RESCALDO SRP160 - Serpa 160 - 3ª Ultramaratona - Serpa - 17 Abril 2010
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Nuno Caeiro
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Luis eu acabei por ter mais sorte que tu, o amigo paulo_gt a quem agradeço aqui desde já
viu no meu post que eu tinha perdido os oculos, e falou cmg via PM a me questionar sobre os mesmos, tipo marca, cor, etc. pois tinha encontrado uns oculos +/- no local que falei.Pois não é que eram os meus, tive sorte, fui hoje ter com ele a Setúbal para os ir buscar.
Ainda há por aí pessoas sérias.
Cumprimentos,
Trilhos Vivos
Administrator
Viva!
Cá por Serpa ainda há ultramaratona, uma extensão de terreno tão grande acaba por levar também muito tempo para ser desmarcada, por isso, por estes dias ainda andamos a arrumar a casa, e assegurar que ninguém ficou descontente e que no próximo ano existam condições para continuarmos a passar nas propriedades privadas.
Uma boa parte dos participantes já teve oportunidade de fazer o seu rescaldo e deixar a sua opinião sobre o evento, porém como se costuma dizer, existem sempre dois lados da mesma história e deste lado há imenso para contar.
Uma história que remonta há 8 meses atrás, quando as ribeiras estavam todas secas, a serra em tons castanhos, e nem à sombra se estava bem, foi nessa altura que se começaram a definir os percursos para esta 3ª edição.
A contar com as alterações que fizemos nas 12h que antecederam o evento, foram 18 versões dos percursos! Passámos pelo inverno mais atípico dos últimos tempos, e por um Abril que quase chegou a parecer verão, mas que também confirmou o ditado "Abril àguas mil" nas 72h que antecederam o SRP160 / SRP80.
A 12 horas do evento pegar numa boa parte da planificação de vários meses e "jogá-la para o lixo" e ter que reestruturar e redefinir toda uma série de aspectos é dos sentimentos mais frustrantes que podem existir. Chegámos a considerar atravessar tractores com galeras nas ribeiras para serem feitas as passagens mas era simplesmente impossível dada a força o caudal imenso da água.
Com a segurança das pessoas não se brinca, e quem por cá pedalou no passado sábado sabe que em algumas das passagens de "pequenos ribeiros" a água quase dava pela cintura, agora imaginem as passagens que eliminámos! Se na ultramaratona ainda conseguimos arranjar solução alternativa sem que isso tenha significado um corte substancial, já no SRP80 não houve de todo hipótese, as 4 passagens de ribeira que iriam ligar o percurso à zona das barragens inviabilizaram alternativas válidas de percurso. Lamentamos imenso qualquer transtorno que esta situação possa ter causado, sabemos que há quem faça largas centenas de Km para vir a Serpa, mas não íamos arriscar a transformar uma maratona de BTT num hidrospeed até Vila Real de Santo António.
Apesar destes contratempos causados pela indomável força da natureza, fazemos um balanço extremamente positivo desta edição de 2010 do SRP160 / SRP80. A cada edição que passa temos uma equipa mais coesa e funcional. A vontade de fazer mais e melhor é um denominador comum às pessoas que integram de coração esta equipa.
Nunca é totalmente perceptível a quantidade de pessoas envolvidas na realização destes eventos, mas este temos vindo a contabilizar e rondam as duas centenas de pessoas que directa ou indirectamente acabam por estar envolvidas no SRP160 / SRP80, proprietários de terrenos, encarregados, equipas de marcação, pessoas que nos desatascaram carros durante as marcações, todo o agrupamento 377 do Corpo Nacional de Escutas que representa uma boa parte da espinha dorsal deste evento, funcionários da autarquia, e dezenas de muitos outros voluntários. A todos eles, sem rigorosa excepção um grande obrigado!
Relativamente às observações deixadas aqui ao longo das últimas páginas, aceitamos as criticas construtivas, e procuramo-las para que no futuro possamos fazer mais e melhor, porém há quem ainda não tenha compreendido o espírito com que organizamos este evento, e surge aqui mais uma oportunidade para tentar esclarecer isso.
