Encerramento das pistas de DH\FR da Malveira da Serra-Sintra

j_d

New Member
Eu tive a oportunidade de algumas vezes passar por essas pistas e como tal percebo a indignação de todos.
Tenho obviamente pena que tenham destruído as mesmas mas acredito que um dia se chegue a um acordo para a prática desta modalidade em Sintra.

Agora, o que me leva a escrever este post é o facto de achar que estamos a passar de um extremo ao outro sem existir um mínimo de bom senso de parte a parte.

O que gostava de saber é o seguinte:

- Quem iniciou a construção das pistas, teve o cuidado de avisar as autoridades?
- Existiu a preocupação em analisar o tipo de vegetação que estaria a ser cortada no sentido de perceber se pertencia a algum tipo de espécie protegida?
- Quando os utilizadores destas pistas estacionam os seus carros na Malveira, têm o cuidado de deixar espaços de passagem de modo a não causar transtorno aos moradores?
- Quando circulam a alta velocidade nos troços que cruzam os estradões, têm a preocupação de abrandar e deixar passar quem por lá circula e que têm prioridade sobre os utilizadores destes trilhos?

Com base na minha experiência em Sintra, a resposta às perguntas acima é NÃO.
Sendo assim como é que podemos exigir o que quer que seja?
Sempre aprendi que para sermos respeitados temos de respeitar os outros e isso infelizmente nem sempre é visível em Sintra.

Não fiquem chateados comigo até porque vivo em Sintra e adoro andar por lá de bike mas não podemos olhar só para o nosso umbigo.
 

Dev1l

New Member
j_d said:
Eu tive a oportunidade de algumas vezes passar por essas pistas e como tal percebo a indignação de todos.
Tenho obviamente pena que tenham destruído as mesmas mas acredito que um dia se chegue a um acordo para a prática desta modalidade em Sintra.

Agora, o que me leva a escrever este post é o facto de achar que estamos a passar de um extremo ao outro sem existir um mínimo de bom senso de parte a parte.

O que gostava de saber é o seguinte:

- Quem iniciou a construção das pistas, teve o cuidado de avisar as autoridades?
- Existiu a preocupação em analisar o tipo de vegetação que estaria a ser cortada no sentido de perceber se pertencia a algum tipo de espécie protegida?
- Quando os utilizadores destas pistas estacionam os seus carros na Malveira, têm o cuidado de deixar espaços de passagem de modo a não causar transtorno aos moradores?
- Quando circulam a alta velocidade nos troços que cruzam os estradões, têm a preocupação de abrandar e deixar passar quem por lá circula e que têm prioridade sobre os utilizadores destes trilhos?

Com base na minha experiência em Sintra, a resposta às perguntas acima é NÃO.
Sendo assim como é que podemos exigir o que quer que seja?
Sempre aprendi que para sermos respeitados temos de respeitar os outros e isso infelizmente nem sempre é visível em Sintra.

Não fiquem chateados comigo até porque vivo em Sintra e adoro andar por lá de bike mas não podemos olhar só para o nosso umbigo.

Tinham que vir as vozes do contra... não devias falar do que não sabes!!
As pistas estavam LEGALIZADAS!
Estavam contempladas na carta de desporto do ICNB há ja vários anos
Toda a madeira utilizada na construção era de uma espécie "invasora" a "Acacia" logo , até estávamos a fazer um favor ao cortá-las...
Quanto aos estacionamentos e respeito pelos outros utilizadores e moradores não digo que não tenha havido um ou outro incómodo pontual mas nunca passou disso, um INCÓMODO.

Vai-se proibir a prática de um desporto na Serra porque alguns Senhores se sentiram incomodados???
 

iLucena

New Member
Dev1l said:
Vai-se proibir a prática de um desporto na Serra porque alguns Senhores se sentiram incomodados???

se forem uns senhores imoportantes parece que sim... foi o q fizeram! aquela m**da devia arder toda junto as casas deles por falta de manutençao e limpeza dos terrenos que eu ia la rir-me na cara desses senhores...
 

Espigão

New Member
Dev1l said:
Tinham que vir as vozes do contra... não devias falar do que não sabes!!

Vodka7 said:
Ou como não é a vossa area não assinam?

