eoX240 - Travessia Este > Oeste - V. V. Ficalho - 18 Junho 2011

LAMEGOBIKE

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Sugestões

Os meus cumprimentos a todos.

O aluguer de transporte de regresso a Vila Verde de Ficalho por parte da organização seria a meu ver e no meu caso a solução.

Penso que esta solução seria tabém para a maioria a ideal, nem que para isso tivessemos que pagar um extra para o aluguer de transporte tanto para participantes como para as bikes. Essa valor seria sem dúvida inferior ao que se gastaria com as soluções que cada um tem.

Outra dúvida é o timing depois da prova. O que está previsto pela organização em termos de horários para depois das 24:00 h? Irá providenciar ou disponibilizar alojamento antes (noite de 17 para 18 ) e após a prova?

Peço desculpas se essa informação já consta no site.
 

APS

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Boa noite,

Já estou inscrito mas tenho uma dúvida prática que quero partinhar convosco. Tenho um Garmim Edge 800, o qual tem uma autonomia max 15 horas, ora eu não sei o tempo que vou demorar, por isso gostaria de saber se é permitido carregar o GPS com pilhas durante a prova? Isto é, se demorar mais de 15 horas (espero que não).

Muito obrigado,
 

peanuts

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Se os elementos da dupla levarem gps têm de ir obrigatoriamente sempre os dois ligados?! ou poderá ser alternado? Era uma maneira de resolver o problema dos edge! Quanto as duplas a minha já está feita a muito e uma coisa é certa, as vezes temos de ter paciência para aturar o companheiro e quando se esta cansado a coisa complica-se...
 

Trilhos Vivos

Administrator
Caros aventureiros!

Com a preparação do SRP160, que está cada vez mais próximo, nem sempre é possível responder rapidamente às questões colocadas, desde já lamentamos qualquer transtorno causado pela espera.

Relativamente à questão, do transporte do ponto final para o ponto inicial, estabelecemos o dia 15 de Maio como data limite para solucionar esta questão. Até essa data as equipas que necessitarem deste apoio, devem fazer-nos chegar a informação relativa a essa mesma necessidade.

Dependendo do nº de equipas que necessitem do serviço de transfer veremos qual a solução.

A informação sobre o programa da prova após as 24h ainda não está disponível no site da prova.
Na zona de meta contamos disponibilizar uma ceia, e um espaço de relaxamento e descontracção para as equipas.
Teremos também a cerimónia de entrega dos troféus na categoria.

Não está previsto nada em termos de alojamento, porém quem quiser pernoitar na Zambujeira do Mar, deverá procurar opções de alojamento o mais brevemente possível já que a 18 de Junho já estamos em época alta por aquelas bandas, e a procura pode exceder a oferta.


Sobre os GPS de autonomia limitada existem várias opções para resolver o problema.
Entre elas a sugestão aqui deixada pelo peanuts, de cada um dos membros levar o seu GPS, e navegarem de forma alternada, quando acabar a autonomia de um dos GPS, recorrem ao outro. Não há inconveniente para nós em carregar dois aparelhos, e descarregar o registo do trajecto de dois aparelhos.

Existirá também a possibilidade de colocarem os vossos GPS à carga numa das Zonas de Assistência. Esta opção poderá ter como inconveniente o tempo acrescido na realização da prova/classificação, uma vez que não iremos neutralizar o período que pararem para recarregar os aparelhos.

Estamos em contactos com a Garmin, para testarmos os Kit's de alimentação externa, mas esta é uma situação pendente a confirmar.

Relativamente às duplas, é verdade que existem momentos críticos, mas por experiência própria podemos assegurar-vos que uma extensão destas a solo é muito mais difícil do que em dupla.
Temos recebido alguns e-mails de participantes que procuram informação sobre a gestão adequada a um desafio destes, a alimentação, o esforço, o desgaste psicológico...

Contamos em breve, fazer uma compilação de dicas/sugestões baseadas na nossa experiência, e na experiência de atletas de endurance, que permitam uma melhor gestão.

Entretanto já contamos com 23 equipas inscritas a sua maioria participantes no SRP160, o que os classifica para a taça da Ultra Series.

Nas próximas semanas divulgaremos algumas imagens dos reconhecimentos, e mais algumas informações sobre o evento.

