Eu não deixo de andar de bicicleta, nem hei-de deixar.
Faz-me quase mais falta que respirar.
Por ser uma pessoa bastante stressada, instrospectiva e reservada, preciso de momentos sozinho para esclarecer ideias e fugir do que me faz mal ou faço por obrigação.
A questão dos turnos não me colocou fora das bicicletas, porque nunca deixei de andar.
Até passei a andar mais vezes que o costume, durante uns tempos.
Depois abrandei o ritmo e ando duas a três vezes por semana, dependendo mesmo da vontade e condições climáticas.
Mas, sinto falta de companhia aos fins de semana, sinto falta de poder participar em encontros e fazer algumas viagens maiores, como fiz com amigos enquanto não estava a trabalhar.
Coisas que estes horários loucos não me deixam fazer.
A bike, por si só, não me impede de andar. Mas também não sinto aquela ligação que sentia.
Tenho a de BTT encostada há mais de 2 meses.
Faço estrada.
Ainda hoje de manhã fui andar uma hora e picos ... há 3 dias andei duas horas e tal. Talvez amanhã vá andar de novo ... ou Sexta.
A motivação é diferente ... hoje é mais pela manutenção de condição física e pelo tal momento zen ... dantes era para treinar e andar mais e ficar mais magro e coiso e tal.
Uma bike nova não está de parte.
Um quadro novo (o 456 chromoly) também não. Mas não sei até que ponto é que isso é suficiente.
Como bom Escorpião que sou, ás vezes é preciso uma mudança repentina e de choque. Entendam algo como uma adaptação ao novo e corte com o antigo.
Uma medida drástica para conseguir manter a (pouca) sanidade mental que ainda me resta :mrgreen:
Uma tentativa de evolução e de foco no futuro.
Ou um polvo à lagareiro, que é bem melhor e mais rápido :rotfl:
Mas o que mata isto mesmo são dúvidas, incertezas e medos.
Como em tudo.
Mas isto há-de dar a volta. Morrer não morre. E também não mata.
Abraço malta!
Fim de desabafo.
Faz-me quase mais falta que respirar.
Por ser uma pessoa bastante stressada, instrospectiva e reservada, preciso de momentos sozinho para esclarecer ideias e fugir do que me faz mal ou faço por obrigação.
A questão dos turnos não me colocou fora das bicicletas, porque nunca deixei de andar.
Até passei a andar mais vezes que o costume, durante uns tempos.
Depois abrandei o ritmo e ando duas a três vezes por semana, dependendo mesmo da vontade e condições climáticas.
Mas, sinto falta de companhia aos fins de semana, sinto falta de poder participar em encontros e fazer algumas viagens maiores, como fiz com amigos enquanto não estava a trabalhar.
Coisas que estes horários loucos não me deixam fazer.
A bike, por si só, não me impede de andar. Mas também não sinto aquela ligação que sentia.
Tenho a de BTT encostada há mais de 2 meses.
Faço estrada.
Ainda hoje de manhã fui andar uma hora e picos ... há 3 dias andei duas horas e tal. Talvez amanhã vá andar de novo ... ou Sexta.
A motivação é diferente ... hoje é mais pela manutenção de condição física e pelo tal momento zen ... dantes era para treinar e andar mais e ficar mais magro e coiso e tal.
Uma bike nova não está de parte.
Um quadro novo (o 456 chromoly) também não. Mas não sei até que ponto é que isso é suficiente.
Como bom Escorpião que sou, ás vezes é preciso uma mudança repentina e de choque. Entendam algo como uma adaptação ao novo e corte com o antigo.
Uma medida drástica para conseguir manter a (pouca) sanidade mental que ainda me resta :mrgreen:
Uma tentativa de evolução e de foco no futuro.
Ou um polvo à lagareiro, que é bem melhor e mais rápido :rotfl:
Mas o que mata isto mesmo são dúvidas, incertezas e medos.
Como em tudo.
Mas isto há-de dar a volta. Morrer não morre. E também não mata.
Abraço malta!
Fim de desabafo.