PEDALAR COM ALMA... NO LIMITE-Iniciativa 2012

Ainda estava a desçer em direção ao Tejo e a perguntar ao Paulo quando se começava a ver as PORTAS DE RÓDÃO,ele respondeu que só as consiguiria ver bem em cima do tejo,e quando entrei em cima da ponte,fiquei estupefacto com tamanha belesa,tudo o que tinha pesquisado sobre o localtodas asimagens vistas,não eram nada parante este local ao vivo,e dei por mim a pensar na maneira como cheguei ao local,logo no inicio da crónica desta aventura,o Paulo contaquetou-me a oferecer ajuda e alojamento neste local,eu tentei explicar que esta não era uma das maravilhas a que eu me prepunha a visitar,e ainda por cima tinha que fazer um desvio em Nisa e na étapa seguinte fazer de novo o retorno a Nisa,estava espectante em visitar este local.
Mas com tanta gente a dizer para visitar o local,lá resolvi aceder a visitar o local,e trasmiti esta dicisão ao Paulo,e a partir daqui ganhei mais um grande amigo.

Também com isto,tive uma lição,a vida encarrega-se de nos levar sempre ao sítio certo,ou seja,como é possível eu chegar sem contar ás Portas de Ródão,e ter neste momento um pograma de televisão,a falar deste local em directo e aí ter a oportunidade de trasmitir a muita mais gente aqilo que me movia,se isto não é o destino é o que.

Mas vamos a factos.
Depois de estar uns bons momentos a contemplar o local,lá seguimos para a sua casa onde me esperava um retemperador almoço,não sem antes tomar um retemperador banho,já que esta étapa era mais curta,isso serviu para ganhar novas forças,o que viria a dar jeito para o calor do Alentejo,ou então não.

Depois do almoço estava previsto a visita das Porrtas de Ródão duma outra prespectiva.Mas antes foi tempo de visitar a Cámera Local para autenticar a minha passagem pelo local,depois disto então de carro foi subir ,subir,subir e subir,e chegamos a um local fantástico,só as imagens o podem provar.

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Mas ao voltar de novo a Vila Velha de Ródão,o Paulo ainda tinha outro local para me mostrar as Portas de Ródão doutra espectativa,e neste momento fiquei ainda mais estupefacto,já com o sol a fujir por trás da montanha,as cores eram ainda mais espectaculares e com o rio com tons de prata,as fotos possíveis isto acho que tem que ser visto no local

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Depois de tanta belesa foi ir ao local,onde estavam os preparativos para o pograma no dia a seguir,depois das deligencias feitas,junto da produção lá voltamos a casa do Paulo,pois afinal ainda não conheçia a esposa do Paulo a Sandra,depois rumamos a Castelo Branco,onde nos esperava um jantar espectacular á nossa espera,onde foi tempo de por a Sandra a par de todas as aventuras e projectos.

DEpois de uma visita há cidade,onde me lembro com mais facilidade das retundas enormes e lindíssimas,foi tempo de voltar a Vila Velha de Ródão,pois estavamos nas vésperas das festas da vila e dems lá um salto,onde o Paulo me contou a história da padroeira da vila,mais umas fotos


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COM O PAULO


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COM A SANDRA

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FIQUEI ABISMADO COM AS OLIVEIRAS CENTENÁRIAS QUE POVOAVAM O RECINTO DA FESTA,TALVEZ O SUCESSO DE TANTOS SÉCULOS DE VIDA SEJA O PRAZER DE VER TODOS OS DIAS AS PORTAS DE RÓDÃO


Depois de uma noite bem dormida,chegou mais um dia da minha aventura,mas este começava um pouco mais tarde ,por causa da minha participação no pograma,no ínicio do pograma foi-me dito que tinha pouco mais de um minuto.entrei em pánico,como raio explico um projecto destes num minuto,então a minha ideia foi por de parte a viagem e falar só do problema da Juliana,foi começar a falar e só me calei quando expliquei tudo o que era possível para ajudar a Juliana,e até fiquei supreendido de ter passado o tempo e a apresentadora ainda ter feito umas preguntas acerca da viagem e da bicicleta,o objectivo estava comprido.

As últimas palavras aos meus anfetriões e era tempo de começar eram quase 11 da manhã e um calor infernal,mas ao sair da vila parei ainda mais um bom padaço de tempo a contemplar aquele local mágico.

As boas notícias é que Agosto está quase ai,para reviver este local.

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A MINHA ENTREVISTADORA


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E DESDEDI-ME DE VILA VELHA DE RÓDÃO MAIS UMA VEZ A COMTEMPLAR ESTE LOCAL

De seguida vou voltar ao Alentejo,mas algumas surpresas estão há minh espera,umas boas outras nem por isso.

A ver vamos
 
Sei que o iniçio desta étapa ia ser duro,poís tinha descido muito até ao Tejo,e agora tinha que fazer o inverso,e já estão a calcular,não.
11 da manhã com o calor no limite,com grasdes súbidas para fazer,a água que tinha de reserva a excaldar,a viagem tornou-se bastante díficil,e para enfeitar o boneco o problema mecánico do ínicio voltou a chatear,o dropaut de novo empenado e com isso muitos problemas nas mudanças.

A chegada a Nisa demorou mais do que eu estava há espera,e com o calor resolvi descançar um pouco em Nisa,por ter partido um pouco tarde a,estava visto que o objectivo de chegar a Portalegre estavam arruinados,e já tinha chegado a esta conclusão com o Paulo,e mais uma vez a ajuda veio do Paulo,ele usou uns contactos e conseguiu com que a Cámera de Marvão me desse dormida numa casa de turismo da cámera ao dispor de grupos que visitavam este belo local.

Resolvi sair de Nisa em direção de Marvão,o calor continuava a ser vertiginoso,álias quando sai de Nisa assustei-me,a placa de informação da vila,alertava para a temperatura,marcava 38 graus.
Fui aproveitando todas as terras para me refrescar com água fresca,com alguns episódios engraçados,pois as pessoas iam-me conheçendo,de me ter conheçido por ter estado de manhã no pograma de tv.E há custa disso ia tendo alguns momentos de descanço,nunca mais via ao longe Marvão,e estava a ficar preocupado com tanta fadiga.
A custo lá cheguei ao sopé do Marvão,e pela frete tinha 5 kl a subir,o que há primeira vista não parecia muito complicado,tornou-se desesperante,1 h e meia para fazer 5kl e uma vez mais assustado pois tinha que estar em Marvão antes das 18h para ficar com a chave da casa.

