PEDALAR COM ALMA... NO LIMITE-Iniciativa 2012

Gun_Hugo_Dale

New Member
Boas

Força e espirito de sacrificio não te falta amigo, já sabes que no que te puder ajudar, cá estarei...conforme te disse

Abraço amigo e até breve
 
CHEGOU ENFIM O MOMENTO DE TORNAR PÚBLICO,A CAUSA QUE ME VAI ACOMPANHAR DURANTE ESTE ANO.

Quantos de nós já não perderam um amigo ou familiar,vitima de um cancro.

Apesar de todos os dias,apareçerem novas soluções quer a nivél de tratamentos e de divulgação,o que é certo é que as vítimas desta terrível doença infelizmente continua a aumentar.

Custa sempre saber que um amigo,passou a travar uma inglória luta,mas quando se trata de uma criança,leva-nos a pensar se realmente a vida é justa,como é possivél uma criança que no auge da sua meniniçe deveria ter como única preocupação,BRINCAR,tenha que passar por tanto sufrimento.

Existem 3 IPO (INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA) no nosso país,e penso que é um dos locaís que acho que toda a gente deveria passar um dia como veluntário,talvés assim as nossas prioridades se tornassem diferentes.

É impressionante,como as crianças parante tal adeversidades infrentam esta terrivél doença e os tratamentos que daí adevem,sempre com um sorriso nos lábios,e aqui fico a pensar,que por vezes nas mais pequenas barreiras que apanhamos na vida,simplesmente nos verga-mos ao destino.

Muitas das crianças que chegam ao IPO,chegam de longe e em muitos casos,os pais não tém condições finançeiras para aguentar uma estadia tão longa,por sorte nestes 3 locais onde há tanta luta pela vida,há por outro lado o oposto,todos os dias centenas de voluntários travam uma outra luta.

TODOS OS DIAS ESSAS FANTÁSTICAS PESSOAS,EM QUE MUITAS VEZES JÁ FORAM UTENTES DESTE SERVIÇO,LUTAM COM SORRISOS,PARA ATENUAR O SOFRIMENTO DE QUEM ESTÁ A PASSAR POR ESTES MAUS MOMENTOS.

E é aqui que entra a instituição,que este ano terei o prazer de vestir a camisola.

Tudo começou em 1993 quando um grupo de pais e amigos de crianças com cancro,resolveu formar uma instituição privada de soloriadade,nascia assim a-ACREDITAR-ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DE CRIANÇAS COM CANCRO.

Nada melhor do que eles para explicar,como funciona esta instituição,para não cometer erros vou uzar a informação que disponibilizam no site.




Quem Somos?A Acreditar é uma Instituição Particular de Solidariedade Social fundada em 1993 como resultado da mobilização nacional de pais de crianças utentes dos serviços de oncologia pediátrica do país.

A Acreditar ajuda as crianças e suas famílias a superar melhor os diversos problemas que se colocam a partir do momento em que é diagnosticado o cancro, contribuindo para fomentar a esperança.

MISSÃO TRATAR A CRIANÇA COM CANCRO NÃO SÓ O CANCRO NA CRIANÇACom base no seu lema de “Tratar a criança com cancro e não só o cancro na criança”, a Acreditar actua no sentido de proporcionar as condições para que as crianças com cancro tenham as mesmas oportunidades, não só de sobrevivência, mas também de conquistar a saúde física e psicológica e crescerem tornando-se adultos de pleno direito!

Todos os anos surgem novos casos de cancro infantil. As crianças com cancro e os seus pais sofrem durante anos psíquica, física e economicamente. A experiência mostra que a solidariedade é um factor de extrema importância para ajudar a minimizar os problemas causados pelos longos e difíceis períodos de tratamento.

Por outro lado, é cada vez maior a percentagem dos que vencem a doença!

VALE A PENA ACREDITARHá, de facto, razões para fundamentar essa esperança. Actualmente, cerca de 75% dos casos de cancro infantil podem ser totalmente curados e, a cada dia que passa, registam-se progressos na luta contra a doença.

COMO NOS ORGANIZAMOSO trabalho da Acreditar reparte-se por quatro núcleos regionais correspondentes aos centros urbanos onde existem hospitais de oncologia pediátrica. O núcleo Norte, com sede na cidade do Porto. Núcleo Centro, com sede em Coimbra. O núcleo Sul está sediado em Lisboa e na ilha da Madeira, na cidade do Funchal.

Abrangida pelo Regime de Mecenato Social, a Acreditar vive essencialmente dos apoios dos seus associados e amigos – sejam particulares ou empresas, do trabalho de voluntários e de um reduzido corpo de pessoal administrativo que assegura a sua gestão corrente.