Com este tipo de agressividade é que não vão a lado nenhum! Independentemente da vertente que pratico, já assinei a petição e entendi desde logo do ínicio, a vossa indignação.

No entanto, em algumas participações por aqui e através de outros meios, alguns utilizadores das pistas e não só, estão a revelar alguma agressividade/anarquia e como disse atrás, não é assim que conseguem alguma coisa.

A vossa guerra não é de certeza com quem pratica XC, DH, BMX, triciclo, etc... e até aposto que a grande maioria das assinaturas da petição são de outras vertentes que não a do FR...

Pensem nisso e força!
 

j_d

New Member
Dev1l said:
j_d said:
Eu tive a oportunidade de algumas vezes passar por essas pistas e como tal percebo a indignação de todos.
Tenho obviamente pena que tenham destruído as mesmas mas acredito que um dia se chegue a um acordo para a prática desta modalidade em Sintra.

Agora, o que me leva a escrever este post é o facto de achar que estamos a passar de um extremo ao outro sem existir um mínimo de bom senso de parte a parte.

O que gostava de saber é o seguinte:

- Quem iniciou a construção das pistas, teve o cuidado de avisar as autoridades?
- Existiu a preocupação em analisar o tipo de vegetação que estaria a ser cortada no sentido de perceber se pertencia a algum tipo de espécie protegida?
- Quando os utilizadores destas pistas estacionam os seus carros na Malveira, têm o cuidado de deixar espaços de passagem de modo a não causar transtorno aos moradores?
- Quando circulam a alta velocidade nos troços que cruzam os estradões, têm a preocupação de abrandar e deixar passar quem por lá circula e que têm prioridade sobre os utilizadores destes trilhos?

Com base na minha experiência em Sintra, a resposta às perguntas acima é NÃO.
Sendo assim como é que podemos exigir o que quer que seja?
Sempre aprendi que para sermos respeitados temos de respeitar os outros e isso infelizmente nem sempre é visível em Sintra.

Não fiquem chateados comigo até porque vivo em Sintra e adoro andar por lá de bike mas não podemos olhar só para o nosso umbigo.

Tinham que vir as vozes do contra... não devias falar do que não sabes!!
As pistas estavam LEGALIZADAS!
Estavam contempladas na carta de desporto do ICNB há ja vários anos
Toda a madeira utilizada na construção era de uma espécie "invasora" a "Acacia" logo , até estávamos a fazer um favor ao cortá-las...
Quanto aos estacionamentos e respeito pelos outros utilizadores e moradores não digo que não tenha havido um ou outro incómodo pontual mas nunca passou disso, um INCÓMODO.

Vai-se proibir a prática de um desporto na Serra porque alguns Senhores se sentiram incomodados???

Meu caro, tem calma e respeitinho que eu não estou contra as pistas nem contra quem as defende. Se não compreendeste o meu post volta atrás e lê bem o que escrevi.


Tinham que vir as vozes do contra... não devias falar do que não sabes!!

Exactamente por não saber tudo é que comecei com esta frase:

O que gostava de saber é o seguinte:


E acabei com esta: Com base na minha experiência em Sintra, a resposta às perguntas acima é NÃO.
Lá está, "minha experiência". Como não tenho certezas coloquei aqui algumas questões para que os mais entendidos me pudessem esclarecer.

As pistas estavam LEGALIZADAS!
Estavam contempladas na carta de desporto do ICNB há ja vários anos

Não foi isso que perguntei. Que estão legalizadas todos nós sabemos.
O que perguntei foi: Quem iniciou a construção das pistas, teve o cuidado de avisar as autoridades?


Toda a madeira utilizada na construção era de uma espécie "invasora" a "Acacia" logo , até estávamos a fazer um favor ao cortá-las...

Óptimos então. Não tinha a certeza disso e por isso perguntei.


Já agora, que tal também responderes a esta pergunta antes de me chamares "voz do contra"?

Quando circulam a alta velocidade nos troços que cruzam os estradões, têm a preocupação de abrandar e deixar passar quem por lá circula e que têm prioridade sobre os utilizadores destes trilhos?



Vai-se proibir a prática de um desporto na Serra porque alguns Senhores se sentiram incomodados???

