Mais uma foto-reportagem!
Fomos no passado dia 23, eu e o Às do Pedal, conhecer o PNSAC. Carregámos 1 trilho, adicionámos mais uma extensão ali, outra aqui - mas isto sem saber o que nos esperava. Já tinha visto fotos e achava aquilo bonito. Mas ao vivo foi verdadeiramente fantástico. Chegando à Ribeira de Cima ainda estavam 6º ui...frio do CARAÇAS! Queria era começar a pedalar para começar a aquecer - umas luvas grossas e 2 pares de meias pareciam suficientes para manter as extremidades quentes.
E lá fomos nós logo nasprimeiras pedaladas começaram a aparecer uns pequenos sinais de como o passeio iria ser: uma ribeira de água cristalina, um vale maravilhoso e os raios de sol a bater!
O percurso descia ali pelos caminhos rurais entre as quintas, entre os infindáveis muros construidos a pedra de régua e esquadro. Logo ali se vê que a pedra é a matéria prima por excelência naquela zona. Passando uns estradões vimos uns quantos “criminosos” caçadores...(são opiniões).
Mais à frente apareceu um dos troços que tinha acrescentado ao trilho da Ciclonatur – uma pequena maravilha – um rebuçado para qualquer betetista – um trilho muito técnico que passava por single tracks lindos, cheios de pedra e vegetação luxuriante.
Os caminhos entre as quintas sucediam-se e as paisagens para os vales continuavam lindíssimas. Íamos cumprimentando as cabras e vacas que passavam – visto que por ali não há muita povoação. Chegados a cerca de 600mts de altitude até deu para visitar o spot do parapente – deu logo para ver que era uma zona ventosa! Precipitava-se abruptamente para o vale plantado de oliveiras.
Já com o corpo martirizado de andar a pular tanta pedra deparo-me com uma descida fantástica coberta de lajes onde a bike voava! Lindo mesmo! Um trilho revitalizante para acabar o passeio em grande e deixar ainda água na boca para lá voltar em breve!
Dados do passeio:
- 64 km’s
- 5h53mins a pedalar
- 10,9km/h de velocidade média (a progressão naquele terreno é sempre um pouco lenta devido á quantidade de pedra )
- Acumulado de subidas: 1619mts
- Elevação máxima: 593m
Um abraço ao Às do Pedal que tirou as fotos.
Fotos:
"- Não está por aí o bode pois não??"
"- UAU...coisa mai linda!!"
" - que lindos queijos andam aqui a passear..."
- O moleiro não estava em casa, tivemos de ficar à porta...
" - ò senhor moleiro! está um frio de rachar cá fora!!"
- no spot do parapente/asa-delta - o vento aqui era demais!
" - ora bem...onde é que eu estou?...Ah! Estou num país à beira mar plantado..."
- as nossas meninas!
- A Cruz Santa e a SantaCruz!
- O início do trilho do santuário dos tordos - não vi nenhum ... Mas o trilho é do mas belo que tenho visto em Portugal.
- Um gajo parece que está na Lua!
Fomos no passado dia 23, eu e o Às do Pedal, conhecer o PNSAC. Carregámos 1 trilho, adicionámos mais uma extensão ali, outra aqui - mas isto sem saber o que nos esperava. Já tinha visto fotos e achava aquilo bonito. Mas ao vivo foi verdadeiramente fantástico. Chegando à Ribeira de Cima ainda estavam 6º ui...frio do CARAÇAS! Queria era começar a pedalar para começar a aquecer - umas luvas grossas e 2 pares de meias pareciam suficientes para manter as extremidades quentes.
E lá fomos nós logo nasprimeiras pedaladas começaram a aparecer uns pequenos sinais de como o passeio iria ser: uma ribeira de água cristalina, um vale maravilhoso e os raios de sol a bater!
O percurso descia ali pelos caminhos rurais entre as quintas, entre os infindáveis muros construidos a pedra de régua e esquadro. Logo ali se vê que a pedra é a matéria prima por excelência naquela zona. Passando uns estradões vimos uns quantos “criminosos” caçadores...(são opiniões).
Mais à frente apareceu um dos troços que tinha acrescentado ao trilho da Ciclonatur – uma pequena maravilha – um rebuçado para qualquer betetista – um trilho muito técnico que passava por single tracks lindos, cheios de pedra e vegetação luxuriante.
Os caminhos entre as quintas sucediam-se e as paisagens para os vales continuavam lindíssimas. Íamos cumprimentando as cabras e vacas que passavam – visto que por ali não há muita povoação. Chegados a cerca de 600mts de altitude até deu para visitar o spot do parapente – deu logo para ver que era uma zona ventosa! Precipitava-se abruptamente para o vale plantado de oliveiras.
Já com o corpo martirizado de andar a pular tanta pedra deparo-me com uma descida fantástica coberta de lajes onde a bike voava! Lindo mesmo! Um trilho revitalizante para acabar o passeio em grande e deixar ainda água na boca para lá voltar em breve!
Dados do passeio:
- 64 km’s
- 5h53mins a pedalar
- 10,9km/h de velocidade média (a progressão naquele terreno é sempre um pouco lenta devido á quantidade de pedra )
- Acumulado de subidas: 1619mts
- Elevação máxima: 593m
Um abraço ao Às do Pedal que tirou as fotos.
Fotos:
"- Não está por aí o bode pois não??"
"- UAU...coisa mai linda!!"
" - que lindos queijos andam aqui a passear..."
- O moleiro não estava em casa, tivemos de ficar à porta...
" - ò senhor moleiro! está um frio de rachar cá fora!!"
- no spot do parapente/asa-delta - o vento aqui era demais!
" - ora bem...onde é que eu estou?...Ah! Estou num país à beira mar plantado..."
- as nossas meninas!
- A Cruz Santa e a SantaCruz!
- O início do trilho do santuário dos tordos - não vi nenhum ... Mas o trilho é do mas belo que tenho visto em Portugal.
- Um gajo parece que está na Lua!