Recuperação de Bike de estrada antiga
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bruno1993
Guest
:bompost: :yeah:
Bom, já tenho a minha "menina" pronta!
Fui ontem buscar o vinil.
Ela já estava pronta há uma semana, mas tem levado uns retoques...e penso que agora já não lhe falta nada.
Estou a pensar meter-lhe uma matrícula, mas isso logo se vê.
Ainda deu algum trabalho, foi tirar ferrugem, lixar pintura toda e pintar tudo de novo.
Ainda levou alguns parafusos novos, cabos, bichas e calços de travão novos, uma luz e pneus (e câmaras de ar) novos.
Ficam algumas fotos do antes...
E depois...
Espero que gostem, eu estou todo babado com este brinquedo, deu-me mesmo muito gozo
Cumprimentos
Fui ontem buscar o vinil.
Ela já estava pronta há uma semana, mas tem levado uns retoques...e penso que agora já não lhe falta nada.
Estou a pensar meter-lhe uma matrícula, mas isso logo se vê.
Ainda deu algum trabalho, foi tirar ferrugem, lixar pintura toda e pintar tudo de novo.
Ainda levou alguns parafusos novos, cabos, bichas e calços de travão novos, uma luz e pneus (e câmaras de ar) novos.
Ficam algumas fotos do antes...
E depois...
Espero que gostem, eu estou todo babado com este brinquedo, deu-me mesmo muito gozo
Cumprimentos
HardPro, só te falta uma coisa: tens que ir à DGV homologar a cor :mrgreen:
Parabéns, excelente trabalho :clap:
O quadro foste tu que pintaste ou mandaste pintar??
Eu tenho que ganhar coragem e corag€m para pegar na do meu sogro. Sei que a comprou na Alemanha, e deve ter pelo menos 30 anos. Até tem uma grade por cima da roda de trás, para transporte de coisas.
A pintura já tem uns picos de ferruge, o desviador de trás e a corrente parecem precisar de ser substituídos (será que encontro um desviador igual?), os manípulos das mudanças são no quador e quero passar para o guiador, os travões são "fracos" e os calços estão ressequidos, deve precisar 2 pneus, etc...
Tenho vontade, mas já ando a gastar mais dinheiro deo que devia com a Trek, o problema é esse. Mesmo assim, quero ver se a trago para a minha garagem, desmonto-a para analisar o que precisa e trato do quadro, em primeiro lugar. Não quero gastar muito com ela, por isso talvez a pinste com um spray.
Parabéns, excelente trabalho :clap:
O quadro foste tu que pintaste ou mandaste pintar??
Eu tenho que ganhar coragem e corag€m para pegar na do meu sogro. Sei que a comprou na Alemanha, e deve ter pelo menos 30 anos. Até tem uma grade por cima da roda de trás, para transporte de coisas.
A pintura já tem uns picos de ferruge, o desviador de trás e a corrente parecem precisar de ser substituídos (será que encontro um desviador igual?), os manípulos das mudanças são no quador e quero passar para o guiador, os travões são "fracos" e os calços estão ressequidos, deve precisar 2 pneus, etc...
Tenho vontade, mas já ando a gastar mais dinheiro deo que devia com a Trek, o problema é esse. Mesmo assim, quero ver se a trago para a minha garagem, desmonto-a para analisar o que precisa e trato do quadro, em primeiro lugar. Não quero gastar muito com ela, por isso talvez a pinste com um spray.
Olha que tópico interessante...
Eu também arranjei uma estradeira velhinha e vou agora restaurá-la. Podem ver aqui
Não sei qual era a marca, mas tem o guiador Esmaltina, travões Lusito e o desviador FMaial. Vamos lá ver se aquele selim de plástico vai fazer bem aos tintins.
Gostava de lhes perguntar como é que a vossas estradeiras têm a fita enrolada no guiador. Do centro para a ponta ou vice-versa?
BONS RESTAUROS
Eu também arranjei uma estradeira velhinha e vou agora restaurá-la. Podem ver aqui
Não sei qual era a marca, mas tem o guiador Esmaltina, travões Lusito e o desviador FMaial. Vamos lá ver se aquele selim de plástico vai fazer bem aos tintins.
Gostava de lhes perguntar como é que a vossas estradeiras têm a fita enrolada no guiador. Do centro para a ponta ou vice-versa?
BONS RESTAUROS
Se me permitem a intromissão no tópico, também fui mordido pelo bichinho das bicicletas antigas.
A primeira extravagância nesse campo foi uma Vilar, comprada via Miau há um par de dias. Custou a módica quantia de 17 euros e, à excepção das rodas, veio pronta a rolar.