Boas pedaladas!
 

cabaço

New Member
Boas


Anda tudo a treinar ou que ?
Treinem com força que não vai ser nada fácil :eish::eish::eish:


fortes padaladas


luis cabaço
 
B

brfernand

Guest
Viva,

Discordo completamente da obrigatoriadade das duplas, pois para mim (e julgo que bastante mais gente) o EOX significa um desafio pessoal.......arranjar uma companhia com andamentos semelhantes é como procurar agulha em palheiro, não é necessário apontar o exemplo das corridas de 24h00 que são em circuito fechado e tornam a logistica muito mais simples. E o que dizer da Supertravessia Garmin (Transportugal)....não é obrigatório duplas !!!!!!! Neste formato fui dificilmente participarei, fiz o Serpa160 este ano com um modesto tempo de 7h58......sozinho e sem "atrelados", sem stress e nas calmas e cheguei ao final com "gasoleo" para mais uns quilometros....trata-se tudo de uma boa preparação fisica e mental, e saber quando e como comer e claro gerir o esforço

Cumprimentos,
Bruno
 

Noctal

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Bom dia,

Necessito saber qual o NIB para o pagamento da inscrição. Não encontro em lado algum. Deve-me ter escapado qualquer elemento durante a inscrição.

Obrigado,

Noctal

PS: Tenho ouvido uns rumores que a organização vai mudar o regulamento de modo a permitir inscrições individuais. Verdade?
 

Trilhos Vivos

Administrator
Quase 3 semanas depois da 4ª edição do SRP160, estamos agora praticamente a "fechar a pasta" e a concentrar todos os nossos esforços e atenções no eoX240, afinal já só faltam 50 dias!

Não temos tido grande oportunidade de participar por aqui, mas nos últimos tempos já tivemos oportunidade de obter algumas opiniões sobre o aspecto que mais dúvidas e contactos tem suscitado nos últimos tempos: A possibilidade de participação a solo.

À partida não considerámos as participações a solo, sobretudo pelo factor segurança. Por outro lado temos uns bons milhares de km's feitos em duplas que foram aspecto crucial para superar algumas barreiras (sobretudo as psicológicas, que a solo se tornam infinitamente mais complicadas), de resto algumas pessoas que participaram noutras provas em formato de dupla confirmam que a dinâmica das duplas em provas mais exigentes é uma opção mas interessante que a participação a solo.

Reconhecemos porém que não é fácil constituir uma dupla. Os aspectos contra são imensos, e de resto já na primeira edição do Sudoex compreendemos que foi uma condição restritiva. Maior consciência temos destas dificuldades à medida que tomamos contacto com casos concretos:

- Um trio de amigos aventureiros em que alguém fica excluído.
- Uma dupla em que um dos lugares é "disputado" por duas pessoas, três pessoas a treinar com o mesmo objectivo, dois deles com esperança que o outro não esteja disponível na data da prova.
- Uma dupla que de repente perdeu um elemento e que ficou com os seus objectivos condicionados.

Outros tantos casos de pessoas como o brfernand que se ficam condicionados, por não conseguir arranjar um parceiro, e os motivos são inúmeros.

Pegando nas palavras que o Hugo Fonseca deixou num comentário na nossa página no facebook:
O problema às vezes é arranjares alguém tão maluco quanto e que te dês bem!! Que tenha os mesmos horários ou possa marcar férias na mesma altura!! Alguém que possa desembolsar o valor da inscrição, mais viagens, estadias, alimentação, etc..


A participação a solo acaba por ser uma opção flexível que viabiliza a participação dos casos supramencionados que de outra forma se veriam condicionados.

Esta situação acaba por se fazer sentir ainda mais pelo formato de participação a solo do SRP160, que faz com que alguns amantes destes desafios de superação pessoal pressionem para fazer parte dos mesmos.

O grande contra da participação a solo é a segurança, com o risco acrescido (em comparação à TransPortugal p.ex.) do período nocturno abrangido no horário da prova.

Com base nestas considerações pedimos o vosso feedback sobre a participação a solo que terá imperativamente que se sujeitar a condicionantes que visam garantir uma segurança semelhante à que as duplas proporcionam.
Partimos do pressuposto que a participação a solo será sempre com vista à superação pessoal do desafio em si.