O SRP160 / SRP80 é organizado para proporcionar uma "barrigada" de pedaladas por uma zona que adoramos e que gostamos de mostrar. Para que levem boas recordações de várias horas passadas a pedalar neste Alentejo profundo.
Para que sintam o prazer de se superarem e atingirem um objectivo de realização pessoal ao cruzar a linha de meta numa extensão de percurso tão grande e exigente. O essencial do SRP160 / SRP80 é desfrutar dos trilhos, da paisagem, das cores, dos cheiros, dos locais onde por vezes só a bicicleta nos pode levar. Aproveitar a companhia dos outros participantes, fazer novas amizades com pessoas que partilham e compreendem esta paixão quase doentia que faz com que mesmo com chuva e um terreno pesado se saia para o campo.
Os brindes, os banhos, as refeições, as ZA's são elementos completamente acessórios, que existem porque a procura do mercado assim o exige, e naturalmente acabam por ser elementos nos quais procuramos também proporcionar qualidade, porque inevitavelmente acabam por integrar o evento no seu todo e afectam a avaliação do mesmo.
Importa também recordar que a Trilhos Vivos, é Trilhos Vivos Lda., não uma organização sem fins lucrativos, o que logo à partida significa que há despesas correntes que as associações não têm, uma condição que também torna mais difícil receber apoios, e que ao contrário das associações em que cada um dos colaboradores investe do seu bolso e suporta muita coisa, aqui procuramos compensar as pessoas para que pelo menos não fiquem a perder. Por isso nunca fez parte dos nossos objectivos "competir" com as associações que com 10 ou 15€ conseguem dar um saco cheio de brindes, jerseys.
Ainda assim, se olharmos em termos de proporcionalidade e repararmos que por termos o dobro da extensão, o dobro das ZA's e consequentemente o dobro de muitos recursos que habitualmente uma distância de maratona exige, o preço não é o dobro dos 20 ou 25€ que se praticam na maioria das maratonas.
Sobre outro assunto sobejamente aqui falado: a cobertura de fotografia / video.
Nós comprometemo-nos a organizar um evento de BTT e não um desfile ou sessão fotográfica, não está em nenhum local do regulamento a garantia de que iam ser fotografados, pelo que as reclamações neste âmbito não têm qualquer fundamento.
Ninguém discriminou os participantes do SRP80, nós só tínhamos um carro para reportagem, e mobilizámos os meios da forma que nos foi possível. Ainda assim têm vindo a aparecer algumas fotos do SRP80, e mais aparecerão assim nos sejam entregues as fotos.
Sobre o óleo nas ZA's, é verdade que aquilo que nos foi dado pelo patrocinador não será a quantidade suficiente para todas as pessoas, mas não é menos verdade que houve quem até os discos oleasse, era pegar na lata e carregar até fartar. Este é um dos aspectos que vamos rever para a próxima edição, maior quantidade, mas também maior racionalidade na aplicação do mesmo. Ainda assim recordamos que não estava previsto no regulamento a disponibilização de óleo pelo que embora insuficiente foi um bónus para todos os que usufruiram, e não uma falha para os que já não apanharam nada.
Quanto às lavagens das bicicletas, também reconhecemos que uma mangueira é insuficiente, a situação foi particularmente critica quando chegou a grande maioria dos participantes do SRP80. A ineficiência da mangueira, aliada à resistência da lama, e ao pormenor com que algumas pessoas lavavam as suas bicicletas tornou a situação desesperante. Neste aspecto vamos seguir a sugestão de um dos participantes, e vamos adquirir duas máquinas de pressão para que em 2011 com lama ou com pó, as bicicletas saiam de Serpa todas limpinhas
O rescaldo já vai longo e maçudo, pelo que por agora ficamos por aqui
Boas pedaladas!
Cá por Serpa ainda há ultramaratona, uma extensão de terreno tão grande acaba por levar também muito tempo para ser desmarcada, por isso, por estes dias ainda andamos a arrumar a casa, e assegurar que ninguém ficou descontente e que no próximo ano existam condições para continuarmos a passar nas propriedades privadas.