O modelo não é indicado no quadro, mas certamente seria um modelo de entrada de gama e pseudo-estrada.
Pseudo-estrada porque na altura era moda toda a gente ter uma bicicleta de estrada, ou parecida. Esta tinha rodas medida 650 (nas fotos tem umas 700 emprestadas) e tem umas alavancas de travão adicionais, para quando as mãos estão pousadas no topo do guiador. Tem também as alavancas das mudanças mais acessíveis, montadas no avanço. Portanto era um meio termo. :mrgreen:
Está equipada com um modesto desviador traseiro Suntour Honor, e um conjunto de pedaleiro e desviador frontal da Frefil (que não encontro rasto em lado nenhum na net sobre as origens de tal marca...). Os travões são Weinmann.
Já rolei uns quilómetros e realmente é muito diferente das BTT a que estou habituado. Menos conforto (então no paralelo nem se fala!!!) mas por outro lado muito mais rapidez de rolamento. Julgo que por isso é que se chamam de corrida Deu também para reparar que preciso de comer a sopa toda nas subidas. A desmultiplicação máxima é muito reduzida.
A ideia agora é desmontar, polir os cromados, substituir cabos e espirais, arranjar algumas peças que estão mais degradadas e mandar termolacar o quadro. Amanha vou saber o preço disso. Quando acabar passará de verde a uma bela laranja mecânica com marca nova e muita pinta! 8)
Ficam para já as fotos da base deste novo projecto:
PS: 100do. Não gastes tempo nem dinheiro a pintar a spray. Descasca todo ao mínimo impacto, a base tem de estar muito boa e portanto é sempre um remedeio. Tenta a termo-lacagem. Com 30 a 40 euros já deves pintar o quadro com qualidade e sem metade das preocupações da pintura acrílica.
A primeira extravagância nesse campo foi uma Vilar, comprada via Miau há um par de dias. Custou a módica quantia de 17 euros e, à excepção das rodas, veio pronta a rolar.
O modelo não é indicado no quadro, mas certamente seria um modelo de entrada de gama e pseudo-estrada.
Pseudo-estrada porque na altura era moda toda a gente ter uma bicicleta de estrada, ou parecida. Esta tinha rodas medida 650 (nas fotos tem umas 700 emprestadas) e tem umas alavancas de travão adicionais, para quando as mãos estão pousadas no topo do guiador. Tem também as alavancas das mudanças mais acessíveis, montadas no avanço. Portanto era um meio termo. :mrgreen:
Está equipada com um modesto desviador traseiro Suntour Honor, e um conjunto de pedaleiro e desviador frontal da Frefil (que não encontro rasto em lado nenhum na net sobre as origens de tal marca...). Os travões são Weinmann.
Já rolei uns quilómetros e realmente é muito diferente das BTT a que estou habituado. Menos conforto (então no paralelo nem se fala!!!) mas por outro lado muito mais rapidez de rolamento. Julgo que por isso é que se chamam de corrida
Deu também para reparar que preciso de comer a sopa toda nas subidas. A desmultiplicação máxima é muito reduzida.A ideia agora é desmontar, polir os cromados, substituir cabos e espirais, arranjar algumas peças que estão mais degradadas e mandar termolacar o quadro. Amanha vou saber o preço disso. Quando acabar passará de verde a uma bela laranja mecânica com marca nova e muita pinta! 8)
Ficam para já as fotos da base deste novo projecto:
PS: 100do. Não gastes tempo nem dinheiro a pintar a spray. Descasca todo ao mínimo impacto, a base tem de estar muito boa e portanto é sempre um remedeio. Tenta a termo-lacagem. Com 30 a 40 euros já deves pintar o quadro com qualidade e sem metade das preocupações da pintura acrílica.
O quadro foi enviado ontem para lacar.
Deu-me os "5 minutos", decapei o quadro todo e já o levei à empresa de lacagem.
Usei 3 ferramentas: um berbequim, uma escova de arame e um disco maleável abrasivo. 2 horas depois estava o trabalho feito.
Não estive com muitas mesuras, afinal de contas é uma bicicleta de 17 euros! Por isso não estive a lixar minuciosamente o metal. Se já a singlespeed com o quadro em alumínio que parece manteiga me tem dado uma trabalhão, imagino esta em ferro e com aqueles torcidos e tremidos todos.
Portanto foi com bastantes imperfeições. A maior parte já seria de fábrica... Nomeadamente as soldas que em alguns sítios são uma miséria, a comprovar o pouco interesse nacional pela qualidade, à altura.
