Tudo começou com uma conversa para comprar umas pastilhas para travões de disco ao Jorge Manso, que entretanto me convidou para ir pedalar com ele no sábado seguinte.
Assim combinámos, após eu o alertar que não tinha cá a minha bike normal e que teria que pedalar com a outra, montada em USV (Uma Só Velocidade). Ele e um amigo, o Nuno, viriam de comboio até Setúbal e eu no regresso faria o mesmo até à Cidade Azul no fim do passeio. Eles chegaram à estação de Setúbal às 8.40h e eu às 8.50h (santos da casa não fazem milagres) e depois do café da manhã, às 9.00h já estávamos a pedalar. Saímos em direcção ao forte de São Filipe, depois Comenda, Moinho do Cuco, Azeitão, Pedreiras de Sesimbra e por volta das 13.15h estacionámos as bikes numa esplanada para um reforço alimentar, com vista para a Califórnia. A volta matinal correu sem grandes percalços, apenas uma roda furada, e uma pequeno estoiro da minha parte, numa subida mais inclinada devido a falta de alimentação. Isto de andar de USV exige o dobro da alimentação J. Recuperadas as energias eram 14.30, pela fresca J)))))))), quando voltámos às lides do pedal. Fomos pela marginal de Sesimbra até ao Porto e depois subimos para o Zambujal. Comecei bem a subida, num ritmo controlado e subi quase sempre montado, apenas numa curva manhosa com piso muito irregular é que apeei e perdi o ritmo. Daí até ao final fui como o Fernando: umas vezes a pé outras pedalando. Obrigado Jorge e Nuno por terem esperado por mim no final da subida. Daí até à Azoia, fomos sempre junto à arriba num percurso lindíssimo, alternando singletrack’s com estradões. Depois de mais um furo reparado e de uma rampa superada, efectuámos uma breve pausa para refrescar no bar do campo de futebol. Por volta das 16.30 chegámos ao cabo Espichel onde demos novamente ao dente e aproveitámos uma torneira (já referenciada) para lavar a cara. Frescos que nem alfaces lá continuámos a seguir a direcção dada pelo GPS, que indicava a direcção do Meco. Fomos cerca de 2 Km por alcatrão e quando apanhámos o estradão de terra, mais um furo (“#$%&*&%), é o que faz ter uns pneus Lite. O que vale é que foi o último da jornada. A fase derradeira da travessia foi bastante mais rolante e mais rica em arvoredo. Passámos pela Lagoa de Albufeira e tomámos a direcção à Apostiça. Aqui, mais um teste à pilotagem em USV, na areia. Consegue-se pedalar, mas é preciso ter bastante músculo (nesta fase já tinha cerca de 70 km feitos). Nas zonas mais arenosas por vezes tinha que apear. Nestes terrenos rolantes, o ritmo USV cifra-se nos 20 km/h. O Jorge e o Nuno seguiam num passo mais rápido e eu aproveitando a mais baixa velocidade recuperei do esforço muscular. Mesmo assim nunca perdemos a linha de vista.
Mais uma vez agrupámos já perto do final da Apostiça para fazer o ponto da situação. O relógio marcava 18.50h, o Jorge tinha barco na Trafaria às 19.30h e eu comboio em Corroios às 20.07. Então ficou decidido que o Jorge e o Nuno seguiriam mais rápido e depois o Nuno ficara à minha espera pois vive em Corroios. Acabo de sair dos terrenos da Apostiça, eis que surgem dois cães que se põem na minha roda, entretanto apareceu o dono a dizer que eles não faziam mal, mas a verdade é que cada vez que recomeçava a pedalar eles atiravam-se a mim. Finalmente após o meu protesto o dono lá os recolheu. De qualquer maneira este incidente marcou o meu desencontro com o Nuno. Desorientado, em vez de ir na direcção de Corroios fui na de Foros da Amora. Tudo se resolveu via telemóvel. Comprei o bilhete de comboio à 19.20h e aproveitei o tempo de espera até às 20.07h para fazer alongamentos que serviram para tonificar os músculos. Cheguei a casa às 20.45h.
