Nuno Prazeres
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Depois de chegado o quadro e re-verificados os pesos ficamos assim:
Porta bidon Specialized 31
Travão de trás Magura Marta SL 348
Travão da frente Magura Marta SL 337
Cabos Nokon 90
Cassette SRAM PG 990 273
Corrente SRAM PC 991 272
Pedaleiro Shimano XTR 802
Desviador Frente Shimano XTR 129
Desviador Trás SRAM X9 238
Suspensão Rockshox Reba Team 1729
Quadro Santa Cruz Blur XC 2541
Punhos BBB 22
Guiador Easton EC70 126
Direcção Ritchey WCS 100
Espaçadores BBB 8
Tampa e parafuso Syntace 20
Pedais Crank Bros SL 270
Selim SLR XC 178
Poste Syntace P6 234
Manípulos SRAM X0 172
Avanço Syntace F99 113
Pneu Frente Noby Nic 478
Pneu Trás Noby Nic 462
Câmaras de ar Geax 279
Rodas DT Swiss 1620
Apertos Tune 52
Total 10924
Com algum investimento em parafusos de Ti ao que se somará um upgrade de desviador traseiro para o SRAM XO e da cassette para uma XTR, penso que chegarei aos 10800 que era o meu objectivo máximo.
Apesar de ter espaço para o fazer, não tenho coragem de cortar o poste de selim dada a beleza da peça.
Falando de outros assuntos, a bicicleta é uma autêntica bomba.
Prevê-se uma fase de adaptação bem demorada (principalmente a descer e em situações de elevada exigência técnica) porque, de uma vez só, tenho que interagir com uma geometria mais moderna, uma suspensão traseira, pneus diferentes, pedais diferentes e travões de disco em vez dos V-brakes que me fizeram companhia na última década. É muita coisa.
O detalhe mais desconcertante da bicicleta é a sensação que está sempre a exigir mais velocidade a rolar e a subir. Uma pedalada mais vigorosa e ela dispara obrigando-nos a baixar uma mudança em seguida. Depois há que manter a força para a aguentar mas assim que o terreno permite, lá está ela a pedir uma mais pesada...
Tenho usado a pedaleira grande em alguns locais que no Inverno exigiam a pequena. O peso e a resposta imediata da bicicleta à força, aliados à tracção irrepreensível, permitem sustentar velocidades incríveis em rampas curtas.
Porta bidon Specialized 31
Travão de trás Magura Marta SL 348
Travão da frente Magura Marta SL 337
Cabos Nokon 90
Cassette SRAM PG 990 273
Corrente SRAM PC 991 272
Pedaleiro Shimano XTR 802
Desviador Frente Shimano XTR 129
Desviador Trás SRAM X9 238
Suspensão Rockshox Reba Team 1729
Quadro Santa Cruz Blur XC 2541
Punhos BBB 22
Guiador Easton EC70 126
Direcção Ritchey WCS 100
Espaçadores BBB 8
Tampa e parafuso Syntace 20
Pedais Crank Bros SL 270
Selim SLR XC 178
Poste Syntace P6 234
Manípulos SRAM X0 172
Avanço Syntace F99 113
Pneu Frente Noby Nic 478
Pneu Trás Noby Nic 462
Câmaras de ar Geax 279
Rodas DT Swiss 1620
Apertos Tune 52
Total 10924
Com algum investimento em parafusos de Ti ao que se somará um upgrade de desviador traseiro para o SRAM XO e da cassette para uma XTR, penso que chegarei aos 10800 que era o meu objectivo máximo.
Apesar de ter espaço para o fazer, não tenho coragem de cortar o poste de selim dada a beleza da peça.
Falando de outros assuntos, a bicicleta é uma autêntica bomba.
Prevê-se uma fase de adaptação bem demorada (principalmente a descer e em situações de elevada exigência técnica) porque, de uma vez só, tenho que interagir com uma geometria mais moderna, uma suspensão traseira, pneus diferentes, pedais diferentes e travões de disco em vez dos V-brakes que me fizeram companhia na última década. É muita coisa.
O detalhe mais desconcertante da bicicleta é a sensação que está sempre a exigir mais velocidade a rolar e a subir. Uma pedalada mais vigorosa e ela dispara obrigando-nos a baixar uma mudança em seguida. Depois há que manter a força para a aguentar mas assim que o terreno permite, lá está ela a pedir uma mais pesada...
Tenho usado a pedaleira grande em alguns locais que no Inverno exigiam a pequena. O peso e a resposta imediata da bicicleta à força, aliados à tracção irrepreensível, permitem sustentar velocidades incríveis em rampas curtas.