Sábado de manhã lá nos levantamos com as galinhas. O João ficou de vir ter cá a casa às 7h45. Quando cá chegou vinha com mais dois amigos mas um deles tinha-se esquecido da roda da frente, por isso voltou atrás e foi ter connosco já a Salvaterra. Às 9 h chegamos a Salvaterra. O tempo estava fresco e ameaçava chover a cantaros, mas estavamos decididos a ir pedalar.
A organização, entenda-se o Vitor e um amigo que eu não sei o nome, tratou de separar os ciclistas em dois grupos, um para os 100km e outro para os 50km (leia-se 58km).
Partimos num ritmo lento para aquecer. Apesar de ameaçadoras as nuvens não despejaram muita água. No grupo dos 100kms caiu granizo, claro para os mais duros o São Pedro foi mais duro.
O trajecto foi variado e incluiu o passeio ao longo de valas de água, um pouco de areia, subidas calmas, alguns single tracks, poças para todos os gostos e um pouco de alcatrão no inicio e no fim mas em quantidades muito limitadas como se gosta num passeio de BTT.
O ambiente foi espectacular. Para além do convivio e da conversa normal contámos com a presença de três raparigas que ajudaram a animar o passeio. Enquanto esperavamos uns pelos outros deu para falar sobre as bicicletas e as experiencias de cada um.
Menos bom foi a queda que me envolveu e que resultou num quadro partido. Foi o acontecimento mais parvo e pior do passeio, quando sem dar por isso as duas bicicletas encostaram uma à outra e eu acabei por cair por cima da outra bicicleta. A espessura do quadro na zona em que partiu parecia a de uma lata de coca cola. Felismente ninguem se magoou de forma seria, eu fiquei com umas nodoas negras e o outro ciclista julgo que não sofreu mesmo nada. Decidi que tenho que comprar umas luvas com dedos pois as que levava não protejeram os dedos na queda e esfolei dois.
Com estas coisas todas acabamos o passeio às 15h30, cerca de 6 horas depois de começarmos, com 1 hora de paragens (um furo, a queda e os reagrupamentos normais). A velocidade media foram 13 km/h (sem paragens). Consumi 4 200 calorias.
No fim do passeio fomos comer uma sopa de pedra que me soube muitissimo bem.
Aqui fica o meu agradecimento ao Long Range BTT Assault Team por um dia bem passado e ao Vitor Louçã que teve a paciencia de nos guiar.
A organização, entenda-se o Vitor e um amigo que eu não sei o nome, tratou de separar os ciclistas em dois grupos, um para os 100km e outro para os 50km (leia-se 58km).
Partimos num ritmo lento para aquecer. Apesar de ameaçadoras as nuvens não despejaram muita água. No grupo dos 100kms caiu granizo, claro para os mais duros o São Pedro foi mais duro.
O trajecto foi variado e incluiu o passeio ao longo de valas de água, um pouco de areia, subidas calmas, alguns single tracks, poças para todos os gostos e um pouco de alcatrão no inicio e no fim mas em quantidades muito limitadas como se gosta num passeio de BTT.
O ambiente foi espectacular. Para além do convivio e da conversa normal contámos com a presença de três raparigas que ajudaram a animar o passeio. Enquanto esperavamos uns pelos outros deu para falar sobre as bicicletas e as experiencias de cada um.
Menos bom foi a queda que me envolveu e que resultou num quadro partido. Foi o acontecimento mais parvo e pior do passeio, quando sem dar por isso as duas bicicletas encostaram uma à outra e eu acabei por cair por cima da outra bicicleta. A espessura do quadro na zona em que partiu parecia a de uma lata de coca cola. Felismente ninguem se magoou de forma seria, eu fiquei com umas nodoas negras e o outro ciclista julgo que não sofreu mesmo nada. Decidi que tenho que comprar umas luvas com dedos pois as que levava não protejeram os dedos na queda e esfolei dois.
Com estas coisas todas acabamos o passeio às 15h30, cerca de 6 horas depois de começarmos, com 1 hora de paragens (um furo, a queda e os reagrupamentos normais). A velocidade media foram 13 km/h (sem paragens). Consumi 4 200 calorias.
No fim do passeio fomos comer uma sopa de pedra que me soube muitissimo bem.
Aqui fica o meu agradecimento ao Long Range BTT Assault Team por um dia bem passado e ao Vitor Louçã que teve a paciencia de nos guiar.