PEDALAR COM ALMA... NO LIMITE-Iniciativa 2012

salgado52

Active Member
Grande amigo Zé,recordar é viver,e é bem verdade,parece que foi ontem,apesar de ainda não ter mandado aqui umas "papaias"como não poderia deixar de ser,acompanho sempre as tuas crónicas com todo o prazer.
No passado domingo,numa prova aqui perto em Ansião,estive à conversa com o teu conterrâneo Nelson Sousa,e tinha em mente falar na tua pessoa que ele deve conhecer com toda a certeza,e acabei por lhe dizer adeus sem falar em ti(ele parece que vai de mota nos trilhos)eh!eh!eh!

Amigo grande abraço e sempre à disposição

JAndrade
 
Olá Zé,bons olhos te vejão por cá,realmente ainda pareçe que foi ontem,e já passaram 2 anos,já outra grande aventura se meteu pelo meio e tu sempre lá,este ano Páião não se cruza com a minha rota,mas sei que posso continuar a contar com a vossa amizade,agora tenho é que te apanhar por cá por Barcelos.

Quanto ao Nélson Sousa,é um orgulho te-lo como colega de equipa,é bom ver este fantástico atleta,vestir a cor dos AMIGOS DA MONTANHA,bem como o irmão Tiago Sousa.

Sim realmente ele pareçe que tem um metor na 29 dele.

Aquele abraço Zé,e obrigado por tudo.
 
O destino desta étapa era a praia da Vagueira,e aqui tinha há espera o nosso grande amigo CAGARÉU,que nessa noite me ia prestar a sua hóspitalidade,e que hóspitalidade.

Depois de um banho retemperador e de um descanço,era tempo de irmos jantar,e o Cagaréu tem muito bom gosto.

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DE fazer água na boca,não?
A mim támbém,o problema foi depois de comer como um burro,mal me consegui levantar da cadeira,um bom preteisto para ir ao encontro da lindíssima cidade de Aveiro a pé.

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Depois de me actualizar no fórum,com as novidades,era tempo de voltar há Vagueira para uma boa noite de descanço.
 
E alí estava eu a um dia de acabar a minha viagem,e não vou negar estava de rastos,estavam completos mais de 1800 kl,já tinha perdido a conta hás horas que já tinha pedalado,e lá estava eu no íniçio de mais uma étapa.

O dia acordava fresco,ou não estivesse eu numa estreita faixa de terra rodeado de água,depois de um bom pequeno almoço,lá parti rumo ao ferry que me levaria até S.Jacinto,e onde já estavam há minha espera o Cagaréu com o resto do pessoal dos Cagaréus e dos Galitos.E com uma bela surpresa,pois o Cagaréu com a sua símpatia,brindou-me com os famosos OVOS MOLES.

Cheguei mesmo em cima da hora,poís o ferry já estava prestes a seguir.


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A passagem do ferry foi bastante animada,e serviu para conheçer o pessoal que me iria acompanhar nos próximos kl,contar os momentos altos da viagem,reviver a passagem deles pela minha cidade de Barcelos,nos Caminhos de Santiago.

Depois de atravessar a Ria,em caravana fomos somando kl á viagem,e como era dia de festa pela Torreira e os colegas do pedal tinham por lá as famílias toca então a visitar esta lindíssima localidade.

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Mas aqui foi tempo de despedidas,e restou a companhia de um colega do pedal até Ovar.


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Depois de Ovar estava de novo por minha conta,até ao fim da étapa.
No Furadouro fiz uma paragem para almoçar,e lembrei-me de avisar o nosso amigo aqui do fórum o Miguel k2 Sampaio,de que no dia a seguir ia passar na sua cidade do Porto.E eis a pregunta dele:

-Por onde andas agora Zé?
-Ando pelo Furadouro.

A resposta:
-Eu támbém,onde estás?

Conclusão,estavamos um ao lado do outro em esplanadas quase juntas.
Ele lá veio ao meu encontro,e tivemos conversa para bastante tempo,que acabou com uma grande certeza,no dia seguinte lá estaria ele logo de manhazinha,nas portas do Porto para me acompanhar.

Era tempo de seguir viagem,e os kl foram passando para trás sempre com o Atlântico como companheiro.

E sem dar por ela estava em Valadáres,e com isto o fim de mais uma étapa.

E TINHA APENAS UMA NOITE,E ERA O REGRESSO A CASA.
 
Era Domingo,e acordei cedinho,poís a anciadade era muita.