Supondo que a possibilidade da participação a solo avança, acreditamos que face à exigência do desafio a tendência será os solos juntarem-se às equipas que com andamento semelhante e procurarem desta forma superar as dificuldades em grupo. Todavia acreditar não é o suficiente, e daí as condicionantes à participação a solo, que propomos em seguida e às quais gostaríamos de obter a vossa opinião.

> Por uma questão de coerência com a ideia de origem, julgamos que devem ser consideradas apenas classificações para as duplas, havendo porém registo de tempos para as participações a solo e soma de pontos para alcançar o jersey de finisher da UltraSeries.

> No registo de tempos a solo, o melhor tempo será sempre na melhor das hipóteses igual ao da primeira equipa. Isto significa que mesmo que algum participante a solo faça um tempo inferior ao da melhor equipa o mesmo não será reconhecido.

> A partir do ponto de controlo onde é obrigatório a colocação/uso dos sistemas de iluminação, qualquer participante a solo terá imperativamente que acompanhar a equipa que vier imediatamente atrás até ao final da prova, e vice versa, salvo se dupla ou o solo desistirem da prova.

Compreendemos que estas medidas poderão parecer ridículas a algumas pessoas, e que como já alguém opinou, não sejam muito abonatórias para a nossa (organização) imagem.
Esperamos que não o entendam assim, e que não fique em causa a nossa credibilidade. Optamos por ouvir as pessoas e procurar soluções que sirvam a todos, esta vertente de eventos extremamente exigentes e longos, dá-nos um espírito pouco intransigente, é preciso haver boa vontade e ser-se flexível para alcançar novas metas. E isto tanto se aplica a quem se propõem a participar nos nossos eventos, como a nós que temos vindo a organizar provas diferentes com extensões e formatos não testados, e que por isso só depois de executadas são passiveis de avaliação e melhorias.

Acreditamos na evolução, na melhoria e que nada é imutável, e é com estes valores que nos propomos a organizar estas provas extremas, de ultra endurance e longa duração.

Esperamos por isso a critica construtiva e a sugestão de ideias que possam complementar aquelas que aqui deixámos, sendo que como é habitual a decisão final (que não será do agrado de todos) será influenciada pelo feedback que aqui obtermos.

Por último, mas não menos importante, lançamos o repto aos possuidores de GPS Garmin da série EDGE, que façam alguns testes exaustivos à autonomia dos mesmos para terem uma percepção de até onde os mesmos vos poderão guiar.

Até breve, boas pedaladas!
 

Trilhos Vivos

Administrator
altimetriamapa.png


eoX240, o Alentejo de lés a lés.

Faltam 47 dias!

Em parceria com a Garmin, estamos a proporcionar aos participantes da Ultra Series (a quem vai participar nos dois eventos por realizar ou a quem já participou no SRP160 ) a aquisição de GPS com descontos significativos e já com o suporte para bicicleta incluído. Saibam mais em www.eox240.com

Entretanto e a propósito do repto que lançámos sobre os testes de autonomia dos Garmin série Edge, com a preocupação de capacidade da bateria ser insuficiente para extensão e duração desta ultra travessia, durante as próximas semanas iremos testar um sistema de alimentação externa que poderá vir a salvaguardar o caso dos edge de autonomia limitada.
 

Feijas

New Member
Eu gostava de participar, e talvez arranje companhia, mas nos tempos que correm 130€ é muito puxado........
 

Fireblade

New Member
A questão dos Solos já está solucionada?

As condicionantes fazem sentido, pois a participação a solo seria ou será uma alternativa à dificuldade em arranjar um colega de equipa.


> Por uma questão de coerência com a ideia de origem, julgamos que devem ser consideradas apenas classificações para as duplas, havendo porém registo de tempos para as participações a solo e soma de pontos para alcançar o jersey de finisher da UltraSeries.

> No registo de tempos a solo, o melhor tempo será sempre na melhor das hipóteses igual ao da primeira equipa. Isto significa que mesmo que algum participante a solo faça um tempo inferior ao da melhor equipa o mesmo não será reconhecido.

> A partir do ponto de controlo onde é obrigatório a colocação/uso dos sistemas de iluminação, qualquer participante a solo terá imperativamente que acompanhar a equipa que vier imediatamente atrás até ao final da prova, e vice versa, salvo se dupla ou o solo desistirem da prova.

Este último ponto faz todo o sentido.

A valor de inscrição de um solo será portanto metade do valor de uma dupla, correcto?
 

Trilhos Vivos

Administrator
Viva!

