Ensaio em detalhe: KTM Taser RC3.0

Alf

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Ensaio Em Detalhe:
KTM Taser RC3.0


Texto: Afonso Teixeira
Fotos: Valentin


Baseada na Áustria, a divisão de bicicletas da famigerada marca KTM, por todos conhecida, produz alguns produtos "laranja" de elevada qualidade. No mais que explorado e muito requisitado segmento de suspensões totais de cross-country, a gama Taser da KTM apresenta-se com várias iterações: dez escolhas possíveis de equipamentos, com quadros de carbono e alumínio, a cobrir toda a alta gama do segmento, e que fazem antever que estamos perante um modelo que promete agradar a todos os que procuram uma bicicleta leve e rápida, com o conforto e tracção proporcionados apenas por uma suspensão total. Neste ensaio, usamos um exemplar na versão 3.0.

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Índice

  • [iurl="aspectos"]Quadro e Construção[/iurl]
    [iurl="montagem"]
  • Componentes[/iurl]
    [iurl="trilhos"]
  • Nos Trilhos[/iurl]
    [iurl="suma"]
  • Em suma[/iurl]


  • [iurl="ficha"]Ficha técnica do quadro[/iurl]
    [iurl="componentes"]
  • Componentes da bicicleta testada[/iurl]
    [iurl="geometria"]
  • Geometria[/iurl]
    [iurl="agradecimentos"]
  • Agradecimentos[/iurl]

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[anchor="aspectos"]Quadro e Construção[/anchor]

O quadro em alumínio 6061 que equipa esta RC 3.0, segundo modelo na escala Taser da KTM, garante-lhe um preço equilibrado face ao carbono. Porém, uma rápida análise visual do quadro mostra-nos que nada na sua construção foi deixado ao acaso, sendo vários os elementos que diferenciam este chassis da norma. O conjunto das soldaduras do triângulo frontal, polidas, a forma oval dos tubos, hidroformados, o tubo de direcção trabalhado, o apoio do travão traseiro, as escoras assimétricas, entre outros, são elementos que transmitem robustez e contribuem para criar um efeito visual marcante.

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Começando pelo tubo de direcção, que incorpora uma caixa integrada, encontramos um agradável detalhe estético com uma importante contribuição estrutural: opção por uma testa com diâmetro variável, com uma forma de barril bastante trabalhada, de maneira a aumentar a rigidez lateral da direcção, sem necessidade de optar pelo formato cónico. É ainda aproveitado para mais uma função: as zonas mais largas da testa são ligadas aos vincos dos tubos superior e diagonal hidroformados, criando um aspecto de fluidez muito interessante.

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Um dos elementos que mais contribui para um aspecto musculado da bicicleta é o tubo diagonal, dotado de um diâmetro mais elevado. Tal como os restantes, é de tripla espessura, o que contribui para a redução do peso, através da remoção de material em zonas do quadro onde os esforços são bastante inferiores, caso da zona central. Na união do tubo superior ao tubo de selim, encontramos uma zona triangular, que garante uma transição muito agradável entre elementos estruturais e resulta num ligeiro aumento do sloping, beneficiando ligeiramente a altura de cavalo da bicicleta. O tubo de selim incorpora na parte superior um aperto integrado, com mais altura na zona traseira que os apertos rápidos convencionais, para melhor distribuição de forças. Além de se integrar perfeitamente na estética, tem um aspecto robusto e é de funcionamento muito suave; o ajuste deve ser feito com recurso a uma chave Allen (sextavada).

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O triângulo traseiro incorpora escoras inferiores assimétricas e, como é já tradição nas bicicletas da marca, um apoio de travão postmount. Este dá um aspecto ímpar às escoras e incorpora um importante detalhe técnico: dois barris substituíveis com as roscas fêmeas dos parafusos destinados a segurar a pinça de travão, ao invés da tradicional solução da fêmea incorporada no alumínio do quadro. Esta engenhosa solução torna impossível danificar o quadro na eventualidade de se moer as roscas numa montagem mais azarada, evidenciando a intenção por parte dos engenheiros da marca em produzir um quadro para durar muitos anos.

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A actuar o amortecedor e a unir os dois triângulos do quadro, encontramos um balanceiro constituído por duas peças forjadas de alumínio, unidas com recurso a um parafuso. O sistema de suspensão traseira é derivado do monopivot, porém, com o apoio inferior do amortecedor flutuante, para uma pequena contribuição de forma a evitar o bombeio. Faz uso de rolamentos de dimensão generosa para garantir a rigidez e funcionamento suave, e actua um amortecedor Fox RP2.