O desporto "BTT" continua a ser permitido. Algumas modalidades é que poderão ter os dias contados se os seus praticantes não derem margem para discussão.

Ora digam-me lá se faz sentido um colchão amarrado a uma árvore como já por lá vi???? :shock:

Respeitem os outros e respeitem a natureza. Só assim todos poderão conviver em harmonia na Serra de Sintra.


Só para terminar, eu aprecio bastante quem se dedicava a fazer semanalmente aqueles trilhos, tal não é a técnica exigida para os transpor a uma velocidade considerável. Várias vezes parei para apreciar alguns de vós em passagens ultra-rápidas em troços por onde eu passava com as mãos nos dois travões mas isso não é suficiente para poder concordar com tudo o que por aqui é dito.
Por isso tomei a liberdade de expressar a minha opinião e espero que a aceitem tal como tenho de aceitar a vossa.



iLucena said:
se forem uns senhores imoportantes parece que sim... foi o q fizeram! aquela m**da devia arder toda junto as casas deles por falta de manutençao e limpeza dos terrenos que eu ia la rir-me na cara desses senhores...

iLucena, não sou teu pai para vir com lições de moral, nem tão pouco te conheço mas se gostasses verdadeiramente da Serra de Sintra duvido que alguma vez desejasses um fogo na mesma.
Eu já por mais do que uma vez ajudei no combate às chamas em povoações perdidas no meio do mato onde chegávamos mais rápido do que os bombeiros e olha que ver o sofrimento das pessoas nesses momentos não tem nada de bonito.


Se bem, que com tanta agressividade que por aqui vai, já não me admiro nada que qualquer dia alguém tente lá fazer um foguinho para se vingar.
Deixo apenas uma nota para o caso de aparecer aí algum iluminado. Eu nunca fiz tal coisa nem sei se seria capaz mas já vi dois rapazitos serem amarrados a umas árvorezinhas até o fogo lhes chegarem aos ténnis. Esses a partir desse dia nunca mais desejaram ver fogo à frente quanto mais atear um....
 

froids

Active Member
j_d said:
Dev1l said:
j_d said:
Eu tive a oportunidade de algumas vezes passar por essas pistas e como tal percebo a indignação de todos.
Tenho obviamente pena que tenham destruído as mesmas mas acredito que um dia se chegue a um acordo para a prática desta modalidade em Sintra.

Agora, o que me leva a escrever este post é o facto de achar que estamos a passar de um extremo ao outro sem existir um mínimo de bom senso de parte a parte.

O que gostava de saber é o seguinte:

- Quem iniciou a construção das pistas, teve o cuidado de avisar as autoridades?
- Existiu a preocupação em analisar o tipo de vegetação que estaria a ser cortada no sentido de perceber se pertencia a algum tipo de espécie protegida?
- Quando os utilizadores destas pistas estacionam os seus carros na Malveira, têm o cuidado de deixar espaços de passagem de modo a não causar transtorno aos moradores?
- Quando circulam a alta velocidade nos troços que cruzam os estradões, têm a preocupação de abrandar e deixar passar quem por lá circula e que têm prioridade sobre os utilizadores destes trilhos?

Com base na minha experiência em Sintra, a resposta às perguntas acima é NÃO.
Sendo assim como é que podemos exigir o que quer que seja?
Sempre aprendi que para sermos respeitados temos de respeitar os outros e isso infelizmente nem sempre é visível em Sintra.

Não fiquem chateados comigo até porque vivo em Sintra e adoro andar por lá de bike mas não podemos olhar só para o nosso umbigo.

Tinham que vir as vozes do contra... não devias falar do que não sabes!!
As pistas estavam LEGALIZADAS!
Estavam contempladas na carta de desporto do ICNB há ja vários anos
Toda a madeira utilizada na construção era de uma espécie "invasora" a "Acacia" logo , até estávamos a fazer um favor ao cortá-las...
Quanto aos estacionamentos e respeito pelos outros utilizadores e moradores não digo que não tenha havido um ou outro incómodo pontual mas nunca passou disso, um INCÓMODO.

Vai-se proibir a prática de um desporto na Serra porque alguns Senhores se sentiram incomodados???