A Acreditar é membro fundador da ICCCPO – Confederação Internacional das Associações de Pais de Crianças com Cancro, organismo essencial na partilha de conhecimentos e experiências


A ACREDITAR neste momento dispõem de casas em Lisboa,Coimbra,Funchal e atualmente,trabalham em muitas frentes para que num futuro muito próximo consigam ter ao serviço de muitas crianças um nova casa no Porto.

Hoje saí há descoberta desta maravilhosa instituição,e fui ao Porto para ofiçializar o protocolo,que nos ligará por muito tempo,assim o espero,fiquei encantado como fui reçevido,e fiquei com mais vontade ainda de partir de Portimão com a esperança de chegar bem no limite da divulgação desta causa.

Entrem nesta página e descobram,o que realmente tem de fascinante esta instituição-http://www.acreditar.org.pt/

Sei que os tempos são de crise,mas se poderem ajudem,poís só assim isto vale a pena.

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Durante os proximos dias não faltaram mais novidade acerca da viagem,e do projecto.

E por fim o mote deste ano,a mensagem que me acompanha este ano-SORRIR NO LIMITE,PEDALAR COM ESPERANÇA
 

JorgePedroso

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Boa noite

Hoje tive o prazer de falar com o José Figueiredo, um Homem de causas, alguém que nos mostra, e prova, que com tempo se consegue muito. Que é preciso ser perseverante e acreditar na bondade das pessoas.

Terei, deste modo, todo o gosto em ajudá-lo a concretizar o seu objectivo, que é de todos.
 

Gun_Hugo_Dale

New Member
Jorge Pedroso, isso é que é falar, eu falei ao José que eras conhecedor da zona, Ericeira, Mafra, Malveira e pelos vistos, já entraram em contacto um com o outro, é bom saber, a ver se este ano não vou andar a escoltar o amigo José na Nacional 8 eheh

Até breve
 
7ª-ÉTAPA -ESTORL-MAFRA

Tendo em conta,que na zona de Lisboa,terei vários compromiços,não considero este dia como uma étapa.Por isso vou considerar o retorno há viagem a partir de S.João do Estoril.

Nesta étapa,vou pedalar na lindíssima SERRA DE SINTRA,conheçer as AZENHAS DO MAR,um sítio que tanto ouço falar e que tenho uma certa curiosidade de conheçer,ir ao encontro das fantásticas praias da ERIÇEIRA,reviver um local mágico,a ALDEIA TÍPICA JOSÉ FRANCO,e por fim ir ao encontro de mais um descanço na linda cidade de MAFRA.

Esta étapa já tem o percurso defenido.Ao qual agradeço há simpatia do colega de pedal aqui do fórum,que me ajudou com uma símpatia tremenda.AO JORGE PEDROSO,obrigado por tudo.


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SERRA DE SINTRA

A Serra de Sintra (também conhecida como Monte da Lua) é o prolongamento da cordilheira da Serra da Estrela, que termina no Cabo da Roca, assinalando o limite ocidental europeu. Mede cerca de 10 quilómetros de Leste a Oeste e aproxidamente 5 km de largura, tendo o seu maior pico uma altitude de 529 metros, na Cruz Alta.

Possui uma fauna riquíssima, sendo exemplo dela, a raposa, a gineta, a toupeira, a salamandra, o falcão peregrino, a víbora e diversas espécies de répteis escamados. O seu clima é temperado com bastantes influências oceânicas, apresentando por isso uma pluviosidade superior em relação à restante área da Grande Lisboa. Daí resulta também uma vegetação única. Cerca de novecentas espécies de flora são autóctones e 10% são endemismos. Algumas delas são o carvalho, sobreiro e pinheiro-manso.

É alvo de várias excursões turísticas. Também é muito procurada por praticantes de escalada e montanhismo, já que as escarpas estão, na maioria, orientadas a Oeste, o que aumenta o tempo de luz em tardes de Verão.

É na Serra de Sintra que se localizam: o Castelo dos Mouros, o Palácio da Pena, o Convento dos Capuchos, o Palácio Nacional de Sintra, o Palácio de Monserrate e a Quinta da Regaleira.


CABO DA ROCA

O Cabo da Roca é o ponto mais ocidental de Portugal continental, assim como da Europa continental. Situa-se na freguesia de Colares, concelho de Sintra e distrito de Lisboa. O local é visitável, não até ao extremo mas até uma zona à altitude de 140 m. O cabo forma o extremo ocidental da Serra de Sintra, precipitando-se sobre o Oceano Atlântico. As suas coordenadas geográficas são N 38º46'51", W 9º30'2".

Luís Vaz de Camões descreveu-o como o local “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, Canto III). Um padrão em pedra com uma lápide assinalam esta particularidade geográfica a todos quanto visitam este local. A sua flora é diversa e, em muitos casos, tem espécies únicas, sendo objecto de vários estudos que se estendem, igualmente, à geomorfologia, entre outros.