Uma boa parte dos participantes já teve oportunidade de fazer o seu rescaldo e deixar a sua opinião sobre o evento, porém como se costuma dizer, existem sempre dois lados da mesma história e deste lado há imenso para contar.
Uma história que remonta há 8 meses atrás, quando as ribeiras estavam todas secas, a serra em tons castanhos, e nem à sombra se estava bem, foi nessa altura que se começaram a definir os percursos para esta 3ª edição.
A contar com as alterações que fizemos nas 12h que antecederam o evento, foram 18 versões dos percursos! Passámos pelo inverno mais atípico dos últimos tempos, e por um Abril que quase chegou a parecer verão, mas que também confirmou o ditado "Abril àguas mil" nas 72h que antecederam o SRP160 / SRP80.
A 12 horas do evento pegar numa boa parte da planificação de vários meses e "jogá-la para o lixo" e ter que reestruturar e redefinir toda uma série de aspectos é dos sentimentos mais frustrantes que podem existir. Chegámos a considerar atravessar tractores com galeras nas ribeiras para serem feitas as passagens mas era simplesmente impossível dada a força o caudal imenso da água.
Com a segurança das pessoas não se brinca, e quem por cá pedalou no passado sábado sabe que em algumas das passagens de "pequenos ribeiros" a água quase dava pela cintura, agora imaginem as passagens que eliminámos! Se na ultramaratona ainda conseguimos arranjar solução alternativa sem que isso tenha significado um corte substancial, já no SRP80 não houve de todo hipótese, as 4 passagens de ribeira que iriam ligar o percurso à zona das barragens inviabilizaram alternativas válidas de percurso. Lamentamos imenso qualquer transtorno que esta situação possa ter causado, sabemos que há quem faça largas centenas de Km para vir a Serpa, mas não íamos arriscar a transformar uma maratona de BTT num hidrospeed até Vila Real de Santo António.
Apesar destes contratempos causados pela indomável força da natureza, fazemos um balanço extremamente positivo desta edição de 2010 do SRP160 / SRP80. A cada edição que passa temos uma equipa mais coesa e funcional. A vontade de fazer mais e melhor é um denominador comum às pessoas que integram de coração esta equipa.
Nunca é totalmente perceptível a quantidade de pessoas envolvidas na realização destes eventos, mas este temos vindo a contabilizar e rondam as duas centenas de pessoas que directa ou indirectamente acabam por estar envolvidas no SRP160 / SRP80, proprietários de terrenos, encarregados, equipas de marcação, pessoas que nos desatascaram carros durante as marcações, todo o agrupamento 377 do Corpo Nacional de Escutas que representa uma boa parte da espinha dorsal deste evento, funcionários da autarquia, e dezenas de muitos outros voluntários. A todos eles, sem rigorosa excepção um grande obrigado!
Relativamente às observações deixadas aqui ao longo das últimas páginas, aceitamos as criticas construtivas, e procuramo-las para que no futuro possamos fazer mais e melhor, porém há quem ainda não tenha compreendido o espírito com que organizamos este evento, e surge aqui mais uma oportunidade para tentar esclarecer isso.
O SRP160 / SRP80 é organizado para proporcionar uma "barrigada" de pedaladas por uma zona que adoramos e que gostamos de mostrar. Para que levem boas recordações de várias horas passadas a pedalar neste Alentejo profundo.
Para que sintam o prazer de se superarem e atingirem um objectivo de realização pessoal ao cruzar a linha de meta numa extensão de percurso tão grande e exigente. O essencial do SRP160 / SRP80 é desfrutar dos trilhos, da paisagem, das cores, dos cheiros, dos locais onde por vezes só a bicicleta nos pode levar. Aproveitar a companhia dos outros participantes, fazer novas amizades com pessoas que partilham e compreendem esta paixão quase doentia que faz com que mesmo com chuva e um terreno pesado se saia para o campo.
Os brindes, os banhos, as refeições, as ZA's são elementos completamente acessórios, que existem porque a procura do mercado assim o exige, e naturalmente acabam por ser elementos nos quais procuramos também proporcionar qualidade, porque inevitavelmente acabam por integrar o evento no seu todo e afectam a avaliação do mesmo.