O destino era voltar de novo até ao pé do Atlântico e apanhar a Ciclovia até Vila Nova de Gaia,e foi a caminho da ciclovia,que mais uma vez o caminho que colocou no sítio certo.

Ouvi o meu nome,e fiquei há espera de ver uma pessoa conheçida,mas não,a cara não me era familiar.
Era um colega do pedal,chamado Nuno Lago,e ele comheçeu-me,poís cruzamo-nos uma vez,estava ele a fazer os Caminhos de Santiago,na data em que estava a acompanhar o Cagaréu pela minha cidade,e quando fomos visitar o Cruzeiro onde está retratada a lenda do galo,este colega aproveitou para ouvir a lenda.

E foi assim uns longos meses depois este colega me reconheçeu,e a partir daqui fiquei com mais um grande amigo.
Depois de tomar o pequeno-almoço,pois a barriga ainda estava a zero,aliás pequeno-almoço que o Nuno tive a cortezia de me ofereçer,e no qual tive a oportunidade de por o Nuno a par de tudo,poís ele não conheçia o meu projecto.

Depois da despedida deste novo amigo,era tempo de voltar a pedalar.
Com uma nova energia,sem dar por ela cheguei há ponte D.Luís,e estava a poucos metros de visitar as duas últimas Maravilhas e assim comprir o meu objectivo.

Mas para visitar as Maravilhas ia contar com a cultura do Miguel k2 Sampaio,lá nos encontramos numa esplanada,e tomei mais um café para acordar.

E pelas ruelas estreitas do porto lá partimos ao encontro das Maravilhas da cidade envicta.a primeira a ser visitada era a Igreja de S Francisco.

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Depois entre roelas estreitas lá chegamos há última maravilha da viagem,a Torre dos Clérigos.

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E estava assim comprida o meu sonho de ligar de becicleta,uma a uma as 21 Maravilhas patrimoniais de Portugal.

Mas a viagem ainda não tinha treminado poís ainda tinha mais de 50kl para pedalar para chegar a casa.
E então lá voltei com o Miguel para junto do Douro,e continuamos pela ciclovia até á foz,e depois continuamos até Matosinhos,onde paramos para o almoço uma cortesia do Miguel.

Depois do almoço,seguimos viagem,e com o Miguel a guiar fomos ao encontro de um caminho marcado recentemente,que ligava o Porto a Vila do Conde pela costa,a paisagem era única,mas as forças já eram poucas,e foi díficil vençer a areia destes trilhos,por isso quando começei a ver Vila do Conde ao longe foi um alívio.

Vila do Conde era a despedida do Miguel,mas já estava há minha espera o Tiago,que me iria acompanhar até Barcelos.

Lá seguimos com destino há minha cidade natal,mas ainda há saída da Póvoa do Varzim,uma outra surpresa,o meu colega Nuno dos Amigos da Montanha,lá vinha ao meu encontro,e então lá seguimos agora na viagem a 3.
Nos poucos kl que faltava para chegar a Barcelos,fui contando todas as aventuras aos meus colegas.
Quando por fim vi o simpático galo,com a mensagem-SEJAM BEM-VINDOS AO MAIOR CONCELHO DE PORTUGAL ,respirei bem fundo,e pensei está quase.

Faltava cerca de 1 kl para chegar há sede dos Amigos da Montanha,e apareçeu no visor do conta kl-2000.

Quando cheguei há sede,tinha lá há espera mais colegas de equipa.depois de todos asirarem o livro de honra,e depois de certificar com o carimbo da minha equipa o fim desta aventura,foi tempo de agradeçer ao Tiago a sua simpática companhia.

Mas a viagem ainda não tinha acabado,ainda faltava cerca de 9 kl atá há minha casa.


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E quando por fim fez a última súbida da viagem,na qual no fim estava a minha casa.respirei fundo e pensei CONSEGUI.

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E assim estava comprido um sonho,tinha ido contra as minhas dificuldades,no fundo tinha acreditado e a recompensa estava alí.Agora restava ter a esperança que tudo tivesse valido a pena para a felicidade da pequena Juliana.
Felismente acerca disto as notícias foram as melhores,poís poucos meses depois a pequena Juliana estava a ir para Paris e quando voltou a Portugal as notíçias eram as melhores.
Hoje em dia a Juliana não é mais do que uma criança feliz que vive a alegria dos seus 5 anos,e a mim resta-me as memórias desses dias aflitivos e saber que lutei para mudar a vida de algém,e afinal fal-me bem pensar-CONSEGUI.

