Amigos a utilização de carbono nos quadros é diferente de ter quadros produzidos em carbono, apenas a nivel de exemplo posso dizer k a marca nacional MASIL tem quadros com mais de 30% carbono, mas tal como a Specializd ñ possui drappers, nem autoclave para produzir quadros em carbono, a solução encontrada é o outsourcing de componentes.
Essa solução é viavel, no entanto a compra de quadros a fontes externas é segundo a minha opinião e a experiencia de outras marcas um erro que tem custado muito às marcas que o tentam fazer, veja-se o k se passou com os quadros de termoplastico da GT, as Raven da Cannondale, os rigidos da Koga Myata, todas estas marcas optaram pela produção de quadros completos fora da sua esfera de influencia e o resultado foram fracassos, k em 2 dos casos resultaram inclusive na insolvencia financeira da empresa, apesar de neste momento a saude financeira da Specialized aparentar ser excelente ñ acredito k os gestores da empresa corram esse risco, no entanto se assim decidirem podem estar a abrir um precedente muito interessante.
Contudo eu continuo a não acreditar na utilizabilidade dos quadros de carbono no Btt, e muito menos em bicicletas na gama da epic: uso competitivo massificado.