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A passagem dos cabos reparte-se entre o tubo superior e o tubo diagonal, sendo que neste são usados apoios de parafuso, nomeadamente para fixar o tubo hidráulico, que desce pelo tubo numa posição ideal para não interferir com suportes de transporte de bicicleta, na posição das 11 horas. A sua transição entre os triângulos dianteiro e traseiro faz-se por um caminho que atravessa o apoio inferior do amortecedor. Para evitar problemas com o funcionamento da transmissão, causados pela sujidade, os cabos de aço encontram-se em bichas inteiras, como já referido, sob o tubo horizontal.

A decoração consiste numa pintura preta brilhante complementada de forma bastante sóbria com o tradicional cor de laranja que distingue as bicicletas da KTM. Um agradável contraste é proporcionado pelo lettering da marca em branco, bem como a designação do modelo em tamanho generoso num par de zonas inconvencionais. É uma imagem que combina os elementos clássicos da imagem da KTM com detalhes modernos e que certamente agradará não só aos fãs da marca mas também a novos clientes .

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[anchor="montagem"]Componentes[/anchor]

A cargo do conforto e de grande parte do comportamento da bicicleta, encontramos uma combinação de excelentes suspensões, com o carimbo da Fox Racing Shox: F32 RL na frente, com 100mm de curso, dotada de ajuste da recuperação e bloqueio. É uma peça chave para o bom comportamento da bicicleta, graças ao seu comportamento irrepreensível. O amortecedor RP2, com propedal, controla a traseira, e permite a escolha entre dois modos, tornando possível evitar o bombeio em subida, sem prejuízo da tracção acrescida que um sistema de suspensão traseira permite.

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O sistema de transmissão de dez velocidades, composto integralmente por componentes Shimano, faz uso do grupo XT para os componentes a que normalmente se dá mais importância: manípulos e desviadores, deixando para o grupo SLX os componentes de desgaste: cassete, corrente e pedaleira. Estes permitem manter um preço contido, sem prejuízo do peso e da suavidade de operação, como tivemos oportunidade de verificar, já que fazem uso das inovações do sistema Dyna-sys.

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Nas rodas encontramos um setup dedicado: cubos SLX, raios Dt Swiss Competition e aros também Dt Swiss, modelo X430.
Esta opção pela montagem de umas rodas através duma selecção de componentes benificia o peso sem baixar a qualidade comparativamente às populares montagens completas oferecidas por algumas marcas. Os raios escolhidos são de grande qualidade, bem como os aros que, como o nome indica, pesam aproximadamente 430g cada. Os cubos tiram partido do menor peso possibilitado pela montagem Centerlock do rotor e ainda da suavidade que caracteriza estas peças da marca nipónica. E para convencer aqueles que se preocupam com o design das rodas e com o impacto visual no conjunto, a DT Swiss oferece uma decoração exclusiva, com autocolantes laranja. A envolver o conjunto estão instalados uns pneus germânicos: Schwalbe Rocket Ron na versão Evo. Oferecem uma belíssima relação prestação/peso, e são uns excelentes pneus para as quatro estações.

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Em equilíbrio com grande parte da montagem, a travagem fica a cargo dos já muito experimentados Shimano SLX. Bastante doseáveis, proporcionam uma travagem progressiva sem falta de potência, e com pouca fadiga, factores para os quais contribuem os 180mm de diâmetro do rotor do travão da frente.

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Os componentes “periféricos”, em alumínio, ficam a cargo da Ritchey, na sua gama Comp: avanço, espigão de selim e guiador. O cockpit faz uso de um guiador sobreelevado largo, com 620mm e ângulos confortáveis, que, em conjunto com um avanço de 90mm e pouca elevação, contribuem para uma posição mais segura e confortável, sem prejudicar a altura da frente.
Também a caixa de direcção fica a cargo da gama Ritchey Comp, adornada com anilhas e tampa em carbono da KTM.

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A sustentar o peso do ciclista encontramos um conjunto de punhos de espuma Ritchey WCS e um selim Selle Italia XR XC Gel Flow. Estas escolhas, muitas vezes ignoradas, são um argumento forte para o mercado nacional, onde frequentemente são adquiridas bicicletas em que após poucos km se trocam os elementos de conforto, nomeadamente os punhos e o selim, muitas vezes por peças iguais às que equipam esta bicicleta, e que são das preferidas dos ciclistas.

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Uma escolha criteriosa de componentes permite uma montagem bastante equilibrada e homogénea, não existindo componentes de mais baixa qualidade que destoem no conjunto. Aqui a KTM foge à norma, já que é incomum numa bicicleta deste segmento e gama de preço as marcas não optarem por baixar o preço através de uma baixa de qualidade de alguns componentes menos visíveis a muitos compradores.