E lá estava eu com os sentimentos a mil,e por fim o mundo real,estava estourado e 9h de descanço separava-me de um longo ano de trabalho.
 
Quem também foi importante nesta viagem,foram os Bombeiros,que com uma símpatia tremenda me foram sempre acolhendo.
Em muitos casos os quarteis estavam com um manto de tristeza,poís o ano de 2010 foi terrivél a ceifar vidas,nos terríveis incêndios deste ano.
Aqui fica aqui,uma humilde a estes homens e mulheres,que todos os dias colocam as suas vidas em perigo pelos outros.


No fim da primeira étapa foi recevido pelos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE MONDIM DE BASTO.

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No fim da quarta étapa acolheram-me os BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ANCIÃO

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No fim da quinta étapa,foi recevido nos BOMBEIROS MUNICIPAIS DE ABRANTES

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Na 7ª étapa,por terras alentejanas fui recevido numa cidade que conheço bem,pelos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE MOURA

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Na 8ª étapa que marcava o fim da primeira parte da minha viagem,o acolhimento foi nos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE BEJA.


NA 10ª étapa foi a vez dos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VILA DO BISPO,me abrirem as portas

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Depois das fantásticas paisagens da COSTA VICENTINA,nada melhor que acabar a 12ª étapa com o acolhimento dos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VILA NOVA DE S.ANDRÉ.

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Na 13ª étapa,no dia antes do meu encontro com a pequena Juliana,senti a hóspitalidade dos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE LISBOA,E A TRISTEZA DELES POR UM COLEGA QUE TINHA FICADO FRIDO COM GRAVIDADE NUM ACIDENTE,QUANDO VOLTAVA DE MAIS UM INCÊNDIO.

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A 15ª étapa tinha como fim Sintra,e o acolhimento dos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SINTRA.


Na 16 étapa,fui brindado com a simpatia dos bombeiros,da SUB-DELEGAÇÃO DA SILVEIRA,DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE TORRES VEDRAS.

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No final da 17ª étapa,cheguei a Alcobaça,E APESAR DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALCOBAÇA ESTAREM EM LUTO PELO FALECIMENTO DE UMA COLEGA NUM INCÉNDIO,tudo fizeram para eu me sentir em casa.


Na 20ª étapa que marcava a última noite,da minha viagem,fiquei por Valadares,e aqui fui reçevido pelos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE VALADARES.

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FICA AQUI AINDA UMA PALABRA DE APREÇO,A MUITOS OUTROS QUARTEIS DE BOMBEIROS,QUE EMBORA SEM ME ACOLHEREM ME DERAM APOIO DE OUTRAS FORMAS PARA O COMPRIMENTO DESTA VIAGEM.

PARA TODOS O MEU OBRIGADO.
 
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DEPOIS DE REVER MEMÓRIAS,MAIS NOVIDADES DO PROJECTO DESTE ANO.

Um dos primeiros,a ofereçer ajuda este ano na minha viagem,foi o camarada aqui do fórum,o ANARCISO,que me anda a ajudar pela zona da serra da Arrábida,com o percurso.

Sabendo que ele no feriado 7 de Junho,iria passar aqui pelo meu quintal,resolvi ir ao encontro dele,e desta forma aproveitei,para fazer um treino a sério do atrelado.

Carreguei o atrelado com cerca de 20 kl,e lá segui em direção a S.Pedro de Rates,eles como saíram da Sé do Porto por volta das 9h,eu resolvi sair um pouco mais cedo,poís embora de minha casa a S.Pedro de Rates sejam praticamente os mesmos kl que eles iriam fazer,como de Barcelos até Pedra Furada é sempre a subir,não quiz arriscar,e o encontro estava marcado para a hora do almoço em S.Pedro de Rates.

Em sentido contrário,deu para ver a multidão que andava neste dia pelo Caminho,eram grupos enormes e pequenos,uns atrás dos outros,é bom ver os Caminhos assim tão compostos.
Em Pedra Furada,parei para o pequeno-almoço,no Restaurante Pedra Furada,um local histórico no Caminho,estava a parar e mais um grupo em sentido contrário,chamei a atenção para o lindíssimo carimbo do local,entretanto entra a acompanhante de um outro grupo,que andava um pouco perdida e que queria o carimbo de S.Pedro de Rates,fiz contas ao tempo e resolvi ajudar-la,encompanhei-a ao local,conversa puxa conversa lá descobrimos que temos amigos em cumum,HISTÓRIAS DO CAMINHO.

Depoís desta ajuda,lá saí de Pedra Furada ao encontro dos colegas do pedal.