Na zona existe um farol (Farol do Cabo da Roca) e uma loja turística. Está inserido no Parque Natural de Sintra-Cascais, numa zona de fáceis acessos e de grande afluência turística, sendo muitas as pessoas que o visitam.


ALDEIA TÍPICA JOSÉ FRANCO

A Aldeia típica de José Franco, também conhecida como Aldeia Saloia localiza-se em Sobreiro, no concelho de Mafra, distrito de Lisboa, em Portugal.

Construída pelo escultor e oleiro José Franco, representa as ocupações típicas do Portugal de antigamente em cenários em miniatura, com os respectivos instrumentos de trabalho, constituindo-se em um verdadeiro museu etnográfico. O espaço conta ainda com uma réplica de uma aldeia em tamanho natural, com miniaturas funcionais da região, área de lazer para as crianças com brinquedos, espaço de restauração e loja de artesanato em cerâmica.


A ideia da obra surgiu por volta de 1945, quando o artista imaginou construir, nas horas vagas, ao pé da casa em que vivia e trabalhava, um museu vivo de sua terra e costumes. Assim, como numa espécie de presépio, dedicou-se a reproduzir os costumes e as atividades laborais do seu tempo de infância e da vida do campo.

Desse modo, num espaço que hoje compreende cerca de 2.500m² apresenta:
o moinho de vento onde se moi o trigo;
a capela sob a invocação de Santo António;
a azenha para moer o milho;
a oficina de carpintaria com os respectivos utensílios;
a mercearia ("loja da ti Lena");
a cozinha saloia, onde todos os dias se coze o pão da região em forno a lenha, pão que pode ser adquirido no local;
a ferraria;
a adega, com respectivos utensílios;
as lojas do barbeiro e do dentista;
a casa do lavrador com o quarto e a salinha de estar e, à porta, o banco de pedra onde se sentam os namorados;
a escola com sua lousa, suas carteiras e livros.

Em um pequeno restaurante são servidos pratos típicos da região.
 
E dei por mim a pensar,que justamente de hoje a um mês já estarei em Portimão a poucas horas do arranque de mais uma aventura.
Um mês passa a voar,e ainda tenho tanta coisa a fazer,entre contactos,actualizações do fórum e faceboock,actividades dos AMIGOS DA MONTANHA,e o ponto mais importante a divulgação da iniciativa,o tempo está mais que espremido.

E mais uma vez é tempo de voltar a chamar a vossa atenção para a causa que envolve a viagem deste ano.


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PROJETO BARNABÉS



BARNABÉS

A Acreditar promove a organização de grupos constituídos por crianças, jovens e adultos que na sua infância vivem ou viveram situação de doença oncológica, chamados Barnabés.

Este grupo de doentes e ex-doentes que, partilhando a singularidade de experiências comuns, vive o associativismo como forma de se autonomizar e participar activamente nos assuntos que lhes dizem directamente respeito, estando organizados a nível nacional e regional, nos núcleos em que a Acreditar actua.

As actividades desenvolvidas passam pela presença nos hospitais – apoiando directamente aqueles que se encontram internados; vivência de momentos de lazer – saídas como campos de férias ou viagens à EuroDisney, sem nunca esquecer a intervenção social no sentido de consciencializar e desmistificar alguns aspectos ligados à doença, sobretudo entre as comunidades escolares.

Pretende-se assim fomentar a esperança não apenas nas famílias que vivem ou viveram a experiência mas na sociedade em geral.


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CASAS ACREDITAR



CASA DE LISBOA

A primeira Casa foi construída em Lisboa, frente ao Instituto Português de Oncologia.
Inaugurada a 3 de Outubro de 2002, a Casa de Lisboa, que recebeu as primeiras famílias em Abril desse ano, estava já pensada desde 1993, começou a ganhar contornos de possibilidade em 1997, através de uma contribuição pecuniária do Grupo Espírito Santo, da cedência de um terreno por parte da Câmara Municipal de Lisboa, de um donativo do Club Stress e do financiamento comunitário na ordem dos 75%, ao abrigo do Programa Operacional da Saúde – Saúde XXI. O valor total investido rondou 1.090.000 €.
O apetrechamento da Casa foi garantido pela contribuição de muitas outras entidades e da boa vontade de um enorme grupo de voluntários.
A Casa dispõe de 12 quartos individuais com duas a três camas e com casa de banho cada. Uma cozinha comum equipada, onde as famílias podem preparar as suas refeições diárias. Uma sala comum para os pais. Uma sala de brincar para os mais pequenos e uma sala dos adolescentes (Barnabés), dotada com computadores com acesso à Internet e televisão.