Meu caro, tem calma e respeitinho que eu não estou contra as pistas nem contra quem as defende. Se não compreendeste o meu post volta atrás e lê bem o que escrevi.


Tinham que vir as vozes do contra... não devias falar do que não sabes!!

Exactamente por não saber tudo é que comecei com esta frase:

O que gostava de saber é o seguinte:


E acabei com esta: Com base na minha experiência em Sintra, a resposta às perguntas acima é NÃO.
Lá está, "minha experiência". Como não tenho certezas coloquei aqui algumas questões para que os mais entendidos me pudessem esclarecer.

As pistas estavam LEGALIZADAS!
Estavam contempladas na carta de desporto do ICNB há ja vários anos

Não foi isso que perguntei. Que estão legalizadas todos nós sabemos.
O que perguntei foi: Quem iniciou a construção das pistas, teve o cuidado de avisar as autoridades?


Toda a madeira utilizada na construção era de uma espécie "invasora" a "Acacia" logo , até estávamos a fazer um favor ao cortá-las...

Óptimos então. Não tinha a certeza disso e por isso perguntei.


Já agora, que tal também responderes a esta pergunta antes de me chamares "voz do contra"?

Quando circulam a alta velocidade nos troços que cruzam os estradões, têm a preocupação de abrandar e deixar passar quem por lá circula e que têm prioridade sobre os utilizadores destes trilhos?



Vai-se proibir a prática de um desporto na Serra porque alguns Senhores se sentiram incomodados???

O desporto "BTT" continua a ser permitido. Algumas modalidades é que poderão ter os dias contados se os seus praticantes não derem margem para discussão.

Ora digam-me lá se faz sentido um colchão amarrado a uma árvore como já por lá vi???? :shock:

Respeitem os outros e respeitem a natureza. Só assim todos poderão conviver em harmonia na Serra de Sintra.


Só para terminar, eu aprecio bastante quem se dedicava a fazer semanalmente aqueles trilhos, tal não é a técnica exigida para os transpor a uma velocidade considerável. Várias vezes parei para apreciar alguns de vós em passagens ultra-rápidas em troços por onde eu passava com as mãos nos dois travões mas isso não é suficiente para poder concordar com tudo o que por aqui é dito.
Por isso tomei a liberdade de expressar a minha opinião e espero que a aceitem tal como tenho de aceitar a vossa.



iLucena said:
se forem uns senhores imoportantes parece que sim... foi o q fizeram! aquela m**da devia arder toda junto as casas deles por falta de manutençao e limpeza dos terrenos que eu ia la rir-me na cara desses senhores...

iLucena, não sou teu pai para vir com lições de moral, nem tão pouco te conheço mas se gostasses verdadeiramente da Serra de Sintra duvido que alguma vez desejasses um fogo na mesma.
Eu já por mais do que uma vez ajudei no combate às chamas em povoações perdidas no meio do mato onde chegávamos mais rápido do que os bombeiros e olha que ver o sofrimento das pessoas nesses momentos não tem nada de bonito.


Se bem, que com tanta agressividade que por aqui vai, já não me admiro nada que qualquer dia alguém tente lá fazer um foguinho para se vingar.
Deixo apenas uma nota para o caso de aparecer aí algum iluminado. Eu nunca fiz tal coisa nem sei se seria capaz mas já vi dois rapazitos serem amarrados a umas árvorezinhas até o fogo lhes chegarem aos ténnis. Esses a partir desse dia nunca mais desejaram ver fogo à frente quanto mais atear um....

:clap: :clap: :clap: :clap:
:bompost:
 

Dev1l

New Member
Boas
Desde já peço desculpa se fui talvez um pouco agressivo. :oops:

Têm que compreender que é uma situação frustrante pois somos uns "ratos contra a montanha".
Desde o inicio desta situação (que não é de agora, já vem de ha muito tempo), o pessoal do Clube Português de Freeride já foi inclusive "acusado" de inventar o problema para angariar pessoal para lá ir cavar e cortar àrvores... Isto é completamente ridiculo, por isso , e apesar de toda a informação disponivel, ainda se levantarem vozes a discordar ou a pôr em causa o que defendemos ,não é fácil de "engolir". Já basta termos de lutar contra quem nos proibiu.