Vir a S.Pedro de Rates,neste feriado é um previlégio,pois os habitantes desta localidade passam a noite a trabalhar para isto.

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Tudo neste tapete é medido em toneladas,são muitas e muitas horas de trabalho,entre as toneladas de flores,este tapete tem a particularidade de ser feito também com café,é impresionante o aroma que fica no local.
Fiquei contente dos companheiros do pedal terem o previlégio de ver também esta obra de arte.

Liguei para o ANARCISO para saber o paradeiro do grupo,e ainda estavam um pouco atrasados,resolvi continuar ao encontro deles.Encontreios a 10kl.

Depoís das apresentações,lá seguimos viagem até S.Pedro de Rates para uma paragem para o almoço.

Aqui deu para conheçer um pouco melhor o grupo,eram 17,a maior parte do Sul do Tejo,malta muito bem disposta.


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Depoís de retomar as forças,era tempo de continuar viagem,não sem antes verem o já referido tapete,e como estava-mos em S.Pedro de Rates,eles não poderiam seguir em frente sem um dos mais conheçidos carimbos de todos os Caminhos de Santiago,o unico que tem duas cores.

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Seguimos então rumo a Barcelos,por entre milharais,e caminhos agriculas.


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Depois veio uma série de problemas mecánicos,incluindo eu com um furo no meu tubless da frente.
Depois de uma bela paragem,lá seguimos em frente,mas um pouco mais há frente outra paragem,desta vez para mais um carimbo,no Restaurante Pedra Furada.

Agora o destino era a sede dos AMIGOS DA MONTANHA,para os colegas do pedal ficarem a conheçer a associação,e levar mais um carimbo.
De seguida fomos ao encontro do cruzeiro onde está retratada a Lenda do Galo de Barcelos,e depois foi tempo das fotos de praxe da montagem no dito galo.


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Depois de os levar a ver a zona histórica,ainda os acompanhei por mais uns kl,até ao albergue de Tamél S.Fins,onde me despedi deles com os votos de-UM BOM CAMINHO.

Eu regresei a casa,com um vazio enorme o que eu dava para ter seguido com eles,mas no dia a seguir era dia de trabalho.

A caminho de casa e porque a fome já apertava,fiz uma paragem para enfardar uma francesinha.

Cheguei a casa,com 94kl e com um bom treino feito.

Quanto ao atrelado,portou-se há altura.

Mais novidades em breve.
 
Vamos lá então a um dos pontos mais importantes,o trajecto.

AS étapas andam muito perto daquilo que pretendo durante a viagem,contudo o trajecto aqui postado não é o defenitivo,é apenas indicador,poís o defenitivo em muitos casos será com a companhia ou com a ajuda de bttistas locais.


1ª étapa-PORTIMÃO-ALTE.

Nesta étapa tenho logo uma serra a do Monchique.

Por aqui terei a ajuda dos Marfades e Portitrilhos,entre outros,a ideia é começar a pedalar pela madrugada,para chegar ao 2º ponto mais alto da serra e aí ter o previlégio de ver o nascer do sol,dizem que é realmente fantástico.

Aqui ainda estou em dúvida se depois regresso de novo a Portimão,ou sigo em direção a São Marcos da Serra e sigo depois em direção a Alte.
Aqui a questão é mesmo a elevada altimetria,pois tenho que subir dos práticamente 0 metros até bem perto dos 1000m,em menos de 30kl,e a questão é mesmo essa,se regressar a Portimão ,não terei a necessidade de carregar com a carga toda.Mas por outro lado gostava de seguir para São Marcos da Serra,e assim ter uma outra prespectiva da serra.Logo me decido!!!!


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A Serra de Monchique é uma serra do oeste do Algarve, cujo ponto mais elevado - Foia, com 902 m de altitude - é o mais alto do Algarve e um dois pontos mais proeminentes de Portugal (739 m).

Devido ao facto de estar próxima do mar possui um clima subtropical húmido, com precipitações médias anuais entres os 1000 e os 2000 mm, que associadas a temperaturas amenas permite a existência de uma vegetação rica e variada, onde se inclui o raríssimo carvalho-de-monchique e a bela adelfeira, bem como espécies raras no sul, tais como o castanheiro, o carvalho-cerquinho ou o carvalho-roble.

Nesta serra existe um importante complexo termal, Caldas de Monchique, rodeado por um parque de vegetação luxuriante onde existe a maior magnólia da Europa. É ainda de salientar a fertilidade dos seus solos, devido não só à humidade, mas também ao facto da sua rocha, a foíte, ser de origem magmática.

