Quedas com lesões graves
- Thread starter jorgetaotao
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Bem eu no Domingo passado fui dar uma volta com alguns colegas e já da parte de tarde depois de ter-mos almoçado e já a caminho de casa em ritmo de passeio aconteceu o meu primeiro acidente de bike isto sem contar as quedas de infância claro. seguia-mos mais ou menos em fila indiana junto há marina de Viana do castelo mais propriamente em frente ao Gil Eanes navio Hospital a apreciar os barcos de pesca quando de repente olho para a frente e um banco de pedra mesmo a minha frente nem tive tempo de travar, ia devagar mas mesmo assim passei por cima do banco e a bicicleta por cima dos dois e eu só por muita sorte e que não fui há agua. Algumas arranhadelas e um grande hematoma na perna direita. Isto para mim fui um abre olhos mesmo devagar é preciso ter atenção.
Bem no início deste mês, a arrancar em cima de calçada lisa, o pneu derrapa na pedra, tombei. Ao tombar tentei sacar o pé do pedal e não saiu e cai sobre o mesmo completamente dobrado, resultando numa entorse do tipo II com rotura parcial dos ligamentos. 1 mês de fisioterapia intensiva, mais meio mês de desconto e conto voltar a prática do BTT, embora os médicos achem um pouco prematuro. Mas já não aguento mais ficar quieto.
Quando era pequeno/puto, fui contra uma Ford Transit e voei por cima dela em andamento. Também cai por uma ravina abaixo e acabei dentro de umas fundações de uma obra. Estas bem mais graves, cortei-me todo, cheguei todo torto e quinado a casa com as bicicletas aos pedaços e ainda devo ter ouvido das boas, mas no dia a seguir estava como novo. A idade já não perdoa, mas de qualquer maneira já não se fazem putos como antigamente.
Estas que me lembre foram mesmo as mais graves, mas tenho uma carrada delas no historial...
Quando era pequeno/puto, fui contra uma Ford Transit e voei por cima dela em andamento. Também cai por uma ravina abaixo e acabei dentro de umas fundações de uma obra. Estas bem mais graves, cortei-me todo, cheguei todo torto e quinado a casa com as bicicletas aos pedaços e ainda devo ter ouvido das boas, mas no dia a seguir estava como novo. A idade já não perdoa, mas de qualquer maneira já não se fazem putos como antigamente.
Estas que me lembre foram mesmo as mais graves, mas tenho uma carrada delas no historial...
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FabioAlmeida
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numa segunda-feira de a duas semanas atras, eu e mais dois colegas acabamos de almoçar, e fomos para casa de um desses amigos andar de bike, era mesmo andar tipo como se fossemos numa ciclovia por ex. Ate que estavamos a descer uma rampa, quando um amigo que vinha com a bina deve ter tocado com a sua roda dianteira na minha traseira, e cai mal, mesmo tipo chapa e quando cheguei a beira dele ele estava desmaiado.
conclusão: isto aconteceu devido a não termos utilizado capacete, mas também mesmo com capacete ele poderia vir a aleijar-se no pescoço.
Felizmente agora esta tudo bem, ele ate teve direito s um capacete e umas luvas novas.
conclusão: isto aconteceu devido a não termos utilizado capacete, mas também mesmo com capacete ele poderia vir a aleijar-se no pescoço.
Felizmente agora esta tudo bem, ele ate teve direito s um capacete e umas luvas novas.
Há 6 anos tive uma queda "bonita". A fazer uma descida na Arrábida, fiquei sem travões (jantes cheias de barro e calços ranhosos também não ajudaram) e que remédio tive se não descer. A saber o que sei hoje, devia era ter saltado da bike. Acabei por chegar ao fim com velocidade a mais, falhei a curva por completo e trilhei a roda da frente. Fui cuspido e andei umas boas dezenas de metros a rebolar sobre calhaus. Felizmente não parti nada. Disseram-me que bati com as costas em cheio numa pedra, mas como tinha mochila safei-me. No entanto o guiador arrancou-me uma parte do escroto e por sorte não furou por completo.