Quando cheguei a Marvão estava de rasto,e talvez por isso não consegui contenplar o local nos primeiros instantes,depois de ter a chave lá me conduziram ao local onde ia prenoitar,e aí tive o primeiro sorriso do dia a casa era um palácio.
A casa era nada mais, nada menos que a casa que pertençeu durante décadas ao governador local,e este espaço foi restaurado e posto ao serviço de quem visita esta fantástica vila,fiquei espantado por terem posto este local ao meu dispor,mas aproveitar afinal essa noite tinha um palácio há minha desposição.

Talvez por ter tantos contratempos nesta étapa,as fotos são raras,mesmo assim ficam aqui as fotos desta vela vila Alentejana dentro de muralhas.

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O MEU PALÁCIO POR UMA NOITE


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ESTAS SÃO AS IMAGENS ÚNICAS DO CIMO DESTA LINDÍSSIMA VILA


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Depois de uma étapa tão dura,e depois de um banho bem retemperador,soube bem partir á descoberta desta fantástica vila,soube bem ir caminhando pelas roelas estreitas e ver a maravilha que é o por-do-sol neste local.Não é há toa que este foi um dos locais eleitos como uma das 21 maravilhas de Portugal.

Mas pela manhã tinha uma grande étapa pela frente,pois teria que recompensar os kl perdidos ,sobre o tórrido calor do Alentejo.
 

PBM

New Member
Bom dia

Caro amigo Zé, mais uma vez muito obrigado pelas tuas palavras simpaticas em relação a nós....e um OBRIGADOOOOOOO pela divulgação da minha terra, que realmente e bem bonita....mas que sofre de um mal grave....comum a todo o interior e que se chama desertificação.

Em Agosto cá estarei par te receber mais um vez....mas como te disse e afirmo isto e como o Pingo Doce ... a Porta está aberta de Janeiro a Janeiro.

Um abraço e boas pedaladas
 
Em pleno alto Alentejo,com um calor abrasador,tinha pela frente a maior etápa de todas,e isto a contar partir de Portalegre, claro!

Como não tinha conseguido comprir os meus objectivos na étapa anterior,tinha que somar então mais os kl entre Marvão e Portalegre,isto trasformado em kl daria uma étapa de mais de 150kl,devido ás circonstáncias era assustador.

O dia começou muito cedo,ainda a raiar o dia,fui autenticar o inicio desta étapa há GNR de Marvão,começei a pedalar e a súbida que me tinha matado no dia anterior,fi-la em muito poucos minutos,ainda não se via o sol,e ia contemplando a paisagem entre Marvão e Portalegre,fiquei ademirado com aquele tipo de flora em pleno alentejo,pela fresca,pode-se dizer que foi a única coisa que admirei neste dia.

A chegada a Portalegre foi rápida,tempo de autenticar a minha passagem por esta linda cidade,nos Bombeiros,era tempo de me fazer a estrada,e como tinha muitos kl pela frente resolvi fazer a viagem pela estrada mais rápida,e quando perguntei nos bombeiros qual a estrada mais rápida de chegar a Vila Viçosa,eles aconçelharam a IP entre Portalegre e Évora,eu fiquei de pé atrás ,uma bicicleta andar numa via rápida?

Sim pode-se-respondeu-me um agente da GNR-andam por lá muitas.

Então rodas á Estrada que se faz tarde,kl e mais kl numa reta sem fim,com um calor abrasador,isto começou a deixar-me de dar prazer,mas lá tinha que ser.

Quando cheguei a Vila Viçosa,estava de rastos,e ainda faltava umas dezenas de kl até Redondo,onde seria o meu descanço dessa noite.
Eram 5 da tarde,e quando cheguei em frente do PALÁCIO NACIONAL DE VILA VIÇOSA,tive duas disilusões,a primeira um enorme andaime em mais de metada do palácio,não deixava contemplar a sua bela fachada,e a segunda já não era possível visitar o palácio,pois a último grupo tinha entrado há 5 minutos,que raio de dias.

Sendo assim restava-me visitar o centro histórico da vila,lindíssimo por sinal.

Numa étapa em que tudo estava contra o Zé,as fotaos não apareçem,mesmo assim aqui ficam algumas.


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CENTRO HISTÓRICO DE VILA VIÇOSA


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ESTA ERA A UNICA PARTE DO PALACIO VISIVÉL,MESMO ASSIM MOSTRA A SUA IMPONÉNCIA.

Agora o meu principal objectivo era chegar a horas decentes há vila do Redondo.

Numa étapa que me retirou todas as forças,tinha os olhos a latejar com fadiga a viagem estava a tornar-se suplicante,e agora vou dizer uma coisa,que contei a pouca gente.

uma das coisas que tinha defenido desde o iniçio era que se a viagem se torna-se perigosa para a minha doença,desistia,E NO FIM DESTA ÉTAPA DEFENI QUE ASSIM NÃO IA CONTINUAR.
Com muita pena minha restava apelar a compreenção das pessoas,e não deixarem de ajudar a Juliana por eu não conseguir o meu objectivo.

Com este estado de espiríto,restou-me fazer contas,estava a pedalar há 8 dias e os números falavam por sí.

8 ÉTAPAS
710KL
8700M DE ALTIMETRIA
47H A PEDALAR
90 H DE DEDICAÇÃO AO PROJECTO,desde divulgação,entrevistas,autenticar a viagem.

E até me senti orgulhoso.

Fui descançar,com um vazio enorme.

MAS de manhã,não sei porque acordei com as forças redobradas e por incrivél que pareça a fadiga até era pouca,e algo me fazia seguir em frente,e saí desta simpática vila alentejana com uma alma nova.

Os kl iam acumulando pela fresquinha e sem dar por isso cheguei há lindíssima cidade de Évora,onde tinha mais uma maravilha para visitar,estava de novo a viver o meu sonho,e parti há descoverta desta linda cidade.

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SÉ DE ÉVORA


Mas o que me trazia realmente cá era a maravilha que está nesta cidade


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TEMPLO DE DIANA


Mas a étapa estava a penas no iniçio,e o dia ainda tinha muito para mostrar,e a seguir a Évora,vinha um sítio fantástico,ou seja a VILA MEDIAVAL DE REGURNGOS DE MONSERRÀS.
Por incrível que pareça em pleno Alentejo,começava a sentir um pouco menos de calor e aí vi realmente o impacto que o grande lago do Alqueva tem sobre o alto Alentejo.