Sendo que a lacagem não cobre as falhas na totalidade, o Sr. Vitor especialista na matéria, disse-me que ia tentar dar uma camada mais espessa, de 80 microns, para tentar disfarçar.
Como ia ás cegas sobre o preço a pagar, fiquei agradavelmente surpreendido quando me foi dado o orçamento de 15 euros para quadro e forqueta. :mrgreen: :mrgreen:
Como pude comprovar, estão com imenso serviço, pelo que só na próxima semana o quadro está pronto. Para mais é lacado numa cor pouco comum para eles. Laranja Puro, ou em linguagem de lacador RAL 2004.
Até o quadro voltar deixo-vos com mais algumas fotos do processo:
Deu-me os "5 minutos", decapei o quadro todo e já o levei à empresa de lacagem.
Usei 3 ferramentas: um berbequim, uma escova de arame e um disco maleável abrasivo. 2 horas depois estava o trabalho feito.
Não estive com muitas mesuras, afinal de contas é uma bicicleta de 17 euros! Por isso não estive a lixar minuciosamente o metal. Se já a singlespeed com o quadro em alumínio que parece manteiga me tem dado uma trabalhão, imagino esta em ferro e com aqueles torcidos e tremidos todos.
Portanto foi com bastantes imperfeições. A maior parte já seria de fábrica... Nomeadamente as soldas que em alguns sítios são uma miséria, a comprovar o pouco interesse nacional pela qualidade, à altura.
Sendo que a lacagem não cobre as falhas na totalidade, o Sr. Vitor especialista na matéria, disse-me que ia tentar dar uma camada mais espessa, de 80 microns, para tentar disfarçar.
Como ia ás cegas sobre o preço a pagar, fiquei agradavelmente surpreendido quando me foi dado o orçamento de 15 euros para quadro e forqueta. :mrgreen: :mrgreen:
Como pude comprovar, estão com imenso serviço, pelo que só na próxima semana o quadro está pronto. Para mais é lacado numa cor pouco comum para eles. Laranja Puro, ou em linguagem de lacador RAL 2004.
Até o quadro voltar deixo-vos com mais algumas fotos do processo:
Vamos lá às novidades:
O quadro veio hoje da termolacagem. E meus amigos... pelo preço que foi, ficou divinal!!!
Existem alguns defeitos, mas só com bastante atenção se repara neles, e como a ideia era um projecto low cost, com as implicações que isso tem ao nível da qualidade global, não ligo muito.
Quem anda também todo contente é o armazenista de material de duas rodas cá do burgo. Já lhe tirei de lá uns bons "monos" da prateleira: Um selim San Marco de estrada, um espigão, um avanço retro, o par de shifters, umas alavancas de travão e um guiador. Encontrei também as famosas espirais de travão e mudança em branco. Ficam divinais. Só é pena não terem revestimento interno senão iam direitinhas também para a BTT.
Vou agora reiniciar a montagem de todos os componentes. Os que se mantêm da montagem original serão devidamente lavados e polidos.
Estou agora a puxar pelos meus galões de designer gráfico e comecei a criar o logotipo e a decoração da bicicleta.
O nome já existia no mundo das bicicletas, sob a forma de nome de um modelo da marca Holandesa BATAVUS, mas agora passa a ser o nome de marca da minha bicicleta: Flying Dutchman. O modelo ainda está por decidir. Talvez seja uma Von Eik que é como quem diz, "Do Carvalho". Como eu me chamo André Carvalho, deve dar para perceber a ideia.... :mrgreen: :mrgreen:
Depois de pronta a decoração ao estilo do anos 70 será cortada em vinil de micro espessura e animará mais o conjunto desta laranja mecânica.
Como sei que ninguém lê estes textos aborrecidos, vamos ás fotos!
O quadro veio hoje da termolacagem. E meus amigos... pelo preço que foi, ficou divinal!!!
Existem alguns defeitos, mas só com bastante atenção se repara neles, e como a ideia era um projecto low cost, com as implicações que isso tem ao nível da qualidade global, não ligo muito.
Quem anda também todo contente é o armazenista de material de duas rodas cá do burgo. Já lhe tirei de lá uns bons "monos" da prateleira: Um selim San Marco de estrada, um espigão, um avanço retro, o par de shifters, umas alavancas de travão e um guiador. Encontrei também as famosas espirais de travão e mudança em branco. Ficam divinais. Só é pena não terem revestimento interno senão iam direitinhas também para a BTT.
Vou agora reiniciar a montagem de todos os componentes. Os que se mantêm da montagem original serão devidamente lavados e polidos.