Reacção? Bom, tive a bicicleta partida na garagem até à semana passada, só agora comprei outra. E foi porque estive de férias há dois meses na Alemanha, onde a minha namorada me convenceu a alugar-mos uma bicicleta em tandem, para andarmos por lá os dois. Como era para andar no asfalto, em andamento de passeio, lá alinhei na coisa. Foi a primeira vez que me sentei numa bicicleta depois do acidente.
Reacção? Bom, tive a bicicleta partida na garagem até à semana passada, só agora comprei outra. E foi porque estive de férias há dois meses na Alemanha, onde a minha namorada me convenceu a alugar-mos uma bicicleta em tandem, para andarmos por lá os dois. Como era para andar no asfalto, em andamento de passeio, lá alinhei na coisa. Foi a primeira vez que me sentei numa bicicleta depois do acidente.
F
Finiwini
Guest
Boas!
Venho aqui partilhar a queda que dei à três semanas a trás quando fazia um trilho que era nem mais nem menos uma recta a descer por entre arvores onde a visibilidade era óptima, não ia muito depressa e quando dei por mim já estava no chão. Fui projectado da bicicleta, tipo catapulta, e ainda hoje estou para saber como. O resultado foi uma fractura médio-diafisária com 3º fragmento e com um encurtamento de 1,5 cm por palavras mais simples (Clavícula direita partida).
Segundo o que me pareceu ser as causas deste acidente, foram a pressão elevadíssima que os pneus tinham, e talvez a juntar a isso o próprio piso do pneu já estava nas "lonas", mais um pouco de azar e falta de atenção, foi um excelente cocktail para passar uns largos meses de férias...
Outro erro que fiz foi ter ido sozinho para o local em questão, a sorte foi ter caído no local onde caí porque consegui chegar até pessoas que andavam por ali e que de imediato me prestaram auxilio, porque se tivesse sido num outro local de mais difícil acesso ou se a coisa tivesse sido mais grave, bem poderia ter ficado ali a agonizar até que me encontrassem.
Outra questão, é que quando embati no chão, dei de imediato uma pancada violenta com a cabeça, ainda bem que trazia capacete, o qual seja no alcatrão, seja no mato, está sempre colocado.
Aqui fica o relato da minha má experiência, mas decerto que não será isto que me vai fazer desistir deste desporto de que eu e todos nós tanto gostamos, talvez isto seja um abre-olhos para ter mais atenção aos detalhes que por vezes não ligamos como (Pressão adequada e Pneus adequados) que podem fazer a maior diferença.
Desejo a todos uns safe rides
Venho aqui partilhar a queda que dei à três semanas a trás quando fazia um trilho que era nem mais nem menos uma recta a descer por entre arvores onde a visibilidade era óptima, não ia muito depressa e quando dei por mim já estava no chão. Fui projectado da bicicleta, tipo catapulta, e ainda hoje estou para saber como. O resultado foi uma fractura médio-diafisária com 3º fragmento e com um encurtamento de 1,5 cm por palavras mais simples (Clavícula direita partida).
Segundo o que me pareceu ser as causas deste acidente, foram a pressão elevadíssima que os pneus tinham, e talvez a juntar a isso o próprio piso do pneu já estava nas "lonas", mais um pouco de azar e falta de atenção, foi um excelente cocktail para passar uns largos meses de férias...
Outro erro que fiz foi ter ido sozinho para o local em questão, a sorte foi ter caído no local onde caí porque consegui chegar até pessoas que andavam por ali e que de imediato me prestaram auxilio, porque se tivesse sido num outro local de mais difícil acesso ou se a coisa tivesse sido mais grave, bem poderia ter ficado ali a agonizar até que me encontrassem.