Para chegar há vila,tinha pela frente uma súbida puxadota,mas a vista valia a pena e quando cheguei dentro daquelas muralhas,senti recuar séculos na história,e parti há descoverta desta fantástica vila,a vista do alto da torre sobre o grande lago é qualquer coisa.

Mas o pessoal quer é fotos,então aqui vai

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Mais um dos sítios de visita obrigatória de Portugal,uma vila mediavál super bem tratada,e com gentes do mais hospitaleiro que á.

Mas era tempo de partir,e a viagem ia continuar a dar prazer,sempre a pedalar junto ás margens do lago,o calor fazia-se sentir com menos entencidade,fui pedalando e então a apareçeu um novo factor que me veio dar muitas forças.Bem junto da estrada começei a encontrar figueiras recheadas de grandes e doces figos,aproveitar a sombra e comer este delecioso fruto,que mais podia pedir.

Já eram umas 7 da tarde e cheguei a um cruzamento,e a grande questão.
Estava a 7kl da linda cidade de Moura,a cidade que me acolhia essa noite,se seguindo em frente o descanço,há direita eram 12 kl até há barragem do Alqueva,então em que fico.Se partir rumo ao Alqueva,quer dizer que acumulo mais 22kl há minha viagem,pois tenho que fazer o caminho de regresso,se for em frente o descanço.
Mas as soudades bateram mais forte,afinal tinha visto esta barragem praticamente nascer,e vi o seu final,foram vários anos,de lá saí várias vezes para o hóspital,tenho muitas recordações deste local,não podia passar sem recordar,ENTÃO TOCA A DAR AO PEDAL.

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BARRAGEM DO ALQUEVA.

Edepois de matar soudades deste local,voltei ao cruzamento onde segui então até Moura,uma cidade que conheço bem,mas já era noite,e como tinha que providençiar a minha dormida,e no fim jantar,a visita ficava para o dia seguinte.

Foi bom voltar a esta linda cidade.Mas isto fica para a próxima,que a hora já vai adiantada
 
Como tinha chegado muito tarde,e esta étapa era relativamente pequena,decidi sair mais tarde de Moura,por isso foi ao encontro de velhos amigos,e claro aproveitei para reviver esta cidade.

Para quem não conheçe esta linda cidade,algumas fotos

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PARQUE DA CIDADE


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CENTRO HISTÓRICO DA CIDADE

Mas como tudo era tempo de partir para mais uma étapa,e hoje a étapa afinal não era muito grande,pois esta étapa era o fim da primeira parte da minha viagem,mas já lá vamos.
Já eram 10 dias a pedalar,e tirei este dia para descançar um pouco,afinal de Moura a Beja não eram quantos kl,quanto isso.
Foi pedalando pelas searas até chegar a Pias,terra conheçida pelo seu vinho,e por falar nisso os trabalhos de vendima estavam a começar,e tornou-se engraçado o facto de começar a parar muitas vezes,pois afinal as gentes,queriam saber o que andava um maluco a fazer nas planicies alentejanas de bicicleta com um atrelado atrás,as conversas iam sendo animadas,com isto tudo cheguei a mais uma bela vila alentejana ou seja a SERPA.

Com um calor abrasador,resolvi visitar esta vila e aproveitei para almoçar,visitei as suas muralhas,o centro histórico e fui autenticar a minha passagem por esta cidade.

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A MINHA ENTRADA NESTA LINDA VILA ALENTEJANA


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Depois de umretemperador almoço,fiz-me de novo ao caminho,com um calor abrasador lá cheguei a Beja.
como já referi antes este era o fim da primeira parte da minha viagem,aqui apanharia o comboio atá Faro para no dia seguinte começar mais uma longa jornada.
Quando cheguei a Beja eram menos de 5 da tarde,e fui logo para a estação da CP para garantir lugar no comboio até Faro,e surpresa,o ultimo comboio do dia tinha saido há 20 minutos.No inicio pensei que era brincadeira,então 5 da tarde e na estação da segunda cidade maior do Alentejo,tinha partido o ultimo comboio ao meio da tarde,mas enfim depois lembrei-me que estava em Portugal onde tudo é possível.
Não me restou mais do que arranjar dormida por Beja e partir no primeiro comboio logo de manhã até Faro.cheguei a Faro no início da tarde,e com a dúvida descanço por aqui ou vou até Portimão,e escolhi continuar a pedalar,resolvi então usar os contactos de Portimão e avisar que chegava ainda essa noite,e o resto é uma longa história,mesmo muito longa,por isso é melhor para outro capitulo.
 
Eu,na preparação tinha entrado em contacto com vários elementos dos MARFADES E PORTITRILHOS,tudo o que tinha lido até então aqui pelo fórum sabia que ia encontrar malta muito animada,mas com estas alterações nem estava previsto Portimão ser uma paragem de descanço,lá entrei em contacto com eles para lhes informar da minha chegada aquela cidade.

Mas antes da minha chegada ainda tinha umas dezenas de kl para fazer,fui pedalando pela nacional,visto que o tempo era curto.Contudo fui tirando tempo para fazer visitas ás principais praias,ao meio da tarde apareçeu a apurtunidade de resolver o problema das mudanças que já me chateava a uns dias,isso foi uma força extra para chegar commais ánimo a Portimão,isso e as figueiras que abundam pelas vermas das estradas,e afinal os figos são um dos produtos tradicionais do Algarve,mas aqui não preçisavam de ficar secos,marcharam directos da figueira o que ainda os torna melhores.

E sem dar por isso os kl foram passando,e a noite já estava perto,combinado o ponto de encontro com o pessoal,começou a recpeção de boas-vindas,eles foram apareçendo de todos os lados,com uma alegria contagiante,primeiro o KOTA VARELA,depois o XICOTT,depois a SILVIA,depois o VALDEMAR.


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AQUI ACOMPANHADO DO KOTA VARELA ,DA SILVIA ,DO XICOTT E DO VALDEMAR


Mas fiquei desde logo avisado que o jantar ia ser animado pois ainda iria a apareçer mais pessoal,contudo era tempo e porque a hora já ia avançada era tempo de ir para a casa do meu hospitaleiro dessa noite o KOTA VARELA,depois de um banho bem retemperador,fiquei então preparado para o jantar que viria a seguir,e que jantar,meus amigos.

A hora já era avançada e a fome já apertava,e como já me tinham dito começaram a apareçer mais companheiros do pedal.

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COM O PAULOS E O ZÉ DA MÚSICA.

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O KOTA VARELA E O XICOTT

Depois do jantar fomos parar a um simpático bar,que foi repleta de histórias e de ABAlADIÇAS.

