Era Domingo,e acordei cedinho,poís a anciadade era muita.
O destino era voltar de novo até ao pé do Atlântico e apanhar a Ciclovia até Vila Nova de Gaia,e foi a caminho da ciclovia,que mais uma vez o caminho que colocou no sítio certo.
Ouvi o meu nome,e fiquei há espera de ver uma pessoa conheçida,mas não,a cara não me era familiar.
Era um colega do pedal,chamado Nuno Lago,e ele comheçeu-me,poís cruzamo-nos uma vez,estava ele a fazer os Caminhos de Santiago,na data em que estava a acompanhar o Cagaréu pela minha cidade,e quando fomos visitar o Cruzeiro onde está retratada a lenda do galo,este colega aproveitou para ouvir a lenda.
E foi assim uns longos meses depois este colega me reconheçeu,e a partir daqui fiquei com mais um grande amigo.
Depois de tomar o pequeno-almoço,pois a barriga ainda estava a zero,aliás pequeno-almoço que o Nuno tive a cortezia de me ofereçer,e no qual tive a oportunidade de por o Nuno a par de tudo,poís ele não conheçia o meu projecto.
Depois da despedida deste novo amigo,era tempo de voltar a pedalar.
Com uma nova energia,sem dar por ela cheguei há ponte D.Luís,e estava a poucos metros de visitar as duas últimas Maravilhas e assim comprir o meu objectivo.
Mas para visitar as Maravilhas ia contar com a cultura do Miguel k2 Sampaio,lá nos encontramos numa esplanada,e tomei mais um café para acordar.
E pelas ruelas estreitas do porto lá partimos ao encontro das Maravilhas da cidade envicta.a primeira a ser visitada era a Igreja de S Francisco.
Depois entre roelas estreitas lá chegamos há última maravilha da viagem,a Torre dos Clérigos.
E estava assim comprida o meu sonho de ligar de becicleta,uma a uma as 21 Maravilhas patrimoniais de Portugal.
Mas a viagem ainda não tinha treminado poís ainda tinha mais de 50kl para pedalar para chegar a casa.
E então lá voltei com o Miguel para junto do Douro,e continuamos pela ciclovia até á foz,e depois continuamos até Matosinhos,onde paramos para o almoço uma cortesia do Miguel.
Depois do almoço,seguimos viagem,e com o Miguel a guiar fomos ao encontro de um caminho marcado recentemente,que ligava o Porto a Vila do Conde pela costa,a paisagem era única,mas as forças já eram poucas,e foi díficil vençer a areia destes trilhos,por isso quando começei a ver Vila do Conde ao longe foi um alívio.
Vila do Conde era a despedida do Miguel,mas já estava há minha espera o Tiago,que me iria acompanhar até Barcelos.
Lá seguimos com destino há minha cidade natal,mas ainda há saída da Póvoa do Varzim,uma outra surpresa,o meu colega Nuno dos Amigos da Montanha,lá vinha ao meu encontro,e então lá seguimos agora na viagem a 3.
Nos poucos kl que faltava para chegar a Barcelos,fui contando todas as aventuras aos meus colegas.
Quando por fim vi o simpático galo,com a mensagem-SEJAM BEM-VINDOS AO MAIOR CONCELHO DE PORTUGAL ,respirei bem fundo,e pensei está quase.
Faltava cerca de 1 kl para chegar há sede dos Amigos da Montanha,e apareçeu no visor do conta kl-2000.
Quando cheguei há sede,tinha lá há espera mais colegas de equipa.depois de todos asirarem o livro de honra,e depois de certificar com o carimbo da minha equipa o fim desta aventura,foi tempo de agradeçer ao Tiago a sua simpática companhia.
Mas a viagem ainda não tinha acabado,ainda faltava cerca de 9 kl atá há minha casa.
E quando por fim fez a última súbida da viagem,na qual no fim estava a minha casa.respirei fundo e pensei CONSEGUI.
E assim estava comprido um sonho,tinha ido contra as minhas dificuldades,no fundo tinha acreditado e a recompensa estava alí.Agora restava ter a esperança que tudo tivesse valido a pena para a felicidade da pequena Juliana.
Felismente acerca disto as notícias foram as melhores,poís poucos meses depois a pequena Juliana estava a ir para Paris e quando voltou a Portugal as notíçias eram as melhores.
Hoje em dia a Juliana não é mais do que uma criança feliz que vive a alegria dos seus 5 anos,e a mim resta-me as memórias desses dias aflitivos e saber que lutei para mudar a vida de algém,e afinal fal-me bem pensar-CONSEGUI.
E lá estava eu com os sentimentos a mil,e por fim o mundo real,estava estourado e 9h de descanço separava-me de um longo ano de trabalho.