Os utentes da Casa, que cuidam da manutenção e arrumação dos espaços que ocupam – como se da sua própria casa se tratasse, contam também com a ajuda de voluntários que, diariamente estão disponíveis para auxiliar as famílias e acompanhar as crianças.



CASA DE LISBOA

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CASA DO FUNCHAL

À Casa de Lisboa seguiu-se a Casa do Funchal, situada em frente ao Hospital Cruz de Carvalho, onde as crianças fazem os seus tratamentos.
As novas instalações, inauguradas no dia 19 de Novembro de 2003, foram cedidas, através de protocolo, pelo Instituto de Habitação da Madeira. As necessárias obras de recuperação e adaptação, no valor de 51.369,62€, foram inteiramente custeadas por donativo da Fundação Joseph B. Fernandes Memorial Trust II.

Mercê da sua excepcional localização, o espaço, que aloja igualmente a sede do Núcleo Regional da Madeira, veio substituir com larga vantagem as instalações que vinham sendo utilizadas, graciosamente cedidas pela Liga Portuguesa contra o Cancro.

Além de constituir um importantíssimo ponto de apoio para as crianças em tratamento ambulatório no Hospital é também um local privilegiado para os pais e para a estruturação do trabalho dos voluntários.

À semelhança do procedimento adoptado relativamente à primeira Casa da Acreditar, também na Madeira o funcionamento e manutenção da Casa vêm sendo garantidos pelo mecenato, actualmente personificado pela Fundação Joseph B. Fernandes Memorial Trust II.


CASA DO FUNCHAL

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CASA DE COIMBRA

A Casa de Coimbra, com 20 quartos distribuídos por 3 pisos e muitos jardins, foi inaugurada em Novembro de 2009.

O terreno, situado junto do Hospital Pediátrico, foi cedido pelos Ministérios da Saúde e das Finanças e a Casa, com um custo total de aproximadamente 1.500.000€, foi erguida com o apoio de muitas empresas e particulares a quem agradecemos reconhecidamente.

Contamos já com os apoios de Associação D. Pedro V, Hotel Mirage, Mota Engil, Plural e Tranquilidade.

A Junta de Freguesia de Santo António dos Olivais de Coimbra garante, gratuitamente, a manutenção do jardim e o CHC – Centro Hospitalar de Coimbra apoia a limpeza.

Continuamos a contar com a ajuda de todos para manter esta Casa um lar para quem está longe de sua casa


CASA DE COIMBRA

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Aqui está mais alguma informação acerca desta fantástica instituição,mas podem descobrir tudo em-http://www.acreditar.org.pt/


COMO AJUDAR A INSTITUIÇÃO

Mais uma vez quero resalvar,que a viagem serve apenas para divulgar,e nunca para angariação de fundos,por isso quem quizer ajudar vasta uzar as farramentas ao dispor no site da ACREDITAR,aqui ficam alguns exemplos.

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LEMBREM-SE AINDA QUE UMA GRANDE FORMA DE AJUDA,PASSA PELA DIVULGAÇÃO,POR ISSO AO DIVULGAREM O PROJECTO ATRAVÉS DOS VOSSOS BLOG`S,SITES,FACEBOOCK,ESTAM AUTOMATICAMENTE A AJUDAR,POIS A MENSAGEM PASSA E ASUMENTAM AS PROVABLIDADES DE AJUDA.
DIVULGUEM POR FAVOR,A ACREDITAR MEREÇE.

SORRIR NO LIMITE,PEDALAR COM ESPERANÇA.
 
Last edited:
Olá.

Há por aí alguém,que viva na zona da SERRA DE AIRE E CANDEEIROS.Precisaa de alguém que me desse uma ajuda neste local.

Se me poderem dar uma ideia de um trajecto,a partir de Rio Maior,em direção das grutas de Mira de Aire,e seguindo direção a Fátima,Ourém e terminando em Tomar.

Se alguém me poder ajudar eu agradeço.

Ouvi também falar numa ciclovia nesta serra, alguém me consegue dar alguns dados acerca desta ecopista.
 
[video=youtube;Krz1oCkOq8o]http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Krz1oCkOq8o[/video]

Mais recordaçães da minha viagem de 2010.

Nessa altura o meu irmão juntou todas as recordações neste vídio.Espero que gostem.
 
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É hora de vos dar a conheçer o cartaz da iniciativa.

Amanhã é a apresentação da viagem,quem poder e quizer compareçer,a mesma será no areal de Barcelinhos,palco dos JOGOS DO RIO.Por volta das 15:30.

Ainda no decorrer do dia de amanhã,estaram cá com nós meninos da ACREDITAR,onde lhe vamos proporcionar um dia muito diferente,vão ter oportunidade de esperimentar orientação,canoagem,rollwater,canoagem e muitas outras actividades,para mim e para o restante STAFF dos AMIGOS DA MONTANHA,será uma honra dar um dia diferente a estes heróis,que conseguiram derrotar um cancro.
ACREDITAR,sejam bem vindos a Barcelinhos.

