Antes de mais, as melhoras aos acidentados. Já estive nessa situação, felizmente com menos danos...
Quanto à perigosidade dos trilhos, acho antes que foi o perigo causado pelos ramos, árvores caídas e paus que lá se encontravam, muitos caídos certamente no temporal de sexta-feira ao final da tarde e noite. Estarmos aqui a dizer que o trilho deveria ser limpo antes de uma prova, concordo, mas também é verdade, que há situações onde pouco ou nada se pode fazer, como é um temporal um dia antes da prova. Visto o estado dos trilhos ser o que foi, acho que cabe a cada um medir o risco que quer tomar numa prova destas. Seja uma competição profissional, seja amadora, como esta, acho que o risco, que existe sempre, quer se queira quer não, deve ser minimizado pela nossa prudência. Podemos culpar os trilhos, a dureza, muita coisa, mas todos nós sabemos que mesmo em provas fáceis, há quedas, mais ou menos graves. Tem tudo a ver com a nossa atitude perante os perigos.
Quanto às opiniões sobre a dureza das provas, continuo a dizer que isto, apesar de se tentar esconder isso, é uma competição, mesmo que amadora. Logo, se eu quiser passeios mais leves, certamente haverá outras opções, com boas organizações e com outro espírito. Quanto à opinião de um maratonista aqui atrás, tenho de concordar: ou fazem maratonas como deve ser, ou não se deveriam fazer. Esta mania das duas voltas ao mesmo traçado apenas beneficia a organização, mais ninguém, e se esta última prova já era bastante dura com os 40, imaginem fazer o dobro. Quanto à dureza não ser deixada para as últimas etapas, acho que beneficia uns, e prejudica outros, por isso nem concordo nem discordo.
Cumprimentos
Quanto à perigosidade dos trilhos, acho antes que foi o perigo causado pelos ramos, árvores caídas e paus que lá se encontravam, muitos caídos certamente no temporal de sexta-feira ao final da tarde e noite. Estarmos aqui a dizer que o trilho deveria ser limpo antes de uma prova, concordo, mas também é verdade, que há situações onde pouco ou nada se pode fazer, como é um temporal um dia antes da prova. Visto o estado dos trilhos ser o que foi, acho que cabe a cada um medir o risco que quer tomar numa prova destas. Seja uma competição profissional, seja amadora, como esta, acho que o risco, que existe sempre, quer se queira quer não, deve ser minimizado pela nossa prudência. Podemos culpar os trilhos, a dureza, muita coisa, mas todos nós sabemos que mesmo em provas fáceis, há quedas, mais ou menos graves. Tem tudo a ver com a nossa atitude perante os perigos.
Quanto às opiniões sobre a dureza das provas, continuo a dizer que isto, apesar de se tentar esconder isso, é uma competição, mesmo que amadora. Logo, se eu quiser passeios mais leves, certamente haverá outras opções, com boas organizações e com outro espírito. Quanto à opinião de um maratonista aqui atrás, tenho de concordar: ou fazem maratonas como deve ser, ou não se deveriam fazer. Esta mania das duas voltas ao mesmo traçado apenas beneficia a organização, mais ninguém, e se esta última prova já era bastante dura com os 40, imaginem fazer o dobro. Quanto à dureza não ser deixada para as últimas etapas, acho que beneficia uns, e prejudica outros, por isso nem concordo nem discordo.
Cumprimentos