Importa também recordar que a Trilhos Vivos, é Trilhos Vivos Lda., não uma organização sem fins lucrativos, o que logo à partida significa que há despesas correntes que as associações não têm, uma condição que também torna mais difícil receber apoios, e que ao contrário das associações em que cada um dos colaboradores investe do seu bolso e suporta muita coisa, aqui procuramos compensar as pessoas para que pelo menos não fiquem a perder. Por isso nunca fez parte dos nossos objectivos "competir" com as associações que com 10 ou 15€ conseguem dar um saco cheio de brindes, jerseys.
Ainda assim, se olharmos em termos de proporcionalidade e repararmos que por termos o dobro da extensão, o dobro das ZA's e consequentemente o dobro de muitos recursos que habitualmente uma distância de maratona exige, o preço não é o dobro dos 20 ou 25€ que se praticam na maioria das maratonas.
Sobre outro assunto sobejamente aqui falado: a cobertura de fotografia / video.
Nós comprometemo-nos a organizar um evento de BTT e não um desfile ou sessão fotográfica, não está em nenhum local do regulamento a garantia de que iam ser fotografados, pelo que as reclamações neste âmbito não têm qualquer fundamento.
Ninguém discriminou os participantes do SRP80, nós só tínhamos um carro para reportagem, e mobilizámos os meios da forma que nos foi possível. Ainda assim têm vindo a aparecer algumas fotos do SRP80, e mais aparecerão assim nos sejam entregues as fotos.
Sobre o óleo nas ZA's, é verdade que aquilo que nos foi dado pelo patrocinador não será a quantidade suficiente para todas as pessoas, mas não é menos verdade que houve quem até os discos oleasse, era pegar na lata e carregar até fartar. Este é um dos aspectos que vamos rever para a próxima edição, maior quantidade, mas também maior racionalidade na aplicação do mesmo. Ainda assim recordamos que não estava previsto no regulamento a disponibilização de óleo pelo que embora insuficiente foi um bónus para todos os que usufruiram, e não uma falha para os que já não apanharam nada.
Quanto às lavagens das bicicletas, também reconhecemos que uma mangueira é insuficiente, a situação foi particularmente critica quando chegou a grande maioria dos participantes do SRP80. A ineficiência da mangueira, aliada à resistência da lama, e ao pormenor com que algumas pessoas lavavam as suas bicicletas tornou a situação desesperante. Neste aspecto vamos seguir a sugestão de um dos participantes, e vamos adquirir duas máquinas de pressão para que em 2011 com lama ou com pó, as bicicletas saiam de Serpa todas limpinhas
O rescaldo já vai longo e maçudo, pelo que por agora ficamos por aqui
Boas pedaladas!
Boa tarde Ludos,
Nem mais...
Não há muito mais, ou mesmo nada, a acrescentar, já foi tudo dito.
Gostei muito da zona e acho que a grande falha foi mesmo a falha climatérica que obrigou o encolhimento do percurso do SRP80.
A jeito de compensação, seria possível fornecer um percurso GPS de Serpa às Minas S. Domingos (e volta) sem passar pelas propriedades privadas? Pelo que percebi durante a prova passámos por várias cancelas de propriedades privadas. Gostava de revisitar esta zona e fazer um percurso sem o stress do ambiente de prova.
(agora lembrei-me, um campista encontrou uma carteira nos balneários do parque de campismo na manhã antes da prova, perguntou-me se conhecia o dono e como não era de ninguém conhecido, ele disse que ia entregar à recepção do parque. Caso o dono não a tenha recuperado ainda...)
Obrigado e para o ano lá estou.
Daniel
Nem mais...
Não há muito mais, ou mesmo nada, a acrescentar, já foi tudo dito.
Gostei muito da zona e acho que a grande falha foi mesmo a falha climatérica que obrigou o encolhimento do percurso do SRP80.
A jeito de compensação, seria possível fornecer um percurso GPS de Serpa às Minas S. Domingos (e volta) sem passar pelas propriedades privadas? Pelo que percebi durante a prova passámos por várias cancelas de propriedades privadas. Gostava de revisitar esta zona e fazer um percurso sem o stress do ambiente de prova.
