Por trilhos de Folgosinho, Serra da Estrela.

zorb

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É isso mesmo! Daqui para a frente temos de contar com mais meia horita nas voltas para as cine produções. Acaba por ser uma forma catita de ilustrar a coisa! Esta foi uma homenagem ao capitão pois sem ele aquele trilho há muito estaria tapado (nem imagino a quantidade de vezes que o terá feito de gatas...) Não é um percurso extenso mas permite ligações engraçadas...
Abraço
 

nmb

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daqui por uma semanita estou pelos vossos lados. temos de combinar uma voltinha. só não sei se tenho perna para tanto km...
 

jv-

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Nuno em que dias?
Se for no próximo f-d-s até terça-feira estarei lá. Traz a banshee que ela vai gostar das calçadas romanas!
 

CannoNunes

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Olá a todos, descobri agora este tópico e tenho que dizer que realmente a serra é muito bonita.
Mas pelas fotos percebe-se que voçês passam o tempo todo em estradões..... também há por aí singletracks ?
 

DiogoG

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Olá CannoNunes!
De facto, a maioria dos nossos percursos centram-se sobretudo em estradões, em relação aos ST, também temos alguns, sobretudo antigos trilhos de acesso a terrenos agricolas, e velhos caminhos florestais. Embora na serra também existam alguns percursos mais tecnicos, estamos sempre limitados à velha questão das zonas protegidas! Tentamos aproveitar e explorar ao máximo aquilo que temos!
 

Jakim da Horta

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Boas, anda tudo desaparecido... Marquem lá o dia para virem até a Oliveira, agora há grande disponibilidade ;)
Fico à espera do vosso feedback.

Abraço
 

zorb

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Em finais de Julho ou durante Agosto surge geralmente a oportunidade de fruir de uma permanência mais demorada nas serranias de Folgosinho. Os passeios em duas rodas a pedal são uma consequência lógica desse facto. Algumas vezes sozinho e outras com companhia vão sendo percorridos os caminhos que atravessam a serra, sempre na procura de novas conquistas. Partilho nestas linhas um breve relato e algumas imagens das voltas mais marcantes dos últimos dias:

Dia 31 de Julho, foi tempo de interromper a abstinência de bicicleta que já durava há mais de um mês. Consequência do consumo exagerado de líquidos inadequados em dia de aniversário, quase desisti de acompanhar o Hugo e o Tiago a meio da subida até à Portela. Depois de feito o exorcismo dos demónios etílicos e em cadência bastante lenta lá tentei acompanhar os companheiros de volta. O percurso foi sendo escolhido à medida da vontade imediata e acabámos por percorrer maioritariamente caminhos que já bem conhecemos. Na passagem pelos Casais de Folgosinho decidimos contornar o Monte de S. Domingos e descer até às "Quintas" junto à Ribeira do Freixo. O mau estado do trajecto e a grande inclinação do terreno obrigou a maior atenção e cuidados na descida. Os cães que guardam as propriedades também obrigam a que se tenha maior cautela na passagem. Acabámos por ter uma perspectiva diferente sobre as áreas que normalmente frequentamos. Pessoalmente, já não passava por ali há largos anos. O final da volta foi feito em alcatrão numa subida bastante acentuada da "Cabine" até ao centro da Vila.

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Dia 8 de Agosto, segunda-feira, e um telefonema matutino com o desafio para uma pequena volta. O dia anterior tinha sido muito quente mas a manhã trouxe uma brisa fresca bastante agradável. Não tínhamos muito tempo devido a compromissos pessoais do Toni e por isso não tínhamos na ideia uma volta muito longa. Sabendo que a ligação até São Tiago tinha sofrido uma intervenção de reabilitação, já que anteriormente a subida era praticamente impraticável de bicicleta, decidimos tomar esse rumo. Dos 933 metros de Folgosinho até aos 1.600 da Santinha foi sempre a subir. Apesar de curta foi uma subida bastante dura premiada com uma vista de 360º absolutamente espectacular. O resto da volta percorreu a ligação a São Domingos através da Cabeça do Faraó com descida aos Viveiros Florestais. Terminámos o périplo com cerca de 22 kms e 837m acumulados de subida.

