[Rescaldo] III Passeio BTT Nucleo Sportinguista de Castelo Branco

pjfa

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Bem, já tomámos banho e agora vamos almoçar.
A minha prova foi algo atribulada. Cheguei à garagem e tinha o pneu traseiro furado. Resolvi encher e deixei ficar. Assim que partimos, fiquei sem ar. Tive de trocar de câmara de ar
Fiquei para o fim e tentei juntar-me ao meu grupo (Poppi, Titi, Vitor). Ao chegar a um entroncamento, sinalizado com "btt " estavam mais Bttistas, entre estes estava a minha irmã (Titi) com uma dúvida: seria realmente para a direita, uma vez que iríamos fazer o percurso mais curto? Telefonemas para a organização e seguir para a esquerda. Após 300m estava o abastecimento: água e fruta. Seguimos. Comecei a preocupar-me com o paradeiro da Poppi e do Vitor pois, ao passar num local, tivemos de abrir uma cancela. Parei e telefonei ao Vitor. Estavam em Alcains com mais 3 Bttistas. Tinham-se enganado no percurso. Restou-me acompanhar a minha irmã, que estava a mostar sinais de desgaste físico. Lá seguimos, devagarinho e decidimos parar para recuperar um pouco. Nisto, chega o Sr. José (Bicicletas do Amieiro) e perguntou se estava tudo bem. Até Castelo Branco, ele acompanhou-nos, tendo inclusivamente dado uma ajuda à Titi. Ao fim de mais algum tempo, lá chegámos à sede do Núcleo.
A Poppi, o Vitor outros 3 Bttistas, chegaram, passados 30kms com boa disposição. Ao que parece foi um passeio muito animado e cheio de camaradagem em que puxavam uns pelos outros.
Um pouco antes das 12h, chega o primeiro Bttista da prova dos 55kms. Para nossa alegria, foi o Martim e, em segundo, com um intervalo de 2/3 minutos, chegou o Dino.
Tempo ainda para conversar sobre a prova, tirar fotos e arrumar as bicis na garagem.
O Varadero, neste momento deve estar algures entre Palvarinho e Taberna Seca. Boa sorte para ele.
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Mais fotos em: http://btt-ctb.blogspot.com/2006/05/iii-passeio-btt-nucleo-sportinguista.html
 

poppi

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Assim que deixámos o alcatrão e entrámos em terra batida, tive uma queda porque travei para não tocar na roda do Bttista que ia à frente. Nesta altura ainda íamos todos juntos. Fiquei para trás e o pjfa esperou por mim. Continuei a pedalar e consegui apanhar os últimos. Fui sempre pedalando e entretanto o pjfa e a Titi, ficaram para trás.
Ao chegar à linha de caminhos de ferro, encontrei o Vitor e segui caminho com ele. Fomos sempre uns atrás dos outros até chegarmos à divisão de percursos. Apenas cinco seguimos este trajecto. Chegámos a pensar que só nós é que iríamos fazer o percurso mais pequeno. Os outros 3 Bttistas seguiram em frente. Eu e o Vitor seguimos mais devagar para ver se o pjfa e a irmã nos apanhavam. Entretanto, reparámos que estavam a demorar e eu sugeri que pedalássemos ao nosso ritmo esperando por eles no abastecimento. Apanhámos os outros 3 Bttistas que também tinham parado para abastecer.
A partir daqui, seguimos todos juntos. Quando chegámos à estrada de alcatrão, havia uma placa que nos indicava a direcção de Alcains. Eu, como não tinha reparado nesta placa, achei muito estranho este percurso uma vez que era só de alcatrão. A dada altura questionei o pessoal se iríamos bem e eles responderam que sim, pois era esta direcção que a placa indicava. Pedalámos, pedalámos sem encontrar mais ninguém da prova. E assim chegámos a Alcains. Aqui, já estávamos mesmo a achar muito estranho e o Luís telefonou ao Nuno Torres (organização) a perguntar se era mesmo este o percurso. Ele respondeu que não mas, a placa iria assinalar esta direcção porque, ontem, a organização foi alertada por um proprietário da sua intenção de não deixar passar pela sua propriedade, os Bttistas. Ainda referiu que os outros que estavam para trás (nós éramos os primeiros), iriam nesta direcção logo, nós deveríamos esperar por eles e seguir todos juntos. Decidimos voltar um pouco para trás, uma vez que estávamos a entrar em Alcains, e esperar no cruzamento das piscinas de Alcains.
A dada altura, recebemos a chamada do pjfa a perguntar onde estávamos. Referiu que o percurso não era aquele, logo nós devíamos escolher o melhor percurso de regresso.
Entre risos e várias propostas, achámos que o melhor era voltar para trás até à placa que estava enganada. Lá voltámos e encontrámos o percurso certo.
A dada altura, o Renato e o Miguel ficaram sem água, no entanto, com muita coragem, lá seguiram caminho.
Não fizemos o percurso completo porque já tinhamos andado alguns kms e decidimos encurtar caminho, pela estrada e assim regressar à sede do núcleo.
Antes de chegar, os meus 4 companheiros pararam na casa de uns familiares do Vitor e, regalaram-se com a água fresquinha que lhes deram.
Lá seguimos nós, sempre com muito boa disposição. O carro de apoio apanhou-nos quando estávamos à espera do Renato e perguntou se precisávamos de alguma coisa. Agradecemos e dissemos que já estávamos abastecidos.
Entretanto o pjfa ligou-nos a perguntar onde estávamos e veio juntar-se a nós.
Entrámos triunfantes na cidade e com muito boa disposição.
No total, fizemos os 30kms que o Luís tanto ansiava :mrgreen:
Foi muito divertido, tendo havido um grande espírito de camaradagem.
Fico feliz por ter encontrado uma equipa assim.
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frezite