O preço é a mesma questão de sempre, podemos procurar justificar e argumentar, que haverá sempre contestação aos custos de participação.

Compreendemos que assim seja, mas se à partida ninguém dá nada a ninguém, numa conjuntura particularmente difícil, caracterizada pela ausência de apoios, estas actividades já elitistas pelos pré-requisitos que têm, tornam-se ainda mais elitistas pelo investimento financeiro que requerem.

Estamos cientes que isto condiciona a participação, e temos recebido alguns contactos questionando, se face à reduzida participação é possível que o evento seja cancelado/adiado.
A nossa resposta é não.

Quer as pessoas que cedo confirmaram a sua participação, quer alguns parceiros que angariámos, e que demonstram acreditar na prova e no seu sucesso a médio prazo, merecem o nosso respeito e compromisso de que tudo faremos para tornar este evento numa experiência positivamente marcante para aqueles que dela fizerem parte, que vale a pena.

Por ser a primeira edição, por ter características muito particulares e diferentes de tudo o resto, e pelas dificuldades acrescidas dos dias em que vivemos não temos sido intransigentes/inflexiveis à ideia que inicialmente apresentámos.
Temos procurado a opinião dos potenciais interessados. Queremos ir ao encontro das expectativas de quem participa, daquilo que os move, do que os vão levar a enfrentar 240Km de BTT "de rajada" com mais de 4000m de desnível acumulado.
Da experiência e do feedback dos participantes que terão um papel muito activo, resultará uma definição mais concreta da prova em edições futuras.

Foi com esse feedback em mente, que reavaliámos as participações a solo, que revimos os mecanismos de segurança e que avançámos para a possibilidade de participação individual.
O custo da inscrição a solo será correspondente ao valor de um membro da dupla ( 65€ ).

Olhamos para a prova como diamante bruto que aos poucos será lapidado.
Esta abertura, forma de encarar as coisas como um constante trabalho em progresso e evolução já nos valeu algumas criticas, mas num cenário em que estamos a explorar novos formatos, novas situações não existirá outra forma de o fazer que não experimentando.

Tudo nasce pequeno e ganha dimensão e consistência com o passar do tempo.

Por agora temos a vontade e a convicção para avançar com aquela que será a prova de BTT de uma só etapa, com a maior extensão num percurso linear a nível nacional.

Para quem vai participar é importante que haja a disposição para ser um pioneiro, com tudo o que isso pode significar.

Da nossa parte podem contar com o empenho que já conhecem, e o reconhecimento acrescido por estarem connosco nesta nova aventura e acreditarem na mesma.

A pouco mais de um mês da prova, temos vindo a compilar muita informação que aos poucos iremos disponibilizar.

Boas pedaladas!
 

Trilhos Vivos

Administrator
Faltam 36 dias!

Uma das perguntas que nos têm feito com maior regularidade é: Como é que é fazer 240Km em BTT de seguida?

Para quem já fez o SRP160, é relativamente fácil de imaginar, é só pensar que chegados à meta, iriam ainda fazer o SRP80.
Não é fácil! É um desafio físico enorme, com uma componente psicológica ainda maior, algo em que as duplas têm uma reconhecida vantagem sobretudo no caso de se conhecerem bem, e é também algo que nos leva a acreditar que até mesmo quem participar a solo irá procurar a companhia de outros participantes.

Ao contrário dos percursos circulares do SRP160, ou do Sudoex, em que temos hipótese de escolher a composição dos troços, "optimizá-los" e colocar as maiores dificuldades na parte inicial da prova onde as energias são maiores, num trajecto linear como este estamos sujeitos a transpor a morfologia que se colocar entre nós e o nosso ponto de destino.

Isto significa dificuldades acrescidas no caso do eoX240, com a parte de maior dificuldade e exigência física a surgir no último terço do percurso.

Assim, será crucial uma gestão muito acertada de todo o percurso, evitar excessos iniciais para não "pagar a factura" mais tarde.

Afim de facilitar a vossa preparação, dividimos o percurso em três troços, para uma análise mais objectiva e equiparável aquilo que será uma realidade que todos conhecem, portanto dividimos em três troços de "maratona" com extensões a rondar os 80Km.