Obrigado Jorge e Nuno pela paciência que tiveram comigo e pelo prazer que me proporcionaram durante os belos trilhos percorridos, na vossa companhia.
Assim combinámos, após eu o alertar que não tinha cá a minha bike normal e que teria que pedalar com a outra, montada em USV (Uma Só Velocidade). Ele e um amigo, o Nuno, viriam de comboio até Setúbal e eu no regresso faria o mesmo até à Cidade Azul no fim do passeio. Eles chegaram à estação de Setúbal às 8.40h e eu às 8.50h (santos da casa não fazem milagres) e depois do café da manhã, às 9.00h já estávamos a pedalar. Saímos em direcção ao forte de São Filipe, depois Comenda, Moinho do Cuco, Azeitão, Pedreiras de Sesimbra e por volta das 13.15h estacionámos as bikes numa esplanada para um reforço alimentar, com vista para a Califórnia. A volta matinal correu sem grandes percalços, apenas uma roda furada, e uma pequeno estoiro da minha parte, numa subida mais inclinada devido a falta de alimentação. Isto de andar de USV exige o dobro da alimentação J. Recuperadas as energias eram 14.30, pela fresca J)))))))), quando voltámos às lides do pedal. Fomos pela marginal de Sesimbra até ao Porto e depois subimos para o Zambujal. Comecei bem a subida, num ritmo controlado e subi quase sempre montado, apenas numa curva manhosa com piso muito irregular é que apeei e perdi o ritmo. Daí até ao final fui como o Fernando: umas vezes a pé outras pedalando. Obrigado Jorge e Nuno por terem esperado por mim no final da subida. Daí até à Azoia, fomos sempre junto à arriba num percurso lindíssimo, alternando singletrack’s com estradões. Depois de mais um furo reparado e de uma rampa superada, efectuámos uma breve pausa para refrescar no bar do campo de futebol. Por volta das 16.30 chegámos ao cabo Espichel onde demos novamente ao dente e aproveitámos uma torneira (já referenciada) para lavar a cara. Frescos que nem alfaces lá continuámos a seguir a direcção dada pelo GPS, que indicava a direcção do Meco. Fomos cerca de 2 Km por alcatrão e quando apanhámos o estradão de terra, mais um furo (“#$%&*&%), é o que faz ter uns pneus Lite. O que vale é que foi o último da jornada. A fase derradeira da travessia foi bastante mais rolante e mais rica em arvoredo. Passámos pela Lagoa de Albufeira e tomámos a direcção à Apostiça. Aqui, mais um teste à pilotagem em USV, na areia. Consegue-se pedalar, mas é preciso ter bastante músculo (nesta fase já tinha cerca de 70 km feitos). Nas zonas mais arenosas por vezes tinha que apear. Nestes terrenos rolantes, o ritmo USV cifra-se nos 20 km/h. O Jorge e o Nuno seguiam num passo mais rápido e eu aproveitando a mais baixa velocidade recuperei do esforço muscular. Mesmo assim nunca perdemos a linha de vista.
Mais uma vez agrupámos já perto do final da Apostiça para fazer o ponto da situação. O relógio marcava 18.50h, o Jorge tinha barco na Trafaria às 19.30h e eu comboio em Corroios às 20.07. Então ficou decidido que o Jorge e o Nuno seguiriam mais rápido e depois o Nuno ficara à minha espera pois vive em Corroios. Acabo de sair dos terrenos da Apostiça, eis que surgem dois cães que se põem na minha roda, entretanto apareceu o dono a dizer que eles não faziam mal, mas a verdade é que cada vez que recomeçava a pedalar eles atiravam-se a mim. Finalmente após o meu protesto o dono lá os recolheu. De qualquer maneira este incidente marcou o meu desencontro com o Nuno. Desorientado, em vez de ir na direcção de Corroios fui na de Foros da Amora. Tudo se resolveu via telemóvel. Comprei o bilhete de comboio à 19.20h e aproveitei o tempo de espera até às 20.07h para fazer alongamentos que serviram para tonificar os músculos. Cheguei a casa às 20.45h.
Obrigado Jorge e Nuno pela paciência que tiveram comigo e pelo prazer que me proporcionaram durante os belos trilhos percorridos, na vossa companhia.