Junto com o convite de virem há minha apresentação,fica outro convite,tragam uma roupa de praia e venham experimentar com nós,canoagem,para os filhotes temos um insuflável aquático,insufláveis,uma rollwater,piscinas,podem assistir aos jogos ,onde já se realizam as meias-finais dos mesmos,e muito mais.

Espero por vós.
 
Ontem foi um dia único.

Pela primeira vez,no meu projecto,PEDALAR COM ALMA,tive a oportunidade,de antes de começar a viagem,de estar com pessoas que fazem parte da associação que vou representar.

Quando a cerca de um mês atrás,a WHITH,sponsor oficial de impressão
dos AMIGOS DA MONTANHA,contactou a nossa associação para tentar criar um dia diferente aos BARNABÉS,que são as crianças e adolescentes,que já passaram pela luta contra o cancro,com a ajuda da ACREDITAR,mas que continuam na associação como voluntários,a dinamizar e a criar actividades.
Foi aliás no seguimento deste contacto,que encontrei a associação que levo comigo na viagem.
Tivemos logo a ideia que seria giro,trazer-los cá num dos dias da realização dos JOGOS DO RIO,uma das nossas principais actividades.
E ontem chegou então o grande dia de acolher por cá esta fantástica associação,e por este facto resolvemos fazer a apresentação da viagem
neste fantástico cenário.

Mas vamos por partes.

Os JOGOS DO RIO realizam-se todos os sábados de Julho de tarde,mas a ideia foi criar uma série de actividades da parte da manhã,e da parte da tarde incluirem-se na festa dos JOGOS DO RIO.
Pelo meio da manhã lá chegaram,todos com uma alegria contagiante,depois das apresentações,foram entregues ao Jorge Sousa,director da secção de orientação,que com um pequeno colóquio lhes explicou o funcionamento deste desporto.Depois com o mapa na mão lá partiram ao encontro das balizas para picar todos os pontos,na chegada lá vinham eles todos contentes com os pontos todos picados,e com um sorriso por terem descoberto um novo desporto.

A partir daqui estavam por minha conta,era a minha vez de lhes criar uns bons momentos,e para isso nada melhor que a água,por isso a ideia foi a canoagem.
Antes demais a segurança,coletes bem ajustados,uma explicação sobre a canoagem pelo nosso vice-presidente David Ferreira,depois disso dois a dois lá entraram na água,e durante cerca de 1h a animação não faltou,e no meio dessa animação ouve quem aprende-se que os telemóveis defenitivamente não gostam de canoagem.
Depois de uns valentes mergulhos era tempo do almoço,foi estender as toalhas no areal,foi convidado a juntar-me ao almoço,e neste tempo tive a oportunidade de conhecer as histórias destes heróis,de conhecer a força dos pais,tive a oportunidade de lhes explicar o projecto,e aqui senti uma vontade ainda maior de partir rumo há minha aventura com uma vontade imensa de ajudar esta instituição.

Depois deste retemperador almoço,fomos ao encontro dos galos de Barcelos,num curto percurso pedestre.

Era tempo de voltar ao areal de Barcelinhos,pois a festa estava prestes a começar.
Já incluidos na festa tinham ao dispor,insufláveis,um insuflável aquático,uma rollwatter,um baptismo de mergulho,um baptismo de barco,de novo canoagem,muita música e animação,e tive ainda a honra de os ter na apresentação da minha viagem.

Mas como o que é bom acaba depressa,foi chegando a hora das despedidas,depois do lanche,e da promeças que nos averia-mos de nos voltar-mos a encontrar,lá partiram rumo ás suas casas.Espero satisfeitos.

Com este dia mais uma vez,me dei conta que é raro dar-mos valor ao que realmente temos de importante na vida.

E posso dizer que quase me senti um BARNABÉ,mas depois disso cheguei a uma grande certeza,isso só está ao alcançe de grandes guerreiros,mas daqueles guerreiros que vençem batalhas a sério.

OBRIGADO POR TUDO.

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Ao abrigo do protocolo que assinei com a ACREDITAR,não vou publicar nenhuma foto que que envolva crianças ou familiares,para salvaguardar os mesmos,e isso pretendo comprir com rigor,sei que está um pouco a preto e branco,mas com certeza compreendem.
 
Sorrir no Limite, Pedalar com Alma!