Outra questão, é que quando embati no chão, dei de imediato uma pancada violenta com a cabeça, ainda bem que trazia capacete, o qual seja no alcatrão, seja no mato, está sempre colocado.
Aqui fica o relato da minha má experiência, mas decerto que não será isto que me vai fazer desistir deste desporto de que eu e todos nós tanto gostamos, talvez isto seja um abre-olhos para ter mais atenção aos detalhes que por vezes não ligamos como (Pressão adequada e Pneus adequados) que podem fazer a maior diferença.
Desejo a todos uns safe rides
Até agora a queda mais grave que tive foi em Julho de 2011. Vinha a descer a minha rua (tinha acabado de sair de casa para ir dar uma voltinha com 2 amigos, tinha andado 100m, se tanto) quando me aparece um carro de frente logo a seguir a uma ligeira curva. Não ia muito depressa, mas o que é certo é que acabei por dar uma valente cambalhota e a bicicleta saiu a voar. Quando "recuperei" vi que a bike tinha ido parar uns bons 10m à minha frente, e por sorte não tocou no carro. Depois de pensar no que poderia ter causado a queda, lembrei-me que não tinha limpo o disco de trás depois de estar a lubrificar a corrente. Ora, numa descida estar a contar com os dois travões mas ter só o da frente a funcionar a 100%... não é preciso dizer mais nada... Juntando a isso alguma falta de experiência a andar com os pés presos, não podia dar bom resultado.
Lesões na bike: só 1 banco completamente deformado e com o apoio de um dos carris partido (digo "só" porque para a queda que foi parecia ter feito muito mais estragos, mas nem um arranhão teve).
Quanto a mim, fiquei com o ombro esquerdo feito num oito, pois caí em cima dele, e com o braço e outras partes do corpo "esmurradas" e o pulso direito muito dorido.
Mas não quis saber de nada disso. Mesmo todo dorido e atordoado optei por ir fazer aquilo que tinha combinado, ir dar uma volta com os meus amigos. O que me doía mais era o pulso, mas confiei num deles que dizia que aquilo "era normal", estava "dorido da queda". Lá fomos nós serra acima, mas após 30km decidi não continuar porque as dores no pulso eram imensas. Quando tirei a luva vi que tinha um grande inchaço e não conseguia dobrar o pulso. Se calhar não era tão normal quanto isso
Fui às urgências, onde depois de me fazerem um raio-x, que não apresentou nada de anormal, me disseram que era "uma entorse". Imobilizaram-me o pulso com ligaduras, receitaram-me alguma coisa para as dores, e disseram-me para andar assim durante uma semana que aquilo ia passar. Depois de umas noites mal dormidas por estar dorido em todo o corpo, passou-se a tal semana, e melhorias nem vê-las. Mais uma vez, afinal era algo mais que uma entorse. Marquei uma consulta de fisiatria, e comecei a ter sessões diárias durante um mês. Pelos vistos o que era "só dorido", e mais tarde era "só uma entorse" era afinal uma contusão e o problema estava num dos ossos do pulso. Nessa altura o médico que me atendeu disse que não voltaria a ficar a 100%. O que é certo é que melhorou, sem dúvida, mas passado um ano por vezes ainda sinto uma picada, especialmente quando faço mais força com o pulso dobrado, como fazer flexões por exemplo.
De resto, felizmente, nada de grave. Tive uma queda algo aparatosa há menos de meio ano numa maratona. Mais uma vez numa descida, pelo que dizem algumas pessoas que estavam no local bati com a roda da frente numa grande pedra e dei uma cambalhota. Resultado: 1 guiador para o lixo, entortou completamente; 1 capacete esmurrado (se não fosse ele...); o famoso pulso novamente dorido, mas desta vez foi mesmo só dorido, ainda deu para acabar a maratona.
Lesões na bike: só 1 banco completamente deformado e com o apoio de um dos carris partido (digo "só" porque para a queda que foi parecia ter feito muito mais estragos, mas nem um arranhão teve).