Vários ribeiros e ribeiras têm origem na Serra de Monchique, entre as quais a Ribeira de Seixe, a Ribeira de Aljezur (ou da Cerca), a Ribeira de Odiáxere, a Ribeira de Monchique e a Ribeira de Boina.

INFORMAÇÃO REETIRADA DA WIKIPÉDIA.
 
2ª-étapa-ALTE-ALMODÔVAR.

Na 2ª étapa terei mais uma Serra,desta feita a do MÚ AO CALDEIRÃO.Em conclusão,a dureza continua.

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A Serra do Caldeirão ou Mu[1] marca a fronteira entre o Litoral e o Barrocal algarvios e as peneplanícies do Baixo Alentejo. Faz parte do maciço antigo e é constituída por xisto-grauvaque, rocha que origina solos finos e pouco férteis. O seu ponto mais alto localiza-se no Algarve (Pelados 589 m - Cavalos do Caldeirão - Loulé), sendo o Mú (São Barnabé - Almodôvar) o 2º ponto mais alto com 577 m. Nos concelhos de Tavira (Alcaria do Cume 535 m), São Brás de Alportel (Menta 515 m; Quatrelas 521 m; Águia 529 m) e de Loulé possui diversos pontos em que ultrapassa os 500 m.

Apesar da sua modesta altitude, forma uma paisagem muito peculiar, onde elevações arrendondadas, os cerros, são cortadas por uma densa rede hidrográfica, constituída na sua maior parte por cursos de água temporários. O relevo é por este motivo bastante acidentado em diversos pontos.

A Serra do Caldeirão tem influência climática considerável. Constitui uma barreira física à passagem dos ventos frios do quadrante Norte e às depressões de Noroeste, contribuindo para a existência de um clima mediterrânico no litoral algarvio, com fracas precipitações anuais e temperaturas suaves no Inverno. Por outro lado, é também uma barreira de condensação para os ventos húmidos do quadrante Sul.

As precipitações médias anuais variam: nas zonas mais altas do concelho de Loulé são superiores aos 800 mm anuais, mas, à medida que nos aproximamos da fronteira com a Espanha, a oriente (vale do Guadiana), vão descendo, até serem inferiores a 500 mm anuais nas regiões do Nordeste algarvio.
 
Ontem foi dia para fazer a secção fotográfica,que servirá para toda a divulgação deste projecto,desde notiçias,cartazes,flayer`s,web,etc.

O sítio que escolhi,como não poderia deixar de ser,fica aqui na freguesia de Perelhal,no concelho de Barcelos,a minha terra natal.Um verdadeiro paraíso natural.

Um obrigado muito especial para o fotografo MANUEL PEIXOTO,,mentor deste belíssimo projecto-http://amobarcelos.blogspot.pt/,obrigado pela símpatia e por acreditar sempre nos meus projectos,duas horas fantásticas,uma pequena montra do resultado.


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Também a poucos dias de apresentar publicamente a causa que me vai motivar,durante esta longa viagem,fica aqui uma pista.

É bom saber que estarei a tentar chamar a atenção para uma instituição,que trabalham por todo o país,para dar qualidade de vida a pessoas que todos os dias lutam contra uma doença,que infelizmente vai ceifando vidas,todos os dias esta instituição aposta na prevenção,na qualidade de vida dos doentes,num pograma muito alargado onde o voluntariado impera,este ano terei todo o gosto em vestir a camisola desta nobre instituição.

Uma pequena pista.

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3ª ÉTAPA-ALMODÔVAR-SERPA

Nesta étapa não terei nenhuma serra com elevada altimetria ,mas terei o gosto de pedalar pelo PARQUE NATURAL DO VALE DO GUADIANA,ode se insere o PULO DO LOBO.


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PARQUE NATURAL DO VALE DO GUADIANA

O Parque Natural do Vale do Guadiana é uma área protegida, com uma área de 69700 ha, localizada no sudeste do território português, na região do Baixo Alentejo.

O parque abrange os concelhos de Mértola e Serpa, localizados no distrito de Beja, abrangendo a zona ribeirinha do rio Guadiana, bem como a Vila de Mértola, localidade de grande interesse histórico.
Pulo do Lobo
Direito A Wikipédia possui o:
Portal de Ambiente

Na zona norte do Parque situa-se um dos seus principais atractivos , o Pulo do Lobo, local de grande interesse geológico onde as águas do Guadiana caem cerca de 20 metros altura através de uma garganta rochosa.