(agora lembrei-me, um campista encontrou uma carteira nos balneários do parque de campismo na manhã antes da prova, perguntou-me se conhecia o dono e como não era de ninguém conhecido, ele disse que ia entregar à recepção do parque. Caso o dono não a tenha recuperado ainda...)
Obrigado e para o ano lá estou.
Daniel
Mais uma vez parabéns a todos... Só quem não conhece o interior profundo do nosso país é que tem muitas dificuldades em perceber o que custa montar uma operação deste tipo... conseguir movimentar pessoas, vontades e apoios para colocar serpa, as minas de são domingos, mértola, o pulo do lobo, etc, etc no mapa é obra...
Vivo em Lisboa, mas tenho uma relação umbilical com o Guadiana, mas um pouco mais baixo... já no Algarve... mais propriamente Alcoutim e há bem pouco tempo tive oportunidade de ver, com muito orgulho, que também aqui se fazem boas coisas no BTT... e devagar se vai ao longe. Continuem o bom trabalho e para o ano aí estarei, tal como já disse, nem que seja para fazer 10 km em estrada!!
Abraço
Nuno Machado
Vivo em Lisboa, mas tenho uma relação umbilical com o Guadiana, mas um pouco mais baixo... já no Algarve... mais propriamente Alcoutim e há bem pouco tempo tive oportunidade de ver, com muito orgulho, que também aqui se fazem boas coisas no BTT... e devagar se vai ao longe. Continuem o bom trabalho e para o ano aí estarei, tal como já disse, nem que seja para fazer 10 km em estrada!!
Abraço
Nuno Machado
À Trilhos Vivos,
Em primeiro lugar, muitos PARABÉNS.
Para mim, e porque o que me motiva de facto é andar na bina, seguindo o conceito: "apanhar barrigadas de horas em cima dela", gostei... gostei e voltarei, com chuva, lama, calor ou pó, mande o S. Pedro o que quiser, que eu vou lá voltar de novo, para fazer 48, 88, 108 ou 168, quem sabe, o que importa é pedalar, pedalar por "TRILHOS VIVOS" e foi isto que tivemos este ano, nalguns casos VIVOS demais, que obrigaram as alterações que sabemos e que eu compreendo, respeito e agradeço, agradeço de facto o bom senso e capacidade de analise e decisão, que a TRILHOS VIVOS demonstrou, façe às circunstancias.
Hoje em dia, discute-se muito a entidade organizadora, os trilhos, as latas de óleo a mais ou a menos, as bebidas que há e não há, os bolos ou a falta deles, é pá... andar de bina é andar de bina, não é auditar procedimentos de ordem logística e organizacional, tudo isto parte de uma máxima que vejo proliferar cada vez mais "SE PAGO LOGO EXIJO", o que é justo e o que não é, muitas vezes não é.
Felicito uma vez mais a TRILHOS VIVOS, e particularmente o rosto desta, o LUDOS, pelo esforço e dedicação a este projecto pioneiro, para a realização de uma ultra maratona.
Abraço,
Em primeiro lugar, muitos PARABÉNS.
Para mim, e porque o que me motiva de facto é andar na bina, seguindo o conceito: "apanhar barrigadas de horas em cima dela", gostei... gostei e voltarei, com chuva, lama, calor ou pó, mande o S. Pedro o que quiser, que eu vou lá voltar de novo, para fazer 48, 88, 108 ou 168, quem sabe, o que importa é pedalar, pedalar por "TRILHOS VIVOS" e foi isto que tivemos este ano, nalguns casos VIVOS demais, que obrigaram as alterações que sabemos e que eu compreendo, respeito e agradeço, agradeço de facto o bom senso e capacidade de analise e decisão, que a TRILHOS VIVOS demonstrou, façe às circunstancias.
Hoje em dia, discute-se muito a entidade organizadora, os trilhos, as latas de óleo a mais ou a menos, as bebidas que há e não há, os bolos ou a falta deles, é pá... andar de bina é andar de bina, não é auditar procedimentos de ordem logística e organizacional, tudo isto parte de uma máxima que vejo proliferar cada vez mais "SE PAGO LOGO EXIJO", o que é justo e o que não é, muitas vezes não é.
