perdigueiro
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Ainda me doem as bochechas, é que continuo com um grade sorriso que vai quase para 15 dias que não me larga:venia: por esse sorriso agradeço ao César e ao Pedro "meia vila". Ao César por ser o grande mentor deste trajecto e aos dois pelo espírito de companheirismo e de partilha com que vivemos toda esta aventura.
Mas deixe-mo-nos de agradecimentos e vamos a aventura propriamente dita, depois de vermos os horários dos comboios, que não são compatíveis com os nossos interesses, pois o César e o Pedro são de Arruda dos Vinhos e Sobral de Monte Agraço, e na Linha do Norte o primeiro comboio regional(única opção valida para transporte de passageiros com bicicleta by CP) e que liga Lisboa a Entroncamento, chega a esta ultima estação aos feriados e Domingos, cerca de 1h30m atrasado para depois seguir mais ou menos em continuo tendo como destino Gouveia. Desta forma tivemos de magicar outra alternativa menos económica mas eficaz, de por a nossa extensa caravana:tretas: a andar de Btt a partir de Gouveia, então eu fui até eles de carro e lá viemos nós até ao meu pouso em Meirinhas, Pombal. Aí metemos as mochilas às costas
e metemos marcha até a estação de Vermoil, logo veio o nosso transporte até Coimbra B, onde esperamos cerca de 1h por nova composição que nos levaria até Gouveia onde desembarcamos por volta das 13h50m.
Arranjar agua para cada um encher o cantil, ligar o GPS e ai vamos nos, logo na próxima aldeia paramos para comer umas sandes de presunto :cheers: e beber uns refrescos. De seguida passamos a Quinta das Cegonhas onde acabou a primeira parte desta travessia(Gerês/Estrela), e por sinal é o inicio oficial do nosso percurso. Assim que deixamos para traz a quinta passamos por Melo uma aldeia serrana, depois começou o verdadeiro sobe sooobbbeee,
e no final desta calçada chegamos ao Folgosinho onde paramos mais uma vez, pois estava calor, a subida era puxadita e era a nossa ultima povoação até ao final do dia. Logo à saída do Folgosinho apanhamos um percurso pedestre em calçada praticamente até entrarmos nos estradões largos
que nos levaram até a um marco geodésico +/- aos 1600 mtrs de altitude, que é o ponto mais alto de todo o trajecto.
depois foi um ligeiro sobe e desce até chegarmos ao Vale do Rossim, onde era o fim da jornada. Neste sitio encontramos dormida e restaurante para podermos jantar. A nossa dormida foi num parque de campismo numa estrutura apelidada de Iurde, que se revelou bastante confortável.
Mas deixe-mo-nos de agradecimentos e vamos a aventura propriamente dita, depois de vermos os horários dos comboios, que não são compatíveis com os nossos interesses, pois o César e o Pedro são de Arruda dos Vinhos e Sobral de Monte Agraço, e na Linha do Norte o primeiro comboio regional(única opção valida para transporte de passageiros com bicicleta by CP) e que liga Lisboa a Entroncamento, chega a esta ultima estação aos feriados e Domingos, cerca de 1h30m atrasado para depois seguir mais ou menos em continuo tendo como destino Gouveia. Desta forma tivemos de magicar outra alternativa menos económica mas eficaz, de por a nossa extensa caravana:tretas: a andar de Btt a partir de Gouveia, então eu fui até eles de carro e lá viemos nós até ao meu pouso em Meirinhas, Pombal. Aí metemos as mochilas às costas
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