PULO DO LOBO

A cascata do Pulo do Lobo é uma cascata portuguesa que se localiza no rio Guadiana, próximo de Mértola, distrito de Beja, região do Alentejo e sub-região do Baixo Alentejo.

Esta cascata dá forma à mais alta queda de água do Sul de Portugal.

A cascata do Pulo do Lobo é uma cascata fluvial, formada pelas águas do rio Guadiana, a montante da cidade de Mértola, tem águas claras e cristalinas que se precipitam de uma queda de mais de 20 m de altura perdendo-se num mar de espuma pelo meio de uma garganta rochosa de donde desaguam depois para dar lugar a um lago de águas serenas. As margens neste local apresentam-se altas e pedregosas, e tão apertadas que deram origem a uma lenda que afirma que um lobo em caça as transpõe de um salto.

POR SERPA TENHO A AJUDA NO TERRENO,E A SIMPATÍA DA COLEGA AQUI DO FÓRUM-ORB2
 
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4ª-ÉTAPA--SERPA-PORTEL

Esta étapa será um pouco mais curta,para recuperar forças,uma vez que só conto pedalar de tarde.

Esta étapa servirá para reencontrar velhos amigos já que,vivi durante algúns anos em Moura,e para visitar a BARRAGEM DO ALQUEVA,vai ser um prazer reviver este local,já a funcionar em pleno,já que durante cerca de 5 anos vi este local nasçer do nada.

Visitar a aldeia do Alqueva,onde ficaram também grandes amigos,algúns aqui do norte,que se deixaram contagiar pelos encontos alentejanos.

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BARRAGEM DO ALQUEVA

A Barragem de Alqueva é a maior barragem portuguesa e da Europa Ocidental, situada no rio Guadiana, no Alentejo interior, perto da aldeia de Alqueva. A construção desta barragem permitiu a criação do maior reservatório artificial de água da Europa.

Possui uma altura de 96 m acima da fundação e um comprimento de coroamento de 458 m. A capacidade instalada de produção de energia eléctrica é de 260 MW. A albufeira atinge, à cota máxima, os 250 km², sendo o maior lago artificial da Europa.

Foi construída com o objectivo de regadio para toda a zona do Alentejo e produção de energia eléctrica, para além de outras actividades complementares. Diversas infraestruturas do sistema global encontram-se já construídas (barragem de Pedrógão, infraestrutura 12, Aldeia da Luz) e muitas outras em fase avançada de projecto.

Neste momento está em construção o reforço de potência da Barragem do Alqueva, sendo esta nova central constituída por dois grupos geradores reversíveis, com 130MW de potência cada um. Assim, a potência instalada da Barragem duplicará. A nova central estará funcional em Julho de 2012.
 
5ªÉTAPA--PORTEL-ALCÁÇER DO SAL

Esta étapa,vai ser unicamente para rolar,já que não tenho nenhuma serra pelo caminho,mas que vou aproveitar para conheçer melhor o Alentejo,que me vai até ao Sado.que na étapa a seguir será meu companheiro de viagem.

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5ª-ÉTAPA-ALCÁÇER DO SAL -SESIMBRA


Uma étapa repleta de paisagéns de cortar a respiração,desde do fantástico estuário do Sado,das paisagens magnificas da serra de Palmela,das varandas da Arrábida entre outros.

Etápa definitiva,percurso desponibilizado pelo companheiro do fórum ANARCISO,ao qual agradeço a camaradagem e simpatia.

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ESTUÁRIO DO SADO

A Reserva Natura do Estuário do Sado ocupa uma área total de 23.160 hectares, integrados nos concelhos de Setúbal, Alcácer do Sal, Grândola e Palmela, tendo sido criada por meio do Decreto-Lei nº 430/80, de 1 de Outubro, devido à poluição que afecta o estuário do Sado e ao perigo de danificar o património natural de interesse botânico e faunístico existente. Está também classificada como Biótopo CORINE.

O estuário do Sado desenvolveu-se ao abrigo da península de Troia, formada há pelo menos 5000 anos.

É um local de nidificação, repouso ou invernagem para diversas aves como por exemplo cegonhas, flamingos e patos, e de desova, desenvolvimento e crescimento de vários peixes e do roaz-corvineiro.