Não sebem o que segnifica abaladiça,rezam os ditos algarvios,que é a última bebida da noite,e esta noite tive muitas ,acreditem.

A noite estava muito animada,mas aqui o rapaz estava cançado e no dia a seguir era tempo de voltar ao pedal,embora que ás 3 da manhã penso que O DIA A SEGUIR,não seja o termo mais correcto.
Quando fui dormir,faltavam um par de horas para começar uma nova étapa,foi adormeçer e acordar logo.E pensei isto está bonito.

Depois de um retemperador pequeno almoço,e de ter conheçido um pouco melhor a familia hóspitaleira,já que no dia anterior não ouve opurtunidade para tal.

Era tempo de preparar o bicicleta para mais uma etápa,e então o KOTA VARELA informou-me que ia ter uma boa surpresa,e quando sai fora de casa tive uma bela surpresa,tendo em conta que era um dia da semana,fiquei espantado de ter apaareçido tanta gente para fazer esta étapa comigo.

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Com este fantástico e animado grupo,a próxima étapa tinha tudo para ser uma grande étapa.
 
Depois de todos deixarem o testemunho no livro de honra ,das despedidas,pois como era dia da semana muitos tinham que ir trabalhar,era tempo de começar a pedalar,e nada melhor que começar mais uma étapa bem junto ao mar.

Em carabana lá fomos conheçer os pontos de destaque desta bonita cidade de Portimão.


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CIDADE DE PORTIMÃO

Depois da visita há cidade de irmos ao trabalho da Silvia,despedirme e depois de autenticar a próxima paragem era Lagos,e ai também nos mantivemos há beira-mar,com um passeio lmarítimo lindíssimo e depois de visitar a estátua do INFANTE D.HENRIQUE.Mais uma vez fui autenticar a minha passagem por esta cidade.


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A étapa seguinte era visitar a PONTA DA PIADADE,um local magnifico em que não era díficil entre as escarpas e as águas linpidas,ver as entranhas do oceano

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Depois de contemplar este belo local era tempo de ir ao encontro de mais um colega do pedal,desta feita o amigo Luís (SIX),de Almádena,onde nos brindou com umas bebidas bem fresquinhas no seu bar e nos acompanhou no almoço.

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Depois das forças repostas era tempo de engatar os clits de novo,e fiizemo-nos de novo há estrada,destino,chegar ao ponto mais ocidente da Europa,ou seja o CABO DE S.VICENTE.
Já com a fadiga a massacrar,lá chegamos ao forte e ai a vista é realmente unica,escarpas enormes água por todos os lados,aqui sente-se a força da natureza.

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Depois de mais um carimbo,para autenticar a passagem por este local,o destino era a Sagres para ganhar forças com umas bebidas frescas,e ai juntou-se de novo o XICOTT e o KOTA VARELA,que depois de mais um dia de trabalho não deixaram de vir de prepósito se despedir de mim.

Depois foi regressar a Vila do Bispo,esta simpática vila era o meu ponto de descanço desa noite.E foi também aqui que me despedi deste fantástico pessoal,que tem na alma a arte de bem acolher,OBRIGADO POR TUDO COMPANHEIROS.

EM 2012 A PARTIDA PARA MAIS UMA GRANDE AVENTURA É EM PORTIMÃO,E DE NOVO ESTE FANTÁSTICO PESSOAL LÁ ESTARÁ PARA ME AJUDAR A COMEÇAR ESTA VIAGEM DE UMA FORMA ÚNICA.
 
Mais um dia,e mais uma étapa para comprir,e pela frente tinha uma das étapas mais bonitas da viagem,ia pedalar bem junto ao mar na COSTA VICENTINA.

Parti bem cedinho de Vila do Bispo,de Vila do Bispo até há Carrapateira era sempre a subir,mas como o dia tinha nascido fresco nem custou muito,sempre a pedalar num extenço pinhal sem dar por ela cheguei há Carrapateira,onde aproveitei para tomar o pequeno-almoço.Depois de visitar a aldeia,entrei num fantástico estradão repreto de belas subidas e descidas ,que me levou até ao PONTAL DA CARRAPATEIRA,e o que os meus olhos viam era fascinante.Não há como não ficar encantado com este local.


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PONTAL DA CARRAPATEIRA.

Quando sai do Pontal da Carrapateira,já o dia estava bem quente e o que tinha pela frente era uma grande súbida,kl a kl lá fui conquistando altimetria,mas a serra em questão era espectacular o que atenuava um pouco a fadiga,durante meitos kl só encontrei um abitante desta serra .

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A vista lá bem do alto era única.
Mas como depois de uma grande súbida bem uma grande descida,depois foi sempre a desçer até Aljezur,mais uma paragem para ver esta fantástica vila,com o castelo bem lá no alto.
Mas como esta étapa mais parecia um carrocel,lá segui e a súbida que à saída de Aljezur,é qualquer coisa digna desse nome,e com o calor vai lá vai,cheguei lá no alto com o pulsometro a apitar ao máximo,aqui tive que ganhar folego.Mas a descida que vinha a seguir,testou os travões ao limite,mas mais uma vez as paisagens eram únicas,uma súbida curta e estava em Rogil onde aproveitei para descançar e almoçar.

Eram duas da tarde com o calor no auje,e tinha que seguir pois um pouco mais de kl e tinha mais colegas do pedal há espera,por isso tinha que seguir.

Mais uma vez voltei a pedalar bem junto do oceano com vistas de cortar a respiração,mas num sobe e descçe constante impropio para cardiacos,com este caminho fantástico cheguei a Zambujeira do Mar.
Aqui era o ponto de encontro com o pessoal da Longueira,mas antes de os encontrar mais uma vez a viagem ensinou-me que errados vamos ao sítio certo.Em resumo.
O ponto de encontro era junto a uma capela sobre o mar,e marquei esse local no gps,contudo o gps mandou-me por uma desçida que terminava numas escadas junto ao mar,mas no fundo da vila,quando procurei a capela ela estava bem no alto duma colina,se tivesse seguido em frente estava na capela e não tinha que subir.
Eu já a rogar pragas lá começei a subir com a bike e com tudo o resto engatado,colina a cima,e do nada ouvi o meu nome,e quando dei por ela estava rodeado de primos meus,a 800kl de casa ,foi bom encontrar familia,digam lá que uma viagem destas não tem momentos únicos.

Depois de muita conversa era tempo de continuar a subir,afinal os companheiros do pedal já me esperavam.

Mas antes mais fotos,desta linda terra há beira mar plantada.