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Boas...

gosto de ver as vossas reports... a minha família é dos Escalos de Cima! por isso é com muito gosto que vejo as vossas fotos!
no verão estou a pensar em lir de comboio e levar a bike para dar umas voltas... se me puderem depois mostrar uns trilhos aí da zona :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

um abraço

Rui
 

pjfa

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Ao BTT do Núcleo Sportinguista
Betetistas dão nota positiva

Para os “betetistas” melhor preparados a maratona do Núcleo Sportinguista está aprovada. Martim Nunes, que como praticante de BTT e sportinguista não podia faltar, gostou do percurso “e da forma irrepreensível como estava sinalizado”. “51 quilómetros bem durinhos, debaixo de um calor intenso e com muito pó à mistura, ingredientes a que qualquer betetista deverá estar habituado”.
Já Dino Santos é do rival Benfica, mas o gosto pela prática e a forma como tudo decorreu, levam-no a marcar na agenda o regresso na próxima edição. E realça alguns aspectos que apreciou em particular: “a recepção, o percurso bem assinalado, o pessoal colocado em todos os cruzamentos de estradas, abastecimentos com qualidade, assistência do pessoal da Cruz Vermelha, almoço bem reforçado (com imperial à descrição…), sorteio da bicicleta, saco de lembranças e a boa disposição”.
José Maria revelou estar em boa forma: “bati-me bem com os professores de Educação Física”. Do percurso destaca as paisagens e a passagem pelas localidades, “onde as pessoas apoiavam muito” e não esquece o cuidado que a organização “colocou ao longo de toda a prova”.
Artur Jorge Santos Mota Saraiva


BTT do Núcleo Sportinguista de Castelo Branco
Muito mais que um passeio

O percurso mais exigente (e bem durinho que era…) foi o mais solicitado. Mais de uma centena de ciclistas foi para o terreno.

Para os verdadeiros “betetistas” o passeio do Núcleo Sportinguista de Castelo Branco, realizado na manhã do último domingo, revelou-se uma prova à altura das exigências.
Um percurso dos “puros” a pedir uma boa preparação aos concorrentes. Paras os mais “turistas” o desafio revelou-se duro e se uns mostraram autêntico espírito de antes quebrar que torcer, outros tiveram que esperar pelo “4x4” para regressarem à base.
Curiosamente, ou talvez não, foi o percurso longo que mais participantes teve. No total, mais de uma centena de entusiastas da prática ciclística foi para o terreno, respondendo afirmativamente à proposta dos verdes-e-brancos albicastrenses. Os mais traquejados, que aproveitam estas provas para prepararem eventos competitivos, foram por aí fora em bom ritmo, enfrentando com arrojo as zonas mais sinuosas do traçado e rodando bem nas partes planas.
A passagem por algumas localidades, como Palvarinho, Taberna Seca e Benquerenças, ofereceu o calor humano dos que por fora seguiam a pedalada dos concorrentes. Eram 11h30 quando Martim Nunes, o primeiro a chegar, atingia a sede do Núcleo Sportinguista. Depois Dino Santos e José Maria… muito bem este homem das bicicletas. O último dos resistentes aos mais de 50 quilómetros de percurso chegou já depois das 14h30. Mas chegou!
Para Nuno Torres “o número de participantes satisfez bastante, até em comparação com outros passeios que se realizam na zona”. A maioria dos participantes admitiu progressos organizativos em relação aos anos anteriores: “é esse o nosso objectivo, limar arestas de edição para edição”. Aquele membro da organização não esquece instituições e patrocinadores que colaboraram na realização do passeio do Núcleo, que se concluiu com um animado almoço-convívio no Parque de Campismo de Castelo Branco.
Artur Jorge Santos Mota Saraiva


in www.reconquista.pt
 
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