Numa parceria entre a White Foundation e os Amigos da Montanha e a Acreditar, um grupo de crianças e familiares apoiados por esta instituição esteve presente em Barcelos para viver um dia diferente. O grupo começou por praticar orientação na manhã de sábado, fazendo depois uma visita pela cidade de Barcelos. No Areal de Barcelinhos tiveram oportunidade de participar nas várias atividades e entretenimentos, nomeadamente os passeios de canoa e o mergulho, diversões que não deixaram nenhuma das crianças indiferente. No final, os Amigos da Montanha registaram com muita alegria, a satisfação de crianças e famílias por terem vivido esta experiência. Esta é mais uma parceria que permite aos Amigos da Montanha estarem próximos de outras instituições, fomentando o lado social que também abraçam na sua missão de instituição de utilidade púbica.
A Acreditar – Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro é também a causa que o associado dos Amigos da Montanha, José Figueiredo, irá abraçar este ano e que também foi apresentada no último sábado no Areal de Barcelinhos. O projeto de José Figueiredo “Pedalar com Alma”, que conta com o apoio dos Amigos da Montanha, – e que em 2010 percorreu o país com a causa da pequena Juliana e em 2011 com o projeto “o Joãozinho” do Hospital de São João, duas iniciativas que registaram enorme sucesso – passará este ano por muitas das serras portuguesas com a mensagem da Acreditar e o lema “Sorrir no limite, pedalar com esperança!”. O objetivo é divulgar o trabalho da Acreditar e as formas de o poder ajudar, em todos os locais por onde passará, procurando, contribuir, desta forma, para a continuidade das casas de apoio da Associação em Lisboa, Coimbra e Funchal e para a construção da nova casa no Porto. A Acreditar é uma associação que ajuda as crianças e as suas famílias a superar melhor os diversos problemas que se colocam a partir do momento em que é diagnosticado o cancro, contribuindo para fomentar a esperança.
José Figueiredo partirá do Algarve no dia 12 de agosto e passará as suas férias de verão a pedalar por esta causa, tendo como data prevista para regressar a Barcelos, o dia 9 de setembro. José Figueiredo, ele próprio vítima de uma doença degenerativa grave que lhe retirou de forma galopante grande percentagem da visão, teve de abandonar a prática de BTT, mas nunca desistiu do gosto pela modalidade, pela descobertas de novos trilhos para bicicleta e pela promoção do uso deste meio de transporte no dia a dia. E foi assim que iniciou o projeto Pedalar com Alma, procurando promover causas sociais às quais se une com o objetivo de que esta divulgação contribua para a angariação de fundos, já que nunca o faz de forma direta.
A Acreditar recebeu a iniciativa de José Figueiredo “com enorme satisfação”, como teve oportunidade de referir a representante da Acreditar no último sábado em Barcelos e a partir de 12 de agosto a iniciativa estará na estrada para levar bem próximo da população esta mensagem. José Figueiredo tem já por todo o país um grande número de amigos que o acolhem em cada local por onde passa, amigos do BTT e amigos que foi conquistando nas suas viagens anteriores. Muitos deles acompanham-no de bicicleta durante muitos dos quilómetros que percorre e, foi sempre com este espírito de solidariedade e camaradagem, que conseguiu alcançar os objetivos dos outros anos, conseguindo grande divulgação para os mesmos, nomeadamente através das redes sociais e dos meios de comunicação social.
O projeto de José Figueiredo poderá ser acompanhado durante a sua viagem em: www.forumbtt.net>>crónicas>>Pedalar com alma no limite…Iniciativa 2012; www.facebook.com/jose.figueiredo.1042; www.acreditar.org.pt; www.facebook.com/acreditar; www.amigosdamontanha.com; www.facebook.com/amigosdamontanha.com
 
8ª-ETAPA-MAFRA-RIO MAIOR.

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SERRA DO MONTEJUNTO

A Serra de Montejunto é uma serra de Portugal. É o miradouro natural mais alto da Estremadura, elevando-se a 666 m de altitude. Esta estrutura geológica, com 15 km de comprimento e 7 km de largura, é rica em algares, grutas, lagoas residuais, necrópoles e fósseis pré-históricos. Situa-se no norte do distrito de Lisboa, entre os concelhos do Cadaval, a norte, e Alenquer, a sul. Apenas 65 km a separam de Lisboa, distância que facilmente se percorre utilizando as auto-estradas A1, usando a saída de Aveiras de Cima, ou a A8, saídas de Campelos ou de Bombarral, em direcção ao Cadaval.
Em Montejunto existem as ruínas de dois conventos: um mais antigo dominicano, do século XII, e outro que não chegou a ser concluído. Os monges do primeiro, aproveitando as condições climáticas da serra, construíram tanques onde recolhiam gelo que depois enviavam para Lisboa. É por este motivo que Montejunto é também conhecida por serra da Neve. Esta indústria perdurou até 1885.
A pouca distância das ruínas do convento, ficam as Ermidas da Senhora das Neves, do século XIII e de São João, revestidas de azulejos.
Situada na sequência do alinhamento montanhoso do maciço calcário da Estremadura, a Serra de Montejunto oferece um curioso contraste paisagístico e climatérico. A oeste, envoltas pelo azul do mar encontram-se as ilhas das Berlengas e a noroeste, o Sítio da Nazaré, a sul o "cinza" das cristas da Serra de Sintra e para sudeste os campos verdes das Lezírias do Tejo e dos "Olivais de Santarém".
Quanto a estruturas de construção humana é possível avistar, em dias de boa visibilidade, os pilares da Ponte 25 de Abril. No sopé da serra encontra-se a vila da Abrigada e a base aérea da Ota.
É agradável visitar o Miradouro da Cruz Salvé Rainha, onde os monóculos e leitores de paisagem permitem conhecer melhor a Serra.
Subindo ao cume da Serra desfruta-se da imensidão e beleza desta "varanda da Estremadura", área protegida de âmbito regional.