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[anchor="trilhos"]Nos trilhos[/anchor]

Desde as primeiras pedaladas nesta KTM que se fica com a sensação que estamos a lidar com uma bicicleta rápida e manobrável. Esta é, tal como anunciado, uma bicicleta projectada e pensada para a velocidade. A posição geral de condução, conferida pelas proporções e ângulos do chassis, desenvolvidos em conjunto com a gama rígida da marca, não podia resultar noutra coisa. As acelerações são eficazes, e rolar em velocidades elevadas é uma tarefa simples que, de resto, esta KTM cumpre em grande conforto. Tanto a suspensão traseira, que conta com a preciosa ajuda do sistema de plataforma propedal no amortecedor, como a posição de condução, em parte devida ao guiador elevado com ângulos excelentes para o conforto dos membros superiores, são elementos chave para o sucesso neste campo.

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Outro terreno onde se sente em casa é, como não podia deixar de ser, o das subidas. Aqui o comportamento é irrepreensível, fruto da geometria, peso contido e pneus adequados ao conjunto. O ângulo da direcção é bastante adequado, bem como a posição do piloto. A existência de uma suspensão traseira é uma característica que provoca perdas em situações de terreno ideais, como a estrada, mas que também joga a favor da eficácia onde esta bicicleta se sente em casa e deverá ser mais utilizada. Em qualquer situação, a plataforma do amortecedor trabalha para minimizar o bombear e, em terrenos irregulares, a suspensão traseira actua apenas para melhorar, e muito, a tracção, bem como, logicamente, o conforto. Quando se trata de ultrapassar obstáculos realmente expressivos, a suspensão actua de forma à tracção se manter sempre em níveis elevados, contribuindo de forma essencial para a estabilidade e segurança.

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Da capacidade de enfrentar as situações que servem de base aos primeiros parágrafos, temos a tendência de aferir que a capacidade de descida sairia prejudicada, ideia que depressa é refutada, assim que encontramos as primeiras zonas técnicas: quando se trata de ultrapassar descidas e pisos mais irregulares, encontramos menos dificuldades do que o esperado. O centro de gravidade baixo, as escoras ligeiramente aumentadas, a distância do selim à direcção encurtada face ao standard das rígidas, e, novamente, o contributo dos ângulos e largura generosa do guiador, ajudam a explicar os benefícios no comportamento em descida.
Quando o declive se torna acentuado é tarefa simples colocar o peso na roda traseira, devido ao já referido baixo centro de gravidade e ao avanço adequado ao tamanho da bicicleta e, por conseguinte, ao piloto. Este factor também contribui activamente para a óptima manobrabilidade da bicicleta, mesmo em zonas mais apertadas.

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[anchor="suma"]Em suma[/anchor]

Naturalmente enquadrada no mercado do XC, a Taser apresenta-se como uma fiel companheira para provas de endurance e passeios mais longos. Dotada de uma notável qualidade de construção e equipamento escolhido a dedo, promete conforto e velocidade sem grande esforço. O comportamento é equilibrado em todos os terrenos, especialmente a rolar e em subida. Nas descidas esta a bicicleta surpreende, porque mesmo estando inserida numa classe mais focada no XC consegue ser extremamente ágil e, consequentemente, divertida de manobrar. Em resumo, esta é uma máquina robusta, que não se nega a esforços e traz agilidade e durabilidade a quem a escolher como companheira para vencer distâncias.



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[anchor="ficha"]Ficha Técnica do Quadro[/anchor]
  • Material do quadro: Alumínio 6061-T6 Tripla espessura
  • Curso máximo permissível de suspensão frontal: 100 mm
  • Tamanhos disponíveis: 15”, 17”, 19”, 21”
  • Caixa de direcção: Integrada
  • Diâmetro espigão de selim: 30.9
  • Tipo de desviador da frente: Direct Mount; Down Swing / Top Pull
  • Caixa do eixo pedaleiro: 68mm
  • Linha de corrente: 50 mm
  • Dropout traseiro: 135 x 10 mm
  • Tamanho de rotor máximo: 160 mm
  • Rota de passagem de cabos: Externo, cabos de desviadores sob o tubo horizontal e tubo hidráulico sobre o tubo diagonal.

[anchor="componentes"]Componentes da Bicicleta Testada[/anchor]
  • Quadro: KTM Taser RC Alumínio 6061-T6
  • Suspensão: Fox F-Series 32 RL 100mm
  • Manípulo: Shimano XT SL-M770-10
  • Desviador F: Shimano XT FD-M771-10
  • Desviador T: Shimano XT RD-M773
  • Pedaleira: Shimano SLX FC-M660-10 24-32-42
  • Eixo Pedaleiro: Shimano Integrado
  • Cassete: Shimano CS-HG81-10 11-34
  • Corrente: Shimano SLX CN-HG-74
  • Travões: Shimano SLX 180mm/160mm (M665, rotor SM-RT64)
  • Rodas: Aros DT Swiss X430 32F com Cubos Shimano SLX Centerlock (M665) e Raios DT Competition
  • Pneus F/T: Schwalbe Rocket Ron 2.1” Evolution
  • Selim: Selle Italia XR XC Gel Flow
  • Espigão de Selim: Ritchey Comp 30.9mm
  • Avanço: Ritchey Comp 4-Axis 6º
  • Guiador: Ritchey Comp rizer, 620mm
  • Caixa Direcção: Ritchey Comp Drop-In integrated, 1.1/8”
  • Punhos: Ritchey WCS
  • Pedais: Shimano M520


