miguel pinto
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Poucas horas após o final do 2º BTT de Ourentã (Cantanhede), aqui estou eu a fazer um pequeno balanço deste evento.
Excelentes trilhos para a prática desta modalidade. Pela 1ª vez pedalei por entre os extensos vinhedos desta zona da Bairrada.
Apesar de praticamente só fazer estrada, estou contente comigo mesmo, pois, tecnicamente evolui bastante neste tipo de terreno.
As marcações estavam boas. No entanto, e este é o único ponto que considero negativo, não é muito aconselhável nos eventos de BTT, a utilização de fitas transparentes. Apesar de terem sido oferecidas por uma conhecida marca de engarrafamento de águas da região, não aconselho minimamente a sua utilização.
Quanto ao resto, perdi-me duas ou três vezes, mas, por minha única e exclusiva responsabilidade.
Nalguns locais vi fitas no chão, mas, tal responsabilidade não pode ser assacada à organização, mas, unicamente, à má fé de alguns energúmenos que continuam a ver esta modalidade com maus olhos.
A lavagem das bicicletas estava excelente.
Nunca a minha bicicleta ficou tão lavadinha após uma prova.
O banho estava *****. Agua quente do principio ao fim.
Quanto à minha classificação, fui 9º, pois, e por incrível que pareça, enganei-me no ultimo cruzamento, antes da meta, tendo deixado fugir o 8 lugar, que, apesar de tudo, foi muito bem entregue a um ciclista do Centro de Ciclismo de Cantanhede que percorreu na minha companhia os últimos 40 kms do percurso.
O meu Conta-Kms marcou: 59,26 kms, percorridos em 2.52.12 horas.
Ocorreram bastantes quedas, felizmente, sem consequências de maior.
Eu fui uma das vítimas, mas, fiquei-me apenas com uns riscos na pintura (ombro direito e pernas) e um ligeiríssimo inchaço no sobrolho direito.
O almoço estava bom. A sopa então, estava divinal. Talvez estivesse com muita fome, mas, caiu-me que nem gingas.
Tive o prazer de conhecer pessoalmente o Aires de Cadima, que me convidou para participar com ele e com alguns elementos do respectivo grupo, num treino de conjunto pelos trilhos de Cadima.
Finalmente, quero endereçar uma palavra de apreço ao Luís Tomé, que com uma idade mais avançada que a minha, continua a demonstrar toda a sua alma de campeão.
Resumindo e concluindo, em 2008, se deus quiser, conto marcar novamente presença.
Excelentes trilhos para a prática desta modalidade. Pela 1ª vez pedalei por entre os extensos vinhedos desta zona da Bairrada.
Apesar de praticamente só fazer estrada, estou contente comigo mesmo, pois, tecnicamente evolui bastante neste tipo de terreno.
As marcações estavam boas. No entanto, e este é o único ponto que considero negativo, não é muito aconselhável nos eventos de BTT, a utilização de fitas transparentes. Apesar de terem sido oferecidas por uma conhecida marca de engarrafamento de águas da região, não aconselho minimamente a sua utilização.
Quanto ao resto, perdi-me duas ou três vezes, mas, por minha única e exclusiva responsabilidade.
Nalguns locais vi fitas no chão, mas, tal responsabilidade não pode ser assacada à organização, mas, unicamente, à má fé de alguns energúmenos que continuam a ver esta modalidade com maus olhos.
A lavagem das bicicletas estava excelente.
Nunca a minha bicicleta ficou tão lavadinha após uma prova.
O banho estava *****. Agua quente do principio ao fim.
Quanto à minha classificação, fui 9º, pois, e por incrível que pareça, enganei-me no ultimo cruzamento, antes da meta, tendo deixado fugir o 8 lugar, que, apesar de tudo, foi muito bem entregue a um ciclista do Centro de Ciclismo de Cantanhede que percorreu na minha companhia os últimos 40 kms do percurso.
O meu Conta-Kms marcou: 59,26 kms, percorridos em 2.52.12 horas.
Ocorreram bastantes quedas, felizmente, sem consequências de maior.
Eu fui uma das vítimas, mas, fiquei-me apenas com uns riscos na pintura (ombro direito e pernas) e um ligeiríssimo inchaço no sobrolho direito.
O almoço estava bom. A sopa então, estava divinal. Talvez estivesse com muita fome, mas, caiu-me que nem gingas.
Tive o prazer de conhecer pessoalmente o Aires de Cadima, que me convidou para participar com ele e com alguns elementos do respectivo grupo, num treino de conjunto pelos trilhos de Cadima.
Finalmente, quero endereçar uma palavra de apreço ao Luís Tomé, que com uma idade mais avançada que a minha, continua a demonstrar toda a sua alma de campeão.
Resumindo e concluindo, em 2008, se deus quiser, conto marcar novamente presença.