A Paisagem Protegida da Serra de Montejunto é uma zona protegida, criada em 1999 caracterizada pela sua vegetação de interesse nacional, pelo valor da sua fauna contendo espécies ameaçadas assim como pelo seu valor em termos geológicos.

Na preparação desta etapa,continuei a contar com a ajuda e simpatia do Jorge Pedroso,ao qual eu desde já agradeço,e claro terei todo o prazer em o ter como companhia nesta zona.
 
Queria agradecer há Vera Martins,gerente da agência de viagens-NORTUR-Agência de Viagens e Turismo a oferta do bilhete de avião,que me irá levar até ao sul para o começo da minha viagem.

Por isso no dia 11 de Agosto lá estarei,em Portimão para o começo da minha viagem,quanto há bicicleta ainda vai conseguir chegar antes de mim.
Mas disso logo falaremos.

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anarciso

Member
Olá Zé, tudo fixe?
Para que data é que está prevista a etapa de Alcácer/Palmela/Sesimbra? O pessoal quer fazer-te companhia pelo menos de Palmela até Sesimbra ou mesmo de Sesimbra/Cabo/ até à Lagoa de Albufeira e estão a perguntar a data.
 
Olá António,desculpa lá só te responder agora,mas isto anda uma roda viva.

Quanto ás étapas.

Alcácer-Sesimbra-sexta feira-17 de Agosto

Sesimbra-Lisboa-18 de Agosto

Mas logo te ligo,para combinar tudo contigo.

Aproveito ainda para informar que a comunicação social também já começou a divulgar a viagem,por enquanto aqui um pouco mais a norte,mesmo assim quem tiver oportunidade para ler aqui fica.

Em Barcelos tem informação no JORNAL DE BARCELOS e no BARCELOS POPULAR,ambos já nas bancas.

Aliás aproveito para informar que semanalmente no BARCELOS POPULAR,vai durante a viagem,sair um rescaldo semanal da minha viagem,agradeço assim desta forma ao jornal BARCELOS POPULAR,a forma ampla como estão a divulgar esta iniciativa.

Também na 3ªfeira,dia 29 vai sair uma reportagem sobre a iniciativa,no jornal AUDIÊNCIA de Vila Nova de Gaia,quem for da zona pode assim desta forma ter mais informação acerca do projecto,bem como um resumo da viagem do ano passado em prol do projecto-UM LUGAR P`RÓ JOÃOZINHO.

Em breve sairam mais notícias ,ao qual vou divulgando por aqui.
 
9ª-ETAPA-RIO MAIOR-FÁTIMA

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SERRA DE AIRE E CANDEEIROS
O Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros é uma área protegida criada em 4 de Maio de 1979 pelo Decreto-Lei Nº 118/79[1] e tem por objectivo a protecção dos aspectos naturais assim como a defesa do património arquitectónico existente nas serras de Aire e Candeeiros; possui uma área de 38 900 hectares, abrangendo os municípios de Alcobaça e Porto de Mós no Distrito de Leiria e Alcanena, Rio Maior, Santarém, Torres Novas e Ourém no Distrito de Santarém.

O parque está enquadrado no Maciço Calcário Estremenho, abrangendo as duas serras que lhe dão o nome e ainda o planalto de Santo António e o planalto de São Mamede. Pode dizer-se que o parque abrange 3 unidades morfológicas de altitude:
Planalto de Santo António, localizado a sul e centro do parque
Serra dos Candeeiros, localizada a oeste
Planalto de São Mamede (a norte) e Serra de Aire (a leste)
Derivado das movimentações tectónicas e da modelação do terreno, estas unidades encontram-se delimitadas por unidades geológicas resultantes da formação de falhas: depressão de Alvados, polje de Mira-Minde e depressão da Mendiga.