Quanto a mim, fiquei com o ombro esquerdo feito num oito, pois caí em cima dele, e com o braço e outras partes do corpo "esmurradas" e o pulso direito muito dorido.
Mas não quis saber de nada disso. Mesmo todo dorido e atordoado optei por ir fazer aquilo que tinha combinado, ir dar uma volta com os meus amigos. O que me doía mais era o pulso, mas confiei num deles que dizia que aquilo "era normal", estava "dorido da queda". Lá fomos nós serra acima, mas após 30km decidi não continuar porque as dores no pulso eram imensas. Quando tirei a luva vi que tinha um grande inchaço e não conseguia dobrar o pulso. Se calhar não era tão normal quanto isso
Fui às urgências, onde depois de me fazerem um raio-x, que não apresentou nada de anormal, me disseram que era "uma entorse". Imobilizaram-me o pulso com ligaduras, receitaram-me alguma coisa para as dores, e disseram-me para andar assim durante uma semana que aquilo ia passar. Depois de umas noites mal dormidas por estar dorido em todo o corpo, passou-se a tal semana, e melhorias nem vê-las. Mais uma vez, afinal era algo mais que uma entorse. Marquei uma consulta de fisiatria, e comecei a ter sessões diárias durante um mês. Pelos vistos o que era "só dorido", e mais tarde era "só uma entorse" era afinal uma contusão
e o problema estava num dos ossos do pulso. Nessa altura o médico que me atendeu disse que não voltaria a ficar a 100%. O que é certo é que melhorou, sem dúvida, mas passado um ano por vezes ainda sinto uma picada, especialmente quando faço mais força com o pulso dobrado, como fazer flexões por exemplo.De resto, felizmente, nada de grave. Tive uma queda algo aparatosa há menos de meio ano numa maratona. Mais uma vez numa descida, pelo que dizem algumas pessoas que estavam no local bati com a roda da frente numa grande pedra e dei uma cambalhota. Resultado: 1 guiador para o lixo, entortou completamente; 1 capacete esmurrado (se não fosse ele...); o famoso pulso novamente dorido, mas desta vez foi mesmo só dorido, ainda deu para acabar a maratona.
Eu neste momento estou de baixa médica,por queda estupida de bike. Subi a PENHA por estrada sozinho pois os friendsbtt estavam todos de ferias,ja la encima do miradouro resolvo cortar caminho por um trilho desconhecido, até que encontro um ponte estreita de madeira com uma tabua a menos logo no seu iníçio,paro a bike e passo a roda da frente na falha, e vai disto dou ó pedal para passar a outra roda e seguir viagem, mas puro engano,fiquei no meio da ponte pois a roda meteu-se na falha, e como a ponte era estreita o pé esquerdo nao encontrou madeira e QUEDA LATERAL, batendo de uma altura de quase 2 metros com as costelas e anca nas pedras existentes. Resultado duas costelas partidas,corte na palma da mão,nodoas por todo lado. PS:se nao tivesse força para saír desse buraco,aínda la estaria hoje:
DaProfezzur
New Member
Bolas, desejo as tuas melhoras rápidas.
É por essas possibilidades que digo que quando se anda sozinho deve-se sempre jogar pelo seguro.
É por essas possibilidades que digo que quando se anda sozinho deve-se sempre jogar pelo seguro.
primeira queda devia ter uns 14 anos... competição ciclismo amador a descer , o ciclista atras encosta-se com a roda da frente a minha de trás , engatando o meu desviador na roda dele... travagem brusca , e queixo no chão.. resultado 7 pontos e uma cicatriz para a vida... a partir dai nunca mais agarrei numa bicicleta ate 2009...
2 semanas depois fui com esta malta fazer Sintra e ficou registado o meu 2 tralho minuto 6.20
https://vimeo.com/4787826
2 semanas depois fui com esta malta fazer Sintra e ficou registado o meu 2 tralho
minuto 6.20https://vimeo.com/4787826