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PRAIA DA ZAMBUJEIRA DO MAR


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MAIS BELAS PRAIAS DA ZAMBUJEIRA DO MAR

Agora er a tempo de conheçer mais colegas do pedal,mas isso é outra história.
 
Durante a preparação da viagem,não tinha conheçimento com nenhum colega do pedal da Costa Vicentina,e tinha ideia que ia pedalar em pelo menos três etápas sózinho,mas estava enganado,em Portimão os Marfades entraram em contacto com a Teresa da Longueira do grupo de btt DURAISOS,e mais uma vez ia ter companhia.

E na Zambuzeira do Mar lá estavam eles á minha espera,e para além da simpatia traziam com eles a imprensa local,depois as apresentações e entrevistas da praxe.

Aqui mais uma vez tenho que recorrer há simpatia da teresa no fornecimento das fotos,fica aqui o link-http://www.flickr.com/photos/53413709@N04/sets/72157624824208910/


Pela frente tinha uma das trialeiras mais espectaculares de Portugal,entre Zambujeira do Mar e o Cabo Sardão,a trialeira é mesmo em sima das falézias sempre com calafrios,com as escarpas que podem chegar aos 80m,um deslize e era o fim.

Quando saimos da Zambujeira,estava um nevoeiro serrado,e a própia equipa da terra estava triste,pois assim não poderia-mos ver estas fantásticas paisagens.
Contudo mal entramos na trialeira,por incrivél que pereça,o nevoeiro levantou,mais uma vez a sorte estava do meu lado.

fotos

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Foi umdos sitios que mais prazer me deu conheçer,e fico contentte de cada vez mais ver pessoal a sair aao encontro deste fantástico local.

Com muita animação chegamos há Longueira,mas o dia ainda não iria continuar,num fantástico jantar,aí fiquei a conheçer o pessoal que forma esta fantástica equipa.E como o dia a seguir era uma étapa bem curta,poís só iria pedalar da parte da tarde,deixei-me ficar na galhofa até mais tarde.

Na memória fica a forma como fui acolhido por todos,nesta fantástica aldeia alentejana,e fico a pensar qque realmente o btt é unico,um telefonema e faz-se amigos para a vida .

OBRIGADO DURAISOS..
 
Last edited:
Mais uma étapa e esta seria muito curta,a ideia era pedalar só até Sines,por isso começei a pedalar por volta das 4 da tarde,com a malta da Longueira ainda a pedalar comigo,iriam-me acompanhar até Porto Covo,depois teriam que regressar há Longueira.

A saida de Longueira foi feita por estradões agricolas,até há ponte de Vila Nova de Mil Fontes,e sem dar por isso chegamos a Porto Covo,mais uma vila alentejana lindíssima há beira mar,com uma linda vista sobre a ilha do Pessegueiro.
Com a vila em festa ainda foi mais divertido conheçer esta terra,mas mais uma vez foi tempo de despedidas com os simpáticos DURAISOS,a voltar há Longueira.
E eu lá segui em frente,o destino era Sines,e já não estava muito longe,pois há saida de Porto Covo já via ao longe o porto de mar.
E mais uma vez estava a pedalar bem junto há costa,sem grandes escarpas ,mas mesmo assim com praias lindíssimas,passei o porto de mar,e estava na marginal de Sines,uma volta pela cidade,e como era cedo resolvi avançar mais um pouco,e acavar a étapa em Vila Nova de S.André.Erro meu lá se foi a étapa de descanço.
Depois de se pedalar tantos dias seguidos,acho que uma pessoa perde um pouco a noção dos kl,e no meio de tantos kl,30 kl pareçem pouco,e eu paguei um pouco caro isso.
Quando cheguei a Vila Nova de S.André,já era noite cerrada,estava estafado,e tive enclusive dificuldade em arranjar refeição,valeu-me a boa vontade dos Bombeiros,mas disto falaremos mais há frente.

Era tempo de descançar,pois estava de rastos.


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VILA NOVA DE MIL FONTES

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PORTO COVO,COM A ILHA DO PESSEGUEIRO NO HORIZONTE
 
Pela frente tinha outra étapa lindíssima para fazer,e era mais uma étapa que iria ter companhia,mas ainda iria ter que fazer umas boas dezenas de kl até encontrar mais um colega do pedal.

A ideia era chegar ao enconto do M.Henriques em Setúbal,a partir da peninsula de Tróia,até chegar a Tróia fui pedalando num grande pinhal,até chegar há entrada do Sado,onde se podia ver grandes arrozais,a prartir daqui até o porto do ferry a paisagem é fantástica,e quando cheguei ao ferry a vista era ainda melhor.a vista do ferry sobre Setúbal é no mínimo de cortar a respiração.

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Quando saí do ferry,esperei um pouco pelo Márcio,depois da apresentação,e porque a hora já ia adiantada,fomos almoçar a um restourante típico desta cidade,e como não podia deixar de ser o prato tinha que ser o típico desta bela cidade,o choco frito,o almoço foi animado com a companhia deste colega do pedal,bem como da esposa e do filhote,e o grande tema desta conversa foi a Juliana,afinal estava a um dia de conheçer a pequena Juliana,as emoções andavam a mil.

Pelo meio da tarde era hora de começar a pedalar,despedi-me da esposa e do filhote do Márcio,e partimos há descoberta dos castelos lá bem no alto das colinas,isso só cria dizer uma coisa subir.
Mas antes ainda visitamos o centro histórico da cidade.

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Agora era tempo de visitar o Castelo de S.Filipe,e subidinha do catano,mas valeu bem a pena,se no ferry a paisagem era única sobre Setúbal o inverso era ainda melhor.

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Agora o destino era outro castelo,desta feita o de Palmela,mais uma vez uma boa súbida e grandes vistas.

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A tarde já ia longa,por isso decidimos que o melhor era apanhar o comboio até Almada,poís eu ainda cria ver o Cristo Rei.A aventura do custume para meter a bike e o atrelado no comboio e lá fomos nós.E o dia ainda tinha mais uma súbida e puxadota até ao Cristo Rei,e o esforço não foi recompensado,pois o mesmo tinha acabado de encerrar.

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Até ao cacilheiro foi sempre a desçer,garantido o lugar no barco,em quanto esperava-mos,as últimas conversas,pois mal chega-se a Lisboa o Márcio,tinha logo que partir rumo a casa,pois o dia já começava a fugir,e foi aliás por este facto que tive uma espectacular passagem sobre o Tejo,com um lindíssimo por-do-sol.