A rocha é um elemento sempre presente na paisagem do Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros que ocupa mais de dois terços do Maciço Calcário Estremenho (no Maciço Calcário Mesozóico) que é a mais importante zona calcária de Portugal.
Ao longo do tempo, através de processos geomorfológicos, os elementos naturais foram modelando a rocha, sobretudo de origem calcária, dando origem a mais de mil e quinhentas grutas. À superfície, outros elementos geológicos de relevo são os algares, os campos de lapiás, as dolinas, as uvalas e os poljes. O Maciço, como qualquer formação montanhosa, teve origem nos movimentos tectónicos da crosta terrestre que, após milhares de anos de movimentações das placas continentais e oceânicas, emergiu da superfície.
Poljes:
Polje de Minde
Polje de Alvados
Polje de Mendiga
Dolinas:
Dolinas de Arrimal
Uma grande parte das estruturas geológicas existentes teve a sua origem no Jurássico Médio. Outras, de génese mais recente, são constituídas por materiais detríticos e sedimentares. É de referir ainda a presença de terra rossa, sobretudo em zonas de depressão.
Possui ainda das poucas salinas de origem não marinha existentes em Portugal. De especial relevo as salinas da Fonte da Bica, localizadas em Rio Maior.


GRUTAS DE MIRA DE AIRE

1947 - Os primeiros homens a entrar na gruta lançaram cordas grossas e, a pulso, desceram até uma pequena galeria. Avançando duas dezenas de metros, encontraram-se como que numa janela aberta sobre um precipício. O que existia em frente, a fraca luz do gasómetro não permitia ver com clareza. Algo como uma grande sala envolta na mais completa escuridão, fazia ecoar as suas vozes e o barulho das pedras que atiravam.
Alguns dias depois, voltaram com mais cordas e desceram à primeira sala onde a sua imensidão mal deixava perceber as paredes e estalactites que pendiam do tecto.
A notícia desta descoberta que não tinha paralelo em nada conhecido na região chegou até Lisboa donde acorreram espeleólogos que preparavam a formação de uma Sociedade Científica para o estudo das Grutas. Mira de Aire passou a acolher um grande número de espeleólogos e com eles conviveu. Muitos puderam visitar a nova gruta descoberta e as fotografias das expedições espalharam-se por toda a terra.
Através da exploração do fundo da sala e de algumas reentrâncias nas paredes, descobriu-se o segredo para a continuação da gruta, uma abertura num patamar acessível apenas por uma estreita e escorregadia vereda ao longo da parede, baptizado de "Púlpito".
Para lá deste encontra-se uma rampa muito íngreme que dava lugar a um poço com cerca de 20 metros de profundidade, o 2º Poço.
1949 - A construção de um guincho de madeira que desenrolava uma corda de sisal com 30 metros permitiu aos espeleólogos vencerem este poço, sendo as descidas posteriores efectuadas através de escadas, primeiro com cabos de aço e degraus de madeira, e depois com degraus de latão.
Na base deste tinha inicio um percurso de mais de 500 metros, denominado "Galeria Grande" e com uma topografia e paisagem variada. Neste trajecto pode-se observar a "Fonte das Pérolas", as "Galerias do Polvo", o "Órgão", e o "Rio Negro" que dava acesso ao "Areal" no fundo da Galeria Grande.
Anos 50 e 60 - Campanhas mais prolongadas exigem a criação de acampamentos no interior da Gruta. Destes foi possível chegar até ao "Sifão das Areias", "Concha" e "Labirinto" até que foi descoberto o "Poço Final" podendo assim poder ser elaborado o primeiro levantamento topográfico da Gruta.
O desejo de mostrar esta maravilha da natureza ao público começava a crescer e para que todos pudessem apreciá-la, foram projectados e construídos centenas de metros de estrados e escadas de madeira, desde a entrada, até perto do Sifão das areias.
Anos 70 - Com vista ao novo aproveitamento turístico da gruta, com melhores condições de conforto e segurança constitui-se a Sociedade que faz a sua exploração desde a Sala Grande até às partes principais da Galeria Grande. A abertura ao público faz-se a 11 de Agosto de 1974.
2007 - Uma expedição da Sociedade Portuguesa de Espeleologia entra na Galeria do Rio Negro, aproveitando a baixa do nível das águas, e consegue acrescentar mais de 1Km de novas galerias que se dirigem ao interior do Planalto de S. Mamede ao traçado total da Gruta.
Esta Gruta (Moinhos Velhos) juntamente com a Gruta da Pena e a Gruta da Contenda faz parte de um grande sistema de galerias com mais de 11 Km. Durante os Invernos chuvosos, as águas deste sistema juntam-se às águas da nascente do Olho de Mira e Regatinho, inundando assim a grande depressão fechada (Polje Mira-Minde) existente entre as povoações de Mira de Aire e Minde.
 
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