Felicito uma vez mais a TRILHOS VIVOS, e particularmente o rosto desta, o LUDOS, pelo esforço e dedicação a este projecto pioneiro, para a realização de uma ultra maratona.
Abraço,
Isso e tudo muito bonito mas se calhar o dinheiro a ti nao custa a ganhar como custa a outros e participamos nestes eventos para descontrairmos do stress do dia a dia e para convivermos com pexoal ke partilha o mesmo gosto ke nos temos pela bikaes e pelo desafio .
cada um com sua opiniao e todos a pedalar
cada um com sua opiniao e todos a pedalar
Está bem. Tens razão.
eu fiquei um pouco desiludido com o preço, pois estava convicto que tinha Jersey no final... mas parece que não...
concordo com o rescaldo do trilhos vivos, excepto a parte que toca ao preço, pois 3reduziram oSRP80 para 50km reduziram os abastecimentos e o preço ficou na mesma... portanto não faz sentido o que disseram!
uma sugestão, para o próximo ano, coloquem uma zona de massagens para o pessoal!! acho que o pessoal do SRP80 vai gostar e os do SRP160 vão adorar:lol:
cumprimentos
concordo com o rescaldo do trilhos vivos, excepto a parte que toca ao preço, pois 3reduziram oSRP80 para 50km reduziram os abastecimentos e o preço ficou na mesma... portanto não faz sentido o que disseram!
uma sugestão, para o próximo ano, coloquem uma zona de massagens para o pessoal!! acho que o pessoal do SRP80 vai gostar e os do SRP160 vão adorar:lol:
cumprimentos
Ok. Mas, por essa mesma ordem de ideias, não tivémos (SRP80) o dobro das ZA nem o dobro da extensão.
Portanto, o lógico, neste caso, seria pagar metade da inscrição do SRP160 (36/2=18 euros).
E como o paulo_gt refere, como os 80 Km passou para 50 Km, ainda menos ZA houve...
Mas tudo bem... Estamos só a dar uma crítica construtiva. Não é por aí que a Maria não vai à fonte...
Ludos, não sei se já houve alguma ponderação nesta hipótese, mas como se sabe que em Abril chove sempre (desde que me lembro, é raro um Abril sem chuva), porque não pensar em fixar a data para o mês de Maio, em que o Alentejo se encontra deslumbrante, com um perigo muito menor de condições climatéricas adversas?
A prova que eu organizo (BTTascaduxico) irá mudar de data este ano precisamente por este motivo, porque se existem certas regiões onde a chuva não afectará muito a prova, a região onde a nossa maratona é disputada (Serra da Arrábida) é particularmente sensível, já que o famoso barro da Serra Mãe fica semelhante a manteiga...
Aí é o problema das ribeiras, pelo que a alteração da data seria uma hipótese.
Fica a sugestão.
A prova que eu organizo (BTTascaduxico) irá mudar de data este ano precisamente por este motivo, porque se existem certas regiões onde a chuva não afectará muito a prova, a região onde a nossa maratona é disputada (Serra da Arrábida) é particularmente sensível, já que o famoso barro da Serra Mãe fica semelhante a manteiga...
Aí é o problema das ribeiras, pelo que a alteração da data seria uma hipótese.
Fica a sugestão.
Olá malta, viva
Cristovão, não era minha. A minha ficou no Parque de Campismo. Obrigado.
Aproveito a oportunidade, para referir que a palavra entretanto substituída por estrelas foi escrita no verdadeiro sentido de agradecimento/reconhecimento pelo trabalho efectuado.
Vemo-nos nos trilhos, um forte abraço, Palanca
Cristovão, não era minha. A minha ficou no Parque de Campismo. Obrigado.
Aproveito a oportunidade, para referir que a palavra entretanto substituída por estrelas foi escrita no verdadeiro sentido de agradecimento/reconhecimento pelo trabalho efectuado.
Vemo-nos nos trilhos, um forte abraço, Palanca
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