramar água por cima de nós.
Depois da tempestade o meu amigo Paulo tenta secar a jersey(sem socesso) e o meu primo com sinais de alguma hipotermia... nem sonhava-mos como seria lá no cimo da Picóta.
Descida para Monchique sempre a chover, mas num belo trek, talvez dos mais belos de toda a via.
Muitos sobreiros e vegetação rasteira e lá no meio aquele trilho estreito e magnífico.
Durante a descida da Picóta para Monchique começou o frio a fazer das suas. Sinais de hipotermia em especial no Nuno (para poupar na carga não levou roupa de inverno).
Há chegada a Monchique para comer umas belas bifanas, a senhora do café já queria emprestar uma manta para o tapar. (dentinho a bater)
Nunca tinha-mos comido umas bifanas com um galão, mas era a única bebida ou similar que havia quente.
Depois de repor as energias e a temperatura no corpo, atacámos a ultima subida do dia.
É uma subida difícil mas porque se faz uma grande parte dela com a bike à mão, muito inclinada e técnica, coisa que com alforges não é muito aconselhável (13,5 kg).
De Monchique até à Fóia, quando não era chuva, era nevoeiro e vento.
Já no topo da serra de Monchique, ao chegar à Fóia o nevoeiro era tão intenso, que não se conseguia ver as antenas.
A única queda da nossa travessia, e tinha que me calhar a mim, não foi por falta de aviso, mas tentei e deu nisto.
http://img651.imageshack.us/img651/1630/imgp9158.jpg[/IMG
[IMG]http://img651.imageshack.us/img651/6659/p4184969.jpg
Deixando a Fóia para traz, passamos algumas vedações e começávamos a descida para Marmelete. Mais uma dor de cabeça para a pessoal, os corpos a ficarem gelados e sem reflexos.
Por sorte, não houve quedas (mas por pouco).
[]
Depois de um grande dia a pedalar, finalmente chegamos a Marmelete.
O que não estava nos planos era ter que esperar 1 hora para que o dono da casa nos fosse dizer onde era a casa e abrir a porta.
A nossa sorte (a que o Portuga tem sempre) foi uma cabine telefónica para nos proteger do vento (nesse dia fiquei tão farto dele que podia passar mais 10 anos sem vento que não me importava).
Foi o sitio menos bom onde nós pernoitamos, mas depois de tudo o que passamos durante o dia qualquer coisa servia.
O jantar foi muito bom e a simpatia excelente. (quem dá o que tem e o que pode, a mais não é obrigado).
Assim terminou um dia muito duro mas ao mesmo tempo gratificante, realizamos mais uma parte do nosso sonho… (só falta uma…)
Dias destes temos poucos nas nossas vidas.!!!!!