Quanto à tua questão de abrandar nos estradões, por norma sim, abrandamos quase sempre quer seja para mudar de trilho pois ha vários, quer seja para reagrupar para ver se não houve alguém que ficou para trás devido a queda. Antigamente haviam "road gaps" que são saltos que atravessavam os estradões e foram todos desactivados.
 

j_d

New Member
Dev1l said:
Boas
Desde já peço desculpa se fui talvez um pouco agressivo. :oops:

Têm que compreender que é uma situação frustrante pois somos uns "ratos contra a montanha".
Desde o inicio desta situação (que não é de agora, já vem de ha muito tempo), o pessoal do Clube Português de Freeride já foi inclusive "acusado" de inventar o problema para angariar pessoal para lá ir cavar e cortar àrvores... Isto é completamente ridiculo, por isso , e apesar de toda a informação disponivel, ainda se levantarem vozes a discordar ou a pôr em causa o que defendemos ,não é fácil de "engolir". Já basta termos de lutar contra quem nos proibiu.

Quanto à tua questão de abrandar nos estradões, por norma sim, abrandamos quase sempre quer seja para mudar de trilho pois ha vários, quer seja para reagrupar para ver se não houve alguém que ficou para trás devido a queda. Antigamente haviam "road gaps" que são saltos que atravessavam os estradões e foram todos desactivados.


No hard feelings :yeah:

Não sabia que os road gaps tinham sido desactivados mas fico contente por essa decisão. Confesso que algumas vezes tinha receio de passar em frente ao trilhos com medo de levar com alguém.


Em relação ao problema que se gerou, estive a ler um bocadinho e mais uma vez acredito que é possível um bom desfecho.
Agora, o que sugiro é que ao invés de avançarem com uma petição a favor da reabertura das pistas, façam antes uma proposta de reestruturação da forma como as pistas são utilizadas bem como em relação ao estacionamento na Malveira.

Se o problema está nos moradores então vamos arranjar uma solução para o estacionamento.
O que não acredito é que a proibição seja levantada apenas porque se conseguiram juntar umas 1000 assinaturas.
Existe um problema e tem de ser resolvido. Se somos nós os principais interessados, cabe-nos a tarefa de apresentar as melhoras soluções.
Mas temos de ter soluções e alternativas às mesmas.

Outra questão importante será o de tentar saber qual foi exactamente o problema que levantou o embargo das pistas. Será que é apenas a questão dos moradores?


Estou certo que o caminho é por aqui e eu próprio ajudei com o que puder inclusive participando em passeios de manifestação. Agora, assinaturas não bastam, é preciso soluções.
 

Vodka7

Member
Não foi minha intenção atingir ninguém, mas sim espicaçar o pessoal para que o tópico tenha opinões, comentários, etc. ;)

Quanto ao estacionamento havia um projecto feito mesmo pelos responsáveis, só que foi para a gaveta...
 

iLucena

New Member
quando eu disse q aquilo deveria ander, era apenas uma figura de expressão para manifestar a minha indignação e a minha revolta. penso q era facil de ver isso, mas tudo bem...
 
C

Cotaand

Guest
Gostava de perguntar a quem LUTA pelo encerramento dos trilhos da Serra de Sintra, que note-se, são conhecidos pelas suas qualidades, fora do nosso País, se aos fins de semana sabem por ondem andam os SEUS FILHOS.Eu felizmente, sei por onde anda o meu.
Digo mais, sei onde ele anda porque também por lá ando aos domingos de manhã, em vez de ficar no sofá a ler um monte de jornais ., e não vejo que façam nada que prejudique aquele belo Parque Natural.
Haja bom senso e tudo ficará bem. :wink:
 

Vodka7

Member
Bom dia a todos,

venho aqui partilhar a resposta que hoje obtive do Sec. Estado do Ambiente em relação a uma exposição que efectuei há cerca de um mês. Resumindo e baralhando, mostram uma posição irredutível face ao assunto. Começo a concordar com a manifestação e com formas de protesto menos passivas. Já vi que isto só com "flores" não vai lá... se calhar está na hora de ir rodar punho numa 4T para a porta desta gente.
Bom dia a todos,

venho aqui partilhar a resposta que hoje obtive do Sec. Estado do Ambiente em relação a uma exposição que efectuei há cerca de um mês. Resumindo e baralhando, mostram uma posição irredutível face ao assunto. Começo a concordar com a manifestação e com formas de protesto menos passivas. Já vi que isto só com "flores" não vai lá... se calhar está na hora de ir rodar punho numa 4T para a porta desta gente.