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[anchor="geometria"]Geometria[/anchor]

Para o tamanho 17” testado:
  • HTA - Ângulo de direcção: 70°
  • STA - Ângulo de selim: 74°
  • ETT - Tubo superior efectivo : 582 mm
  • ST - Tubo selim: 430 mm
  • HT - Tubo direcção: 120 mm
  • CS - Escora inferior: 430 mm
  • SO - Standover: 772 mm (medido a meio do tubo superior)
  • BB - Altura da caixa do pedaleiro: 320 mm
  • WB - Distância entre-eixos: 1093 mm
Geometrias de outros tamanhos
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[anchor="agradecimentos"]Agradecimentos[/anchor]

O staff do FórumBTT agradece à Castanheira & Castanheira a cedência da bicicleta de teste para a realização deste ensaio.
 

acarloscc

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porreiro pá! 8)

gostei dos pormenores "estruturais" do quadro. lindíssimo também!
foi-se a Score, bem-vinda Taser. :D
 

HR

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Mais uma excelente review de uma bike que me surpreendeu!... Esse quadro tem de facto detalhes fantásticos! Depois temos um equipamento equilibrado, um preço não exagerado, um excelente peso e parece-me que será sem duvida uma aposta ganhadora pela parte da KTM!...

Muitas e boas pedaladas...
HR
 

Diogo Gaspar

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Cheguei a ponderar a compra desta bicicleta. Tem pormenores e acabamentos muitos bons. O peso é que poderia ser um pouco mais contido tendo em conta o valor da mesma.
 

JNR

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Mais uma vez, bela análise, com excelentes fotos de enquadramento.

No que se refere à bike propriamente dita, com pormenores muito interessantes e capazes de diferenciar.

Uma coisa que não percebi, apesar do trabalho de reforço da testa, não é considerada cónica, ou seja é 1.1/8', levando com uam suspensão "normal"?

Mas KTM não é marca de motas:mrgreen:?
 
Last edited:

HR

New Member
Boas Diogo Gaspar,

Dentro destes preços em Alumínio com suspensão total o que é que se arranja mais leve? (apenas curiosidade já que falaste nisso.)

Nota: Pesos reais e não declarados!

Muitas e boas pedaladas...
HR
 

Diogo Gaspar

New Member
caro HR,
Pelo menos da Lapierre X-control, posso falar. Foi a que comprei e posso garantir que tinha 11,7 kg em M sem pedais. Mas com certeza, não será a única! Tens também as Canyon MR...
 

jose

New Member
Boas

Tenho uma bike destas mas com um equipamento melhor, e estou muito satisfeito.

Zé António

BTTFERROBICO
 
sem dúvida uma boa bike, mas por este preço temos disponíveis uma Canyon Nerve MR com transmissão XX, suspensão SID XX, Avid X0, e com menos 1Kg e muito!
 

pauloreis

New Member
Excelente analise Alf, Bela máquina. O grafismo está lindo!! A mistura do preto, laranja e branco, tiram-me do sério :))
 

Kamoes

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Adorei o quadro.

Não pelo sistema de suspensão... mas pelos pormenores.
À primeira vista, enganavam-me bem se dissessem que o quadro era de carbono.
Só mesmo nas escoras é que se notam as soldas.

Está mesmo com uns detalhes espectaculares.


A análise, está como já é tradição . Boa boa boa :mrgreen:
 

palferes

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Boas,
posso dizer que tenho uma!!!
Não poderia estar mais satisfeito com a minha opção...É simplesmente brutal, recomendo.
Abraço
 

Esmaga

New Member
Boas,
já agora pergunto se estão a equacionar uma analise à sucessora da TASER: a PHINX? O vosso trabalho na TASER RC3.0 é de facto bastante completo e exaustivo (parabéns igualmente ao fotografo).
Cumprimentos
 

salgado52

Active Member
Sou possuidor de uma desde Maio,mas só começei a utilizá-la em meados de Setembro,e o baptismo foi logo na via de "La Plata"Salamanca/Santiago de Compostela,com prolongamento até Finisterra/Múxia,e não posso estar mais satisfeito,a única alteração que fiz,foi a troca das rodas,pois era possuidor de umas shimano XT,que são melhores do que as que vêm de origem.

Cumps
 
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