SERRA DE PALMELA

A Serra da Arrábida é uma elevação situada na margem norte do estuário do Rio Sado, na Península de Setúbal, Portugal, com o ponto mais alto a 501 metros de altitude e características peculiares de clima e flora. O seu clima é temperado mediterrânico, apresentando uma flora rica em espécies mediterrânicas, tais como a azinheira, sobreiro, carvalho. O topónimo Arrábida tem origem desconhecida. Há quem pense[quem?] que vem do castelhano Rábida, através do árabe al-ribat, e defenda que «arrábita» é uma palavra de origem árabe que significa grosso modo «local de oração», ligando-se semanticamente ao verbo "vigiar" em árabe. Outra hipótese para a origem deste topónimo bem como de outros na região tais como Évora, Sado e Sesimbra é terem origem nos povos proto e pré-históricos do sul de Portugal tais como os cónios e relacionados com a cultura megalitica.

O Parque Natural da Arrábida, fundado em 1976, com uma área aproximada de 10 800 hectares, protegendo a vegetação maquis de tipo mediterrânico nascida deste microclima com semelhanças a regiões Adriáticas, como a Dalmácia.

A fauna é bastante diversificada, apesar de ter sofrido grandes alterações desde o século XIX. Até ao início do século XX era ainda possível observar lobos, javalis e veados. Da fauna actual fazem parte, entre outros, o gato-bravo (Felis silvestris), a raposa (Vulpes vulpes), a lebre (Lepus capensis), o morcego, a águia de bonelli (Hieraetus fasciatus) o bufo real (Bubo bubo), a perdiz (Alectoriz rufus) e o andorinhão real (Apus melba). Em 2004, como já aconteceu anteriormente, um fogo destruiu uma parte significativa do Parque, que lentamente vem recuperando.
 
6ª-ETÁPA-SESIMBRA-ESTORIL.

Mais uma etápa,em que vou continuar a pedalar em trilhos de cortar a respiração,sempre com o Atlántico como pano de fundo,a travessia do Tejo no emblemático CACILHEIRO,reviver as belas imagens da zona ribeirinha de Lisboa,entre outros.

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O Cabo Espichel está localizado em Portugal, a ocidente da vila de Sesimbra. É delimitado a sul e oeste pelo oceano Atlântico e a norte pela estrada nacional 379 e Ribeira dos Caixeiros. Na sua extremidade, vislumbra-se, vertiginosa e abissal, a Baía dos Lagosteiros.


A Praia da Lagoa de Albufeira localiza-se no concelho de Sesimbra, na freguesia de Castelo (Sesimbra).

A Lagoa é alimentada pela água doce das ribeiras da Apostiça, Ferraria e Aiana, e pela água salgada do mar, quando o cordão dunar é aberto oficialmente na primavera. É constituida por três lagoas: a Grande, a pequena e a da Estacada. Ao atingir os 15 metros de profundidade máxima, a Lagoa de Albufeira é considerada a mais funda de Portugal e também constitui um perigo para a sanidade dos banistas, uma vez que é uma das lagoas com fundões que atingem mais de quinze metros de profundidade e com correntes bastantes fortes na altura do Inverno.

Integra, desde 1987, a Reserva Ecológica Nacional, sendo uma zona de protecção especial de aves. Tem excelentes condições para a prática de vela, windsurf, kitesurf e canoagem. A praia é muito procurada para a prática de surf e bodyboard.


Os cacilheiros são barcos que ligam as duas margens do rio Tejo. Como o próprio nome indica, partem da freguesia de Cacilhas, em Almada, com destino a Lisboa (Terreiro do Paço e Cais do Sodré).

Outrora, existiram barcos cacilheiros partindo do Seixal, Montijo, Barreiro, Trafaria e Porto Brandão, actualmente substituídos pelos modernos Catamarans. Todos estes barcos pertencem às empresas Transtejo e Soflusa. Até à construção da Ponte sobre o Tejo (inaugurada a 6 de Agosto de 1966) era a única ligação entre as duas margens do Tejo em Lisboa.

Alguns destes antigos barcos foram restaurados e reaproveitados para funcionar, por exemplo, como restaurante


NA capital,fica o trajecto por defenir,já que terei que comprir alguns protocolos com a comunicação social,visitar as instalações da instituição que vou representar,entre outros.
 
Já aqui referi,a seção fotográfica,para o projecto,fica aqui uma foto-report mais alargado,já que estão na minha posse todas as fotos.

O sítio escolhido,foi um santuário paisagistico aqui do meu quintal,em Perelhal no concelho de Barcelos,este sítio é conheçido como OS MOINHOS,já que está repleto de vários moinhos de água,bem como de uma antiga serração,também esta alimentada pela força da água,bem como de um longo aqueduto,que em alguns casos atinge uma conciderável altura.