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Fica aqui o agradeçimento ao M.Henriques,foi sem dúvida uma étapa única cheias de bons momentos.

E por fim estava em Lisboa,tinha saído de minha casa a 2 semanas,tinha pedalado cerca de 1350kl,e estava a poucos kl e a poucas horas de conheçer o rosto da minha causa.Foi numa noite longa de anciadade em que pouco dormi (isso e a noite do Bairro Alto).
 
1,2,3,4,5 horas da manhã,numa madrugada de domingo,e aqui o zé sem conseguir dormir,aqui por Barcelos sempre ouvi falar na noite do Bairro Alto,mas aqui fiquei realmente a moldura humana que contribui para esta festa,o sítio que escolhi para descançar não foi a melhor,mas a anciadade também não ajudou muito,resultado duas horas mal dormidas.

O dia começou num largo do Bairro Alto a enborcar cafés,para acordar.
Como este dia estava destinado a conheçer a pequena Juliana,lá fui eu em direção a Sacavém,ao encontro ds princesa,fui me cruzando com centenas de colegas do pedal,que andam pelo Parque das Nações,e quando cheguei a casa da Juliana,a forma como fui recevido por ela deixou-me ainda com a vontade de fazer tudo e mais alguma coisa para ajudar.
Conheçer a história pela televisão já me tinha comovido a luta desta mãe,mas contado pessoalmente,senti-me muito pequeno parante a força desta mãe,mas senti uma feleçidade imensa ,pois a Juliana tinha chegado há pouco tempo de Paris da primeira cirurgia,e estava super bem disposta,e foi ela que me contou tudo acerca da cirurgia,a mão estava práticamente perfeita,e foi aí que compreendi o porque de a Mónica,mãe da Juliana querer levar a nossa princesa a Paris.Foi ela mesmo a mostrar o conseguia já fazer com a mão.

Se por um lado fiquei super feliz pela cirurgia fiquei preocupado,porque a Juliana começava a ter dores terríveis provocadas pelo dente,que tinha dentro do ouvido,e a cirurgia tinha que ser feita o mais breve possível.

Passei cerca de 5 horas em casa da Juliana e o tempo passou a voar,foi um tempo muito bem passado,com muita brincadeira há mistura,natural numa criança de 3 anos.Quiz mostrar os brinquedos,o parque onde custuma brincar,fomos comer um gelado,e enfim chegou a hora da despedida,e ela agarrou-se a mim num forte abraço.

E digo-vos voltei há minha viagem com um vazio enorme.

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HOJE PASSANDO 2 ANOS DESTA FANTÁSTICA VIAGEM,E SABER QUE A jULIANA JÁ COM AS CIRÚRGIAS TODAS FEITAS,E QUE PODE ASSIM TER AQUILO QUE MEREÇE,QUE É CRESÇER SEM QUALQUER TIPO DE SOFRIMENTO,SINTO-ME HONRADO DE DIZER QUE CONTRÍBUI PARA ISSO.
SEM FALÇAS MODÉSTIAS SINTO-ME UM GRANDE BTTISTA,PORQUE PARANTE DIFICULDADES,NÃO DESISTI DE PEDALAR,REENBENTEI UMA FORMA DE ANDAR DE BICICLETA,E COM ISSO CONSIGO MUDAR A VIDA DOS OUTROS.ISTO MUITO HONESTAMENTE FAZ-ME BEM.
MAS TENHO A PREFEITA NOÇÃO QUE SEM TODA A GENTE QUE DURANTE A VIAGEM ,TORÇEU POR MIM,QUE PEDALARAM AO MEU LADO,ABRIRAM AS PORTAS DA SUA CASA PARA O DESCANÇO,QUE ME DERAM ALIMENTAÇÃO,SINTO UMA GRANDE HONRA EM VOS TER COMO AMIGOS,GRANDES AMIGOS.E TODOS DEVERIAM TER TIDO O PRAZER DAQUELE ABRAÇO DA JULIANA.
EU FUI O ROSTO DESTE PROJECTO,VOÇÉS FORAM A ALMA.
 
Depois da saída de Sacavém,voltei há minha outra missão da minha viagem,que era ligar as Maravilhas e estava por Lisboa e lá tinha duas para ver.por isso saí há descoberta de Lisboa.

No regresso resolvi ver o Parque das Nações,com mais detalhe,e fui pedalando junto ao Tejo,contemplando a baixa da cidade.

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CAÍS DAS CULUNAS

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TERREIRO DO PAÇO


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PADRÃO DOS DESCOBRIMENTOS

E agora as maravilhas da capital,a primeira a visitar foi o MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS,mas fiquei supreendido quando fui barrado na entrada.RESPOSTA-Ddesculpe mas não tem o vestuário adecuado,bem lá teram as suas razões.
Restou-me apreçiar este belo menumento por fora.

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Erra tempo de conheçer a outra maravilha de Lisboa,a TORRE DE BELÉM.


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Agora o destino era S.João do Estoril,para mais uma noite de descanço,desta vez estava em família,pois fui recevido em casa dos meus tias Manuel e Augusta,soudades mortas,conheçi o mais novo membro da família,como era dia de festa fomos ver o fantástico fogo de artifiçio sobre a baía de Cascais.
Depois foi regressar para uma merecida noite de descanço.

E chegou ao fim mais um dia imocionante desta viagem.E pensei,duas semanas já estão,falta mais uma e no póximo Domingo já estou em casa.
 
Com dois dias seguidos a pedalar menos kl,lá segui viagem eram 3 da tarde,a fadiga era menos um pouco,o objectivo era pedalar até Queluz para visitar o PALÁCIO NACIONAL DE QUELUZ,e acabar a étapa em Sintra.Portanto a etápa não era muito longa mas ainda tinha umas súbiditas.

E há saída de S.João do Estoril levei logo com uma para acordar,vi-me um pouco há nora com o tránsito da zona,mas lá cheguei a mais uma das maravilhas.


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Depois de autenticar a minha passagem pelo local,o meu próximo destino era Sintra,poucos kl depois de sair de Queluz,já começava a avistar as fantásticas paisagens da Serra de Sintra,e quando cheguei a Sintra disseram-me que o melhor era não subir,pois o Palácio deveria fechar dentro de meia-hora.E já não teria tempo para o visitar.
E foi o que fiz deixei para o próximo dia logo pela fresquinha,parti então há descoberta de Sintra.

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Uma imagem realmente única mas a visita teria que ficar para o dia seguinte.