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Detalhes em:
http://connect.garmin.com/player/104890404

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Dia 13 de Agosto, dia em que a Volta a Portugal em Bicicleta alcançaria a mítica Torre, programámos uma subida até à Lagoa Comprida para vermos e e apoiarmos os heróis do pedal. Pela manhã compareceram em frente aos Bombeiros Voluntários de Folgosinho 7 aventureiros. O Marco e o Hugo tinham vindo directamente de Lisboa com uma noite passada em claro em serviço. O Ricardo tinha terminado o seu turno nocturno de trabalho pelas 7 da manhã. O Diogo e o Tiago tinham chegado às 7 da manhã depois de terem passado a noite sem dormir num piquete de vigilância a um incêndio florestal. Apenas eu e o Pedro Pinto não tínhamos sobressaltos a assinalar.

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Depois de orientada toda a logística que seria recolhida mais tarde pela Joana, Cláudia, Inês e Diogo na viatura de apoio, começámos a trepar. Escolhemos o acesso ao Maciço Central através da Santinha. Como atrás relatado é uma longa e dura subida até aos 1600 metros.

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A paragem por ali é obrigatória e muito compensadora pelas vistas que se obtêm.

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Não demorámos pois tínhamos à nossa espera, no Vale do Rossim, uns franguinhos assados, umas bebidas bem fresquinhas e um belo mergulho para animar a malta. Ainda antes de chegarmos ao checkpoint foi tempo de uma breve paragem técnica nas barraquinhas do Mondeguinho.

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Depois de restabelecidas as energias rumámos ao primeiro ponto de passagem dos atletas na passagem pelo Mondeguinho em direcção a Gouveia.

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Depois da passagem do pelotão prosseguimos com a nossa jornada através do Lagoacho. Estes cerca de 4km's revelaram-se muito duros devido ao mau estado do pavimento. Uma estrada feita de brita solta de grande dimensão que não permite tracção a descer e muito menos a subir. Do lado de lá do paredão da barragem, depois de transposto o trilho que dá acesso ao resto da estrada que permitiria a ligação entre a Lagoa Comprida e o Vale do Rossim, encontrámos um pavimento muito mais praticável e rolante.

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Não demorámos a atingir o alcatrão que teríamos de transpor nos últimos 4km's do percurso. Foi aí que ancorámos para ver os últimos momentos da etapa. Foi também aí que voltámos a abastecer para regressarmos, percorrendo o mesmo trajecto.

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Alcançámos a Santinha já no final do dia com um belo pôr-do-sol no horizonte. Terminámos o dia com perto de 63Km's na pernas e um acumulado de subidas de 1.436 metros numa jornada memorável que seguramente será repetida.

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Detalhes em:
http://connect.garmin.com/player/106237984

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Dia 16 de Agosto foi dia de levantar mais cedo da cama para mais uma volta pela serra. Esperava-se uma jornada mais participada mas foi feita apenas em dupla. O início foi marcado para as 8h00 depois de ter convencido o Hugo de que às 6h30 acorda o galo... Lá iniciámos a subida através dos Viveiros em direcção ao Monte de São Domingos, o primeiro pico do dia a 1200 metros de altitude. Na primeira subida em cerca de 2km's sobem-se mais de 200 metros. É uma inclinação impressionante que garante logo um grande aquecimento dos músculos, sobretudo quando às 8h da manhã o termómetro já rondava os 27 graus. Fomos logo aí presenteados com uma excelente imagem de um mar de nuvens a banhar Folgosinho!

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Prosseguimos em direcção aos Casais tendo enveredado por alguns trilhos que normalmente não percorremos. Descemos ao Casal do Mondego de Cima e fomos percorrendo o fértil Vale do Mondego, aqui ainda cultivado, até à Senhora da Assedasse. Foi aí, enquanto refrescávamos a garganta, que decidimos subir ao Corredor de Mouros. São mais 5km's em que se sobe dos 920 até aos 1300 metros em caminhos onde raramente vivalma passa.