Mas o que torna este local realmente único é uma belíssima queda de água,rodeada por grandes blocos de granito,rodeada de uma intença mançha florestal,onde imperam muitas e variadas espécies de plantas e árbores.

Outro sítio escolhido,foi uma pequena fonte,chamada de FONTE DO SAPO,onde várias lendas tornam este local mágico,onde corre uma água fresca,leve e cristalina,que faz com que gentes de várias localidades,rumem ao local ao encontro desta famosa água.


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FONTE DO SAPO


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DIGAM LÁ QUE NÃO É UM LOCAL MÁGICO.

SÓ É PENA QUE DE 300 FOTOS SÓ VAI SAIR UMA PARA O PROJECTO
 

Gun_Hugo_Dale

New Member
Boas

Amigo José Figueiredo, após o teu telefonema, fiquei muito contente por saber que irás brevemente para mais uma jornada "ao teu estilo", por isso quero-te dizer que, além de saberes que no que te puder ajudar, desta vez não será feita escolta policial, será a pedalar ao teu lado, com fotos a ilustrar, desde que não me deixes ficar para trás eheh

A partir de Mafra/Malveira/Ericeira, terei todo o gosto em te ajudar com o contacto do meu amigo Jorge Pedroso, residente da zona e conhecedor de muitos trilhos, bem como outros amigos, que possam ajudar-te, depois a partir de Torres Vedras/Santa Cruz/Lourinhã, poderei dar-te o contacto do nosso amigo Rodas e a partir daqui, ficarei a postos para te acompanhar até chegares a Serra do Montejunto, a partir dai terá de ser outro(s)amigos a acompanhar-te

Resta-me desejar-te boa sorte e bons treinos até lá!!
 
PROJECTO PEDALAR COM ALMA.

Há 3 anos atrás,um pouco há custa do vazio com que fiquei,depois de deixar de fazer btt pela doença degerativa de visão que sou portador,senti a necessidade de reenventar uma forma nova de pedalar,veio-me então a ideia de fazer uma longa viagem,todos os anos em cicloturismo.

Mas isso de certa farma ainda não me preenchia,queria fazer algo mais,e aos poucos foi nascendo o projecto-PEDALAR COM ALMA.

EM QUE CONSISTE O PROJECTO.

O projecto passa por uzar a bicicleta como forma de ajudar uma instituição,ou pessoa individual.

Não tendo como objectivo,qualquer tipo de angariação de fundos,ponho de lado qualquer dúvida de que estou a uzufruir a titulo pessoal da causa que represento,desta forma salvaguardo a minha honra pessoal.

COMO CONSIGO AJUDAR A CAUSA QUE REPRESENTO?

Subretudo pela divulgação,desde cartazes,flayr`s,divulgação web,e na imagem que é dada há bicicleta durante a viagem,ficando assim ao critério das pessoas a quantia e a maneira como ajudam,através das farramentas que dispõem as instituições para o efeito.
Uma grande ajuda também na divulgação,é a comunicação social,e felizmente ano após ano,tenho conseguido chegar a muitas mais pessoas,através desse meio.

É ainda uma esperança minha alargar este projecto,a outros projectos e actividades,para continuar a apoiar instituições que neste tempo de crise bem precisam.

Para o projecto,conto com parçerias com empresas,que me apoiam de várias formas,sem ser a nivél finançeiro,quer seja na oferta de publicidade,na manutenção da bicicleta,na oferta de abastecimento sólido e líquido das étapas,entre outros,nas viagens de regresso ou para os pontos de partida das viagens.

Durante a viagem,conto com a hóspitalida,quer de colegas do pedal,quer dos bombeiros,tanto nas dormidas como na alimentação,sendo tudo o resto seportado por mim.

Durante a minha viagem,anda comigo,além da bicicleta

um atrelado
um alforge trazeiro
um alforge dianteiro
5 equipamentos completos
1 corta-vento
2 pares de sapatos de ciclismo
1 par de calçado casual
1 par de chinelos
3 toalhas
1 esteira
1 saco cama
1 quite de primeiros secorros
1 quite de secorro alimentar
1 quite de reparações,composto por dois peneus,cameras de ar,raios,dropauts,corrente,elos rápidos,óleo,ferramentos, um par de clit`s,ferramentas,bomba,e aperto rápido
gps
mapas
livro de honra
cardeneta de certificação
cartão de seguro
cartazes e flayr`s do projecto
e muita vontade para puxar isto tudo,ou não.
 
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