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O centro histórico de Sintra é realmente lindíssimo,depois de visitar o centro e o Palácio Nacional de Sintra,fui dormir cedo pois o dia começava com uma boa súbida.

Logo cedinho era tempo de súbir,e parti rumo a mais uma Maravilha,O PALÁCIO NACIONAL DA PENA,a súbida para o palácio vai sendo rodeada pela imponente serra com uma flora impresionante,depois de muitas paragens lá cheguei há entrada do palácio,mas tive que esperar pois cheguei cedo demais,e tive que esperar pela abertura.
Depois de autenticar a passagem pelo local,e diga-se de passagem foi uma das maravilhas em que melhor fui atendido.depois de explicar o projecto,de assinarem o livro de honra,lá parti há descoberta deste fantástico palácio.

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A súbida para o palácio é realmente única,a prova são estas imagens.


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São dezenas de fotos deste belo local,bem como das paisagens e dos jardins fantásticos do palácio,estas são algumas.

Mais um sítio de visita obrigatória.

Agora vinha uma vertiginosa descida de novo até Sintra,e estava a poucos kl de mais uma das 21 Maravilhas.

Mas isso fica para o próximo episódio.
 
O próximo destino era o CONVENTO DE MAFRA.
Para lá chegar fui apanhando um sobe e desce constante,mas ao longe já se começsba a contemplar este local,cheguei pela hora do almoço,e resolvi almoçar antes para ter depois mais há vontade.Contudo a sorte não estava do meu lado,poís a visita ao público estava encerrada,contudo era possível visitar os jardins.

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Agora o destino era Laurinhã,mas pelo caminho encontrei um local fantástico,que me fez mudar o rumo da minha viagem,a culpa foi deste moinho

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Esta história começa por volta de 1945 quando um oleiro,começou a realizar um sonho antigo.Este sonho consistia na contrução de um museu vivo,que representa-se a vida campinna,as profições e casas que recordava da sua infánçia,ao longo de decadas foi moldando com as suas mãos cada figura que constitui este lugar mágico.

É impresionante o legado histórico que este senhor deixou,um lugar onde é fácil durante muitas horas nos perder-mos em recordações,viajar no tempo.valtar a ser criança.

Este senhor chamava-se JOSÉ FRANCO,e das mãos deste homem saíu a ALDEIA TÍPICA JOSÉ FRANCO.
Este lugar mereçe visita obrigatória,principalmente se tiverem crianças,este fantástico lugar situa-se em Sobreiro-Mafra,bem junto a estrada nacional que liga Mafra a Eriçeira.

Melhor do que isto são mesmo as fotos,mas muito melhor que as fotos é mesmo visitar o local

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https://www.google.pt/#hl=pt-BR&gs_nf=1&cp=13&gs_id=6v&xhr=t&q=aldeia+tipica+jos%C3%A9+franco&pf=p&sclient=psy-ab&oq=aldeia+tipica&aq=0&aqi=g1&aql=&gs_l=&pbx=1&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_cp.r_qf.,cf.osb&fp=4263d2bb4ccbbb79&biw=1264&bih=671

Neste link encontram muita informação acerca do local.

Depois da visita,hora do lanche,que me foi ofereçido pelos herdeiros,o melhor pão com chouriço que já comi,feito no forno a lenha no local,imperdível.

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Depois foi meter as rodas a caminho,estava visto pela hora avançada que já não consiguiria chegar á Laurinhã.
Até a Eriçeira foi sempre a desçer,uma visita rápida a Eriçeira,uns minutos a deslumbrar as fantásticas praias ,a ideia era chegar a Silveira,mas para lá chegar apanhei umas subiditas mais ou menos,o que me levou a acabar a étapa completamente de rastos.
 
A partida da Silveira foi pela fresquinha,mas um cenário que não iria demorar muito tempo pois o calor começou a apertar,num terreno mais plano lá fui conquistando kl,fui passando pela Lourinhã,uma súbidita não muito acentuada,mas longa com o calor fiz moça,e entre os compos agricolas lá cheguei a Peniche,onde tinha encontro marcado com o Ricardo,Uma visita aos pontos mais imblemáticos de Peniche


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Depois foi apanhar a ciclovia que nos levava bem perto da lagoa de Óbidos,onde a Cláudia esposa do Ricardo já nos esperava com o almoço,com um almoço e uma converça deleciosa,o tempo foi passando e já a tarde ia a meio era por isso tempo de meter os pés aos pedais,depois das despedidas há Cláudia,lá seguimos viagem,o destino era a lindíssima Vila de Óbidos,mas para lá chegar lá outo paraíso,a écopista que rodeia a Lagoa de Óbidos trasporta-nos a um paraiso ambiental,e este belo local conduziu-nos práticamente até ás portas da vila.

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Depois de uma curta,mas puxadota súbida lá entramos numa bela viagem ao passado era tempo de partir há descoberta de mais uma das maravilhas,de salientar a forma como fui reçevido na Camera Municipal de Óbidos,e como não poderia deixar de ser fui provar a famosa ginginha em copo de chocolate.

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Agora era tempo de despedida do Ricardo,e eu seguia em frente até Alcobaça,para visitar mais uma Maravilha e para o fim de mais uma étapa.

E agora é que vinham elas,sempre a subir até chegar a Alcobaça,e isto fiz-me chegar tarde,por isso a visita ao Mosteiro teria que começar logo pela manhã.

Depois de um retemperador jantar no Café Miragem,ao qual fica o meu agradeçimento pois fiz-me um belo desconto no jantar e ofereçeu o pequeno-almoço no dia seguinte.

Agora era tempo de descanço.
 
A manhã começou com a visita ao Mosteiro de Alcobaça,mais uma das 21 maravilhas de Portugal

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Depois de autenticar a passagem pelo local,lá parti ao encontro de uma loja para me resolver algumas questões técnicas da bike,mais um dropaut,e a ideia era meter um peneus novos,pois com tanto kl já estavam a ficar nas lonas,mas a loja não os tinha e lá segui viagem.
O próximo destino era o Mosteiro da Batalha,e para lá chegar tive que enfrentar o caus da N109,uma loucura com os camiões a fazer com cada fininho,até me benzia.

Mais uma Maravilha,e mais uma vez fui recevido com muita simpatia pelo pessoal do Mosteiro.

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O destino agora era Leiria,para ir ao encontro do Norberto,para por a conversa em dia,ele não pode pedalar comigo,pois estava a dar aulas,mas lá conseguiu uma fuga para a companhia do almoço_Onde se contou as aventuras,as fotos da praxe.Que aliás rapinei ao Norberto.