Estou agora a puxar pelos meus galões de designer gráfico e comecei a criar o logotipo e a decoração da bicicleta.
O nome já existia no mundo das bicicletas, sob a forma de nome de um modelo da marca Holandesa BATAVUS, mas agora passa a ser o nome de marca da minha bicicleta: Flying Dutchman. O modelo ainda está por decidir. Talvez seja uma Von Eik que é como quem diz, "Do Carvalho". Como eu me chamo André Carvalho, deve dar para perceber a ideia.... :mrgreen: :mrgreen:
Depois de pronta a decoração ao estilo do anos 70 será cortada em vinil de micro espessura e animará mais o conjunto desta laranja mecânica.
Como sei que ninguém lê estes textos aborrecidos, vamos ás fotos!
hummagumma
New Member
Ora Bem!
Será que alguém me pode ajudar?
Tenho um quadro de bicicletra de estrada da marca ETIEL, modelo de 1970, extremamente leve.
Estou a pensar restaurar esta bicicleta com acessórios actuais, pois pretendo dar-lhe uso.
Alguém me pode dizer se existe alguma compatibilidade em utilizar acessórios actuais em quadros velhinhos?
Não me peçam que coloque fotos aqui. Talvez um dia.
Este Tópico é o maior barato!
Boas restaurações.
Será que alguém me pode ajudar?
Tenho um quadro de bicicletra de estrada da marca ETIEL, modelo de 1970, extremamente leve.
Estou a pensar restaurar esta bicicleta com acessórios actuais, pois pretendo dar-lhe uso.
Alguém me pode dizer se existe alguma compatibilidade em utilizar acessórios actuais em quadros velhinhos?
Não me peçam que coloque fotos aqui. Talvez um dia.
Este Tópico é o maior barato!
Boas restaurações.
Dia um das montagens:
Lavagem de todos os elementos mecânicos com uma mini escova de arame (daquelas de limpar as velas dos carros) e com generosas quantidades de acetona.
Polimento dos ditos "pinchavelhos". Ficaram novos.
Montagem da caixa de direcção e do movimento pedaleiro. Aqui surgiram alguns problemas. Na pintura, não isolaram os tubos da testa do quadro nem o do eixo pedaleiro. Conclusão: caixas de direcção não entraram à primeira, e as roscas do movimento pedaleiro muito menos.
Toca a raspar tudo no interior. A caixa de direcção não ficou a 100%. Tem de levar rolamentos novos. O movimento pedaleiro também não. Não tenho as chaves para o apertar... Vou tentar solucionar o problema. Vamos a ver.
Entretanto já alinhavei a estrutura geral da bicicleta para ter uma ideia do resultado final.
Digam lá se não está "bling bling":
Amanhã continua a odisseia. Tenho de montar a transmissão, embora ainda sem cranks nem pedaleiro. Ah... e arrumar a oficina... está um pandemónio!
Lavagem de todos os elementos mecânicos com uma mini escova de arame (daquelas de limpar as velas dos carros) e com generosas quantidades de acetona.
Polimento dos ditos "pinchavelhos". Ficaram novos.
Montagem da caixa de direcção e do movimento pedaleiro. Aqui surgiram alguns problemas. Na pintura, não isolaram os tubos da testa do quadro nem o do eixo pedaleiro. Conclusão: caixas de direcção não entraram à primeira, e as roscas do movimento pedaleiro muito menos.
Toca a raspar tudo no interior. A caixa de direcção não ficou a 100%. Tem de levar rolamentos novos. O movimento pedaleiro também não. Não tenho as chaves para o apertar... Vou tentar solucionar o problema. Vamos a ver.
Entretanto já alinhavei a estrutura geral da bicicleta para ter uma ideia do resultado final.
Digam lá se não está "bling bling":
Amanhã continua a odisseia. Tenho de montar a transmissão, embora ainda sem cranks nem pedaleiro. Ah... e arrumar a oficina... está um pandemónio!
Ricardo_Portela
New Member
Essa forqueta PARECE que não aguenta descer um passeio. :lol: :mrgreen:
Não apreciu muito estes "chaços" :mrgreen: mas essa está NICE
Não apreciu muito estes "chaços" :mrgreen: mas essa está NICE
E pronto, depois de muito suor, muitos quilómetros à procura de peças, muita blasfémia e impropérios, eis que finalmente consegui construir uma coisa de duas rodas que realmente se consegue utilizar!
Ontem finalmente acabei 80% da bicicleta, o que permitiu já rolar.