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O xisto solto abunda nos caminhos o que dificulta bastante a subida. Já em cima do corredor a vista é absolutamente soberba... Mais um cume conquistado!

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Com o Vale Glaciar do Zêzere e a Torre no horizonte prosseguimos em direcção a Manteigas.

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Como já tínhamos outros compromissos para o resto do dia tivemos de deixar de lado a ideia e vontade de subir até às Penhas Douradas.

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Dirigimo-nos assim até ao Covão da Ponte onde nos refrescámos com água fresca antes da subida até à Portela de Folgosinho.

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Não sendo a etapa com maior inclinação acabou por ser a mais penosa. Foram cerca de 8 km's a subir desde os 960m até aos 1282m com a temperatura do ar a atingir os 36º e em grande parte do percurso sem qualquer brisa. Deste terceiro cume só tivemos de descer até Folgosinho onde registámos 42km's de distância percorrida e 1.115m de ganho de elevação.


Detalhes em:
http://connect.garmin.com/player/106973651


Abraço!
 

DiogoG

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Excelentes relatos de pedaladas.
A conquista da Lagoa Comprida perdurará na memória durante muito tempo, sem dúvida um dia épico, a recordar e a repetir em breve.
O pico do "Corredor de Mouros", é o nó atravessado na garganta, assim que haja oportunidade será esse o destino traçado.

Abraço;)
 

jv-

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Aqui vai um pequeno excerto do relato fotográfico de uma das voltas de Verão, aproveitando o facto de estar um tempo bem húmido e frio. Quando menos esperavamos surgiu-nos um belo grupo de amigos dos vários cantos do país com vontade de percorrerem os caminhos já antes publicitados e tão afamados na web. Infelizmente o caminho de acesso ao Santiago foi todo ele alisado, deixando de ser um troço que tanto prazer nos dava subir. Entretanto já mais singles foram construídos, perfazendo a ligação entre a fonte de santiago e a barragem de folgosinho. Para breve estará agora a conclusão de uma pista de XCO, à qual falta a elaboração de alguns troços para se tornar um circuito fechado.

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E já agora um bem haja a todos aqueles que, de Folgosinho e de fora, elogiaram os trilhos. Mais virão.
 

jv-

New Member
O circuito incluirá o single junto ao cruzamento dos ferreiros e todos os subsequentes, acabando estes a virar para sul numa posterior subida ainda mais ou menos a desenhar. O que vale é que nestes terrenos a abertura de trilhos é muito fácil e eficaz, chegando quase a completar-se 50 metros por hora a 4 braços. Existem outros projectos a querer ter pernas para andar, mas tudo depende da vontade de quem trabalha para abrir singles, e da degradação (e consequente manutenção) dos existentes.

Durante o Inverno é quando mais apetece construir e andar, mas também quando há menos tempo e horas de Sol. E quando se está em dúvida... vai-se sempre andar.

De qualquer das maneiras tem de ser tudo bem ponderado, pois se não passar muita gente nos singles, não irei abrir mais para depois passar a vida a limpá-los.

Até ao natal irei tentar andar ao máximo nos existentes, e durante as respectivas férias será posto em cima da mesa um projecto para fechar o circuito.
 

bart simpson

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boas pessoal adorei ver estas fotos e fiquei com uma vontade enorme de ir dar uma volta convosco

um fim de semana destes saio aqui de sintra para ir dar um passeio convosco e ir almoçar ao albertino

estas fotos lembram a minha infancia no verão quando ia para a casa dos meus avos na quinta da fraga o meu avô era o tiago cantarinha

quando der para ir combino aqui com tempo

um abraço e boas voltinhas
 

DiogoG

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Olá "bart simpson"!
Aparece quando quiseres, companhia para pedalar não faltará, é uma questão de quando estiveres a pensar em vir avisares com antecedência!