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O almoço foi rápido pois o Norberto tinha que voltar ao seu trabalho,e eu lá segui viagem,o destino era Paião onde o companheiro aqui do fórum SALGADO52,me iria recever para mais um descanço.
E ele lá vinha ao meu encontro para me acompanhar até há sua casa.Depois de um primeiro desemcontro lá nos encontramos a poucos kl de Leiria,logo aqui conheçi a Irene a esposa do Zé Andrade,e pela primeira vez librei-me de algum peso,pois o concaço já era mais que muito,afinal já era o 19º dia a pedalar,lá seguimos na mais animada cavaqueira,com umas paragens pelo caminho para ir refrescando as ideias,poís o dia estava mais que quente.

Desta vez não vou dizer que sem dar por ela cheguei ao fim de mais uma étapa,pois estava exausto,depois de um retemperador banho,e como ainda era cedo foi tempo de por a conversa em dia,e nessa conversa referi ao Andrade que pelo caminho tinha aproveitado bem o fruto e a sombra da minha árvore favorita ou seja a figueira,e ele lá resolveu o problema,toca a ir para o campo do pai dele comer figos,e que bons eles eram.

Depois era tempo de jantar e hora de descanço,pois o fim da minha épica viagem caminhava a passos largos para o final,estava a dois dias de chegar a casa.

Quanto aos meus hóspitaleiros,ainda me acompanhariam no dia a seguir.
 
Agora uma breve pausa nas memórias desta aventura para dar conheçimento de mais uma étapa da preparação da viagem deste ano.

Já rola o atrelado que me vai acompanhar durante os mais de 2000 kl desta aventura.já fiz os primeiros testes com ele,pois é muito diferente do EXTRAWEEL,a começar pelo comprimento que é o dobro do extra.
Quanto ao control do mesmo é muito edéntico,pouco se dá por ele atrás,embora exija um pouco mais de control da bike em relação ao antigo atrelado.
As diferanças mais notórias são relativamente a forma de o carregar,pois a tarefa neste é muito mais simples,como é um saco grande tudo o que se colocar lá dentro mantem-se no referido lugar,e não é preçiso andar a calcular pesos em dois sacos.
A segurança do saco é óptima,quer nos engates,quer nas sintas forneçidas com o atrelado para garantir a segurança da carga.
Também no fim de cada étapa para tirar o saco o processo é muito mais rápido e simples que no extraweel,de igual forma é muito mais simples mexer no conteudo do saco.
O saco que acompanha o atrelado é de 90l,e nele pode ser trasportados 25kl em estrada,20 em caminhos erregulares e 15 kl em trilhos.
Mais um ponto a favor deste atrelado é o facto de ter um sistema anti roubo,pois tem fechadura,o que quer dizer que se a bicicleta estiver presa com um cadeado é praticamente impossível retilalo da bicicleta,enquanto que o extraweel tem uma forma muito rápida de o tirar da bike.
Em relação há segurança em caso de queda,este atrelado perde em comparação com o extraweel,pois o extra em caso de impacto,solta-se da bike,este novo não.

As fotos,que é o que o povo gosta

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Só falta mesmo dizer,que mais uma vez contei com a PROPEDAL.É fantástica a forma com que esta loja tam apoiado este meu projecto,mais uma vez obrigado ao SR.ROCHA,AO HUGO ROCHA E AO RUBEN,sois fantásticos.

Mais notíçias da aventura em breve.
 
Agora de novo as memórias da aventura.

Depois de uma noite bem dormida e de um magnifico pequeno-almoço em casa do SALGADO52,ele ainda tinha mais umas surpresas para mim,a primeira era que nesse dia tinha figos garantidos,e a outra estava justamente aqui no fórum.

Ele na noite anterior tinha lançado no fórum,no Ponto de encontro do pessoal da Figueira da Foz um apelo para que o pessoal da Figueira me consegui-se acompanhar nesta étapa,e o pessoal alinhou.Mas já lá vamos.

Depois de tudo pronto,era tempo de meter os pés nos pedais,mas antes ainda tinha-mos que passar na GNR do local para certificar a minha passagem pelo local.
E como Paião é a terra dos alfaiates,não podia deixar de sair desta simpática terra sem visitar o monumento alusivo a esta profição.

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Depois lá seguimos viagem,pois tinhamos encontro marcado em frente ao relógio do Sol,na Figueira.
Com a companhia do Salgado52,chegar há Figueira,não custou muito,até porque avia uma longa desçida,e sem darmos por ela estava-mos a atravessar o Mondego,com a vista para a Figueira,imagem lindíssima.
E quando chegamos ao ponto de encontro lá estava o grupo bem disposto há minha espera.

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Há minha espera tinha a KRIZ,o PORQUE e o Pkangú,colegas aqui do fórum.

Depois das apresentações,de por a converça em dia e de ir á Camera Municipal autenticar a passagem pelo local,era tempo de seguir viagem,o destino era a Serra da Boa Viagem,em pleno verão as fantásticas praias estavam ao rubro,e fomos seguindo pela ciclovia até há súbida da serra,e pela frente tinha a última grande súbida da viagem,e com 19 dias de pedal em cima,não foi nada fácil.
Mas ao pedalar em grandes rabinas sobre o mar ia atenuando um pouco a fadiga,e realmente fantástica a vista deste local sobre o mar.

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Bem no alto da serra,foi tempo de despedidas da Kriz que tive que voltar á Figueira.
Foi uma amiga que ganhei para a vida,uma mulher de garra,e com pedalada.

Era tempo de continuar e a descida que vinha a seguir era vertiginosa e depreça chegamos a uma simpática aldeia no sopé da serra e mais uma despedida,desta vez dos meus hóspitaleiros,Zé Andrade e da Irene.
Resta-me agradeçer a amizade deste simpático casal,e da forma como me acolheram,há e não me posso esqueçer dos figos.Obrigado por tudo amigos.

E mais uma vez seguimos em frente,com a companhia do Pkangú e do Porque,o destino era a Tocha,pará lá chegar fomos pedalando por um extenço e preservado pinhal,com duas fantásticas lagoas no meio,e lá chegamos por fim há Tocha.

Com os companheiros do pedal a voltarem há Figueira ,depois dos agredecimentos por me terem dado o prazer da companhia deles durante a viagem,era
hora de ir ao encontro do almoço.

Depois da barriguinha cheia,lá segui viagem e pela frente tinha um lugar fantástico para pedalar,embora já pedalei por várias vezes neste local,não me canço de lá voltar,este local é a fantástica ecopista de Mira.
 
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