Fiz 40km de estrada, com a mesma facilidade que faria 20 nas mesmas condições com uma BTT. Bem... se calhar é exagero, coisas da emoção!
Ainda falta acertar alguns detalhes, nomeadamente trocar a roda traseira, visto que a de origem tem um espaçador entre os carretos e a escora. Como esta roda não tem, não posso utilizar o carreto mais pequeno, sob pena de esfacelar a pintura nessa zona.
À frente tenho o problema do eixo que comprei ser ligeiramente mais curto que o original. Mas era uma troca necessária visto que o movimento pedaleiro que a bicicleta trazia estava uma lástima.
Nada que seja preocupante. Retirei o prato interior e fiquei só com o grande. Para rolar em plano e pouco declive vai servindo perfeitamente.
Falta também aplicar a fita no guiador e, naturalmente, passar a cablagem para o desviador da frente e montar o dito no sítio.
A mais longo prazo é resolver o problema da roda, cromar o avanço original e acertar todos os restantes detalhes, como por exemplo a decoração
Fica aqui um teaser da máquina como está de momento:
As bandas pretas são de fita isoladora que evita que o quadro seja danificado pelo guiador, cabos ou pelo engate do travão da frente. A do tubo superior vai sair mal ponha a fita no guiador.
Para meu enorme desgosto, a espiral branca revelou-se de má qualidade. :cry: Comprimia-se ao ponto de o travão de trás ser completamente ineficaz. Tive de a trocar por uma mais robusta e diminuir a curvatura das espirais no guiador. Pode ser que encontre espiral branca em condições... Custa-me a habituar ao banal preto...
Mais logo escrevo umas linhas de teste, para não levar um puxão de orelhas dos moderadores.
PS: Tenho ainda de deixar o meu agradecimento ao dono da Vélo Invicta que forneceu todas aquelas pequenas peças que não encontrei em 10 outros locais. A loja é um pequeno paraíso dos clássicos.
Ontem finalmente acabei 80% da bicicleta, o que permitiu já rolar.
Fiz 40km de estrada, com a mesma facilidade que faria 20 nas mesmas condições com uma BTT. Bem... se calhar é exagero, coisas da emoção!
Ainda falta acertar alguns detalhes, nomeadamente trocar a roda traseira, visto que a de origem tem um espaçador entre os carretos e a escora. Como esta roda não tem, não posso utilizar o carreto mais pequeno, sob pena de esfacelar a pintura nessa zona.
À frente tenho o problema do eixo que comprei ser ligeiramente mais curto que o original. Mas era uma troca necessária visto que o movimento pedaleiro que a bicicleta trazia estava uma lástima.
Nada que seja preocupante. Retirei o prato interior e fiquei só com o grande. Para rolar em plano e pouco declive vai servindo perfeitamente.
Falta também aplicar a fita no guiador e, naturalmente, passar a cablagem para o desviador da frente e montar o dito no sítio.
A mais longo prazo é resolver o problema da roda, cromar o avanço original e acertar todos os restantes detalhes, como por exemplo a decoração
Fica aqui um teaser da máquina como está de momento:
As bandas pretas são de fita isoladora que evita que o quadro seja danificado pelo guiador, cabos ou pelo engate do travão da frente. A do tubo superior vai sair mal ponha a fita no guiador.
Para meu enorme desgosto, a espiral branca revelou-se de má qualidade. :cry: Comprimia-se ao ponto de o travão de trás ser completamente ineficaz. Tive de a trocar por uma mais robusta e diminuir a curvatura das espirais no guiador. Pode ser que encontre espiral branca em condições... Custa-me a habituar ao banal preto...
Mais logo escrevo umas linhas de teste, para não levar um puxão de orelhas dos moderadores.
PS: Tenho ainda de deixar o meu agradecimento ao dono da Vélo Invicta que forneceu todas aquelas pequenas peças que não encontrei em 10 outros locais. A loja é um pequeno paraíso dos clássicos.
ptuser_btt
New Member
duchene achei o teu trabalho espectacular e então a cor dela ***** adoro o laranja.
Tenho uma dúvida em relação a termolacagem, eu também queria pintar a minha bike com quadro em ferro, mas ouvi dizer que a termolacagem é feita só em aluminio. É verdade isto? Porque pelo resultado que vi na tua a termolacagem é mt fixe. E como fica em termos de resistência?
Tenho uma dúvida em relação a termolacagem, eu também queria pintar a minha bike com quadro em ferro, mas ouvi dizer que a termolacagem é feita só em aluminio. É verdade isto? Porque pelo resultado que vi na tua a termolacagem é mt fixe. E como fica em termos de resistência?