Cumprimentos e boas pedaladas!
 

DiogoG

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O passado dia 10 de Setembro prevalecerá gravado na memória durante muito tempo, foi esta a data em que se verificou mais uma jornada épica pelos trilhos da Estrela. A intenção seria sair de Folgosinho logo pela manhã rumo à serra sem percurso previamente delineado, o despertador tocou às 07:30H, esforço inglório pois o denso manto de neblina que se fazia sentir, aliado à temperatura um pouco baixa para a época, levou-nos a adiar a partida para as 10.30H. Contratempos climatéricos ultrapassados, pelotão reunido (eu e o Hugo), hora de dar lugar às pedaladas. Inicialmente, tendo em conta o avançar da hora prevíamos não nos alongar muito, já no terreno e após verificação do abastecimento que cada um levava, decidimos subir à já celebre subida de S. Tiago passar na Santinha, percorrer o planalto do Malhão para posteriormente pararmos junto do Mondeguinho e comer qualquer coisa nas barracas aí existentes. Foi isso que fizemos, na Santinha encontrámos alguns camaradas do pedal que vinham no sentido contrário.

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Já com o estômago mais confortável, seguimos em direcção da pousada de S. Lourenço, junto à encruzilhada que dá acesso ao Covão da Ponte entrámos numa densa área florestal, o Posto de Vigia de S. Lourenço foi o cume que se seguiu, para o atingir fomos obrigados a ultrapassar um íngreme corta fogo intransitável, foram cerca de 300m com a bike literalmente “às costas”.

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Uma vez no topo, dirigímo-nos em direcção ao “Corredor de Mouros”, um dos picos que me faltava conquistar e que há já algum tempo se encontrava “atravessado na garganta”, umas páginas mais atrás podem saber a história. Escusado será dizer que foi conquistado, a vista é deslumbrante, a formação rochosa intrigante, o acesso é algo atribulado com troços bastante pedregosos, em certos pontos intransitáveis, um esforço que vale bem a pena.

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[URL="http://img97.imageshack.us/img97/209/sdc15444800x600.jpg"] [/URL]

Após breves instantes de contemplação descemos em direcção à “Serra dos Bois”, as asas deltas que se avistavam nos céus chamaram-nos a atenção, razão pela qual desviámos o trajecto até ao local de descolagem refiro-me ao Posto de Vigia do “Cabeço da Azinha”.








A “Quinta do Fragusto” foi o ponto de passagem seguinte, num ápice chegámos à “Quinta da Taberna”, o local é banhado pelo Mondego, razão pela qual aproveitámos para refrescar um pouco.











O percurso até Videmonte foi feito através do asfalto, uma penosa subida com cerca de 5/6 Km’s. Foi justamente em Videmonte que efectuamos o segundo abastecimento do dia, nas pernas já tínhamos 52 km’s.







De novo restabelecidos, decidimos alongar o percurso inicialmente previsto, a ligação directa a Folgosinho deu lugar à passagem por Prados, Linhares da Beira, Carrapichana, todas freguesias do concelho de Celorico da Beira.








A última paragem do dia deu-se em Figueiró da Serra, havia festa e decidimos parar um pouco para avaliar o conjunto musical que se encontrava em ensaios.






Feitas as contas, foram 82.5 Km’s feitos integralmente no Parque Natural da Serra da Estrela, o tempo a pedalar foi de 05:49H, passamos por quatro concelhos (Gouveia, Manteigas, Guarda e Celorico da Beira), o ponto mais alto atingido foi o Posto de Vigia da Santinha (cerca de 1 600m), pena não termos registo do acumulado, com certeza que ultrapassámos os 2 000m!
Tanto eu como o Hugo tivemos aqui o maior percurso que alguma vez fizemos, acabámos com o mito dos 80 Km’s, direccionando olhar para os 100 km’s, é o objectivo que se segue!:)


Cumprimentos e boas pedaladas!;)
 
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