1º Troço

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1302m de desnível acumulado.
A saída de Vila Verde de Ficalho faz-se para sul, serpenteando as cristas dos serros desta zona sem diferenças de quotas significativas, um sobe e desce relativamente rápido e acessível. O ponto de maior diferença de desnível será coincidente com a travessia do rio Guadiana a vau. Descendo a margem esquerda para subir a margem direita. Por esta altura estarão em Salvada/Cabeça Gorda e vão iniciar o...

2º Troço

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1144m de desnível acumulado, é o troço mais acessível, e ao mesmo tempo mais perigoso, no que concerne às possibilidades de uma gestão errada.

Os estradões rápidos e compactos vão pedir mais carga, e nesta altura é preciso ter em mente que as maiores dificuldades ainda estão por vir, toda a energia "a mais da conta" que for despendida neste segmento, fará falta posteriormente para suplantar a cordilheira da Brejeira.



3º Troço

53806821.png


1813m de desnível acumulado.

Não existem dúvidas que este será o troço mais exigente, basta olhar para o gráfico, para as diferenças de quotas mais acentuadas, e recordar que já trazem cerca de 160Km com 2500m desnível acumulado nas pernas.

Os duros serros do concelho de Odemira que se perdem de vista misturando-se com a serra Algarvia apresentam-se como o último obstáculo a transpor até ao planalto de São Teotónio.

Depois disto, espera-vos o oceano atlântico na Zambujeira do Mar :wink:

Nos próximos dias avançamos com as informações referentes aos abastecimentos.

Até lá, continuação de bons treinos :wink:
 

NO FLATS

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Boas,

Se for possivel posta um gráfico completo. Para ser mais fácil ver onde se apanham as maiores dificuldades e de modo a poder imprimir um gráfico para levar com a totalidade da extensão.

Grande abraço
 

Trilhos Vivos

Administrator
Aqui fica então o gráfico do percurso completo.

graficototaleox240.png


A imagem aparece redimensionada (com tamanho reduzido) na página, mas se a guardarem no vosso computador ficam com boa definição.

Para impressão o gráfico completo não será a melhor opção a não ser que tenham acesso a impressões em tamanho superior a A4 ou dividirem em várias A4 para depois aplicar as práticas adquiridas nas aulas de educação visual :wink:
 

NO FLATS

New Member
Para o fim serve e não é preciso levar um cartaz no bolso (lol). É só para ter uma ideia aos quantos km (+/-) estão as dificuldades e para assinalar os abastecimentos.

Desde já o meu obrigado
 

Trilhos Vivos

Administrator
E por falar em abastecimentos, as previsões são de 4 Zonas de Assistência, duas das quais com apoio mecânico assegurado pela loja Tangerina que se associou a nós no evento, e dará o seu contributo para que ninguém fique apeado por problemas mecânicos.

Assim, ao que tudo indica as ZA vão-se distribuir na seguinte extensão:

ZA1 - Km 63
ZA2 - Km 125
ZA3 - Km 176
ZA4 - Km 207

Ao contrário do SRP160 em que procuramos ter as ZA +/- equidistantes, e com uma distância máxima entre elas que não exija grande autonomia aos atletas, para esta prova terão que preparar a vossa autonomia entre ZA.

Por outro lado, as ZA acabam por ser mais reforçadas, e visam dar-vos energias para as dificuldades que se seguem.

Tenham em mente que ao longo de 240Km de extensão é fácil enjoar os mesmos geis e barras, e por isso devem procurar diversificar os mesmos :wink:

Entretanto está disponível o regulamento para participação a solo ( http://goo.gl/hnUrG ).
Em tudo semelhante ao regulamento de participação em duplas com excepção para um ponto adicional:

Medidas Excepcionais Suplementares
Face ao carácter inovador da prova, à impossibilidade de antecipação de todos os cenários possíveis, e ao risco acrescido do período nocturno a organização reserva o direito de aplicar medidas excepcionais in-loco que contribuam para um aumento da segurança dos participantes, ficando os mesmos sujeitos ao cumprimentos das mesmas sob pena de desclassificação.

Ao invés de avançarmos com algumas ideias e regras de cenários que antecipámos, preferimos deixar as coisas em aberto para decisões no local e no momento, sendo assim possível considerar as variáveis do momento e deliberar em função disso.

Consideramos que esta é uma opção mais flexível e potencialmente menos penalizadora/castradora, que claro, não dispensa a compreensão e colaboração dos participantes.

Bom fim-de-semana, repleto de boas pedaladas :wink:
 
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