http://www.pinkbike.com/photo/4123117
http://www.pinkbike.com/photo/4123118
http://www.pinkbike.com/photo/4123119

http://www.pinkbike.com/photo/4123117
http://www.pinkbike.com/photo/4123118
http://www.pinkbike.com/photo/4123119
 

nmb

Member
embora não seja uma modalidade que pratique, li a resposta e gostaria de saber se realmente o CPFR não compareceu na reunião de dia 28 e que tornou possível a decisão unilateral de encerrar as pistas. também as criticas feitas sobre acessos a propriedades com acessos cortados e afins. gostaria do vosso parecer...
 

bilitri

New Member
"... aumentando a probablidade de possível colisão entre peões e ciclistas." :shock:

Portanto, o que este senhor deve querer é que os ciclistas vão para a estrada, assim "aumentando a probablidade de possível colisão entre" ciclistas e automóveis, para que morram todos e não o chateiem mais. :s

Vivemos num país de 3º mundo :evil:
 

nmb

Member
bilitri said:
"... aumentando a probablidade de possível colisão entre peões e ciclistas." :shock:

Portanto, o que este senhor deve querer é que os ciclistas vão para a estrada, assim "aumentando a probablidade de possível colisão entre" ciclistas e automóveis, para que morram todos e não o chateiem mais. :s

Vivemos num país de 3º mundo :evil:

não discordando totalmente do teu ponto de vista, e pegando num exemplo real, achei por bem que o passeio marítimo de oeiras fosse interdito a ciclistas porque o que se via lá era quase corridas a razarem entre as pessoas e cheguei a ver à minha frente um miúdo pequeno a levar com uma em cima. acredito que no FR seja diferente mas provavelmente foi uma situação parecida que despoletou isto tudo...
 

iLucena

New Member
os jipes e as moto4 q la andam ja n devem ter probabilidades de choque com os peoes...

se os cruzamentos da pista com os estradoes tem pouca segurança para os peoes ponham la um aviso a alertar para esse perigo. as passagem de niveis dos comboios tb sao perigosas e existem muitas sem guarda (n os vejo a encerrarem as linhas de comboio...)

tb o final das pistas pode n ter acesso directo aos estradoes, n permitindo assim um gajo entrar la disparado o que resultaria numa maior segurança para todos.

soluçoes ha muitas, é so o Sec. Estado do Ambiente deixar de ceder as influencias dos seus amigos...
 

nmb

Member
iLucena said:
os jipes e as moto4 q la andam ja n devem ter probabilidades de choque com os peoes...

se os cruzamentos da pista com os estradoes tem pouca segurança para os peoes ponham la um aviso a alertar para esse perigo. as passagem de niveis dos comboios tb sao perigosas e existem muitas sem guarda (n os vejo a encerrarem as linhas de comboio...)

tb o final das pistas pode n ter acesso directo aos estradoes, n permitindo assim um gajo entrar la disparado o que resultaria numa maior segurança para todos.

soluçoes ha muitas, é so o Sec. Estado do Ambiente deixar de ceder as influencias dos seus amigos...

ora ai está uma resposta com pés e cabeça. se forem propostas soluções concretas para as várias "queixas", que desculpa vão ter para as manter fechadas?
 

Vodka7

Member
Comunicado do Clube Português de Freeride

Perante últimos acontecimentos ocorridos em Sintra, que culminaram com um Edital emitido pelo Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) no qual foi proibida a pratica de BTT na vertente Freeride nos percursos constantes do n.º 2 da Lista IV, da Carta de Desporto de Natureza do Parque Natural Sintra Cascais (PNSC), também conhecidas como “Pistas da Malveira”, vem a Direcção do CPFR esclarecer o seguinte:

1- O CPFR foi convocado para uma reunião que ocorreu no dia 20 de Maio de 2009 nas instalações do PNSC onde estiveram presentes representantes da C.M. Cascais, da Agência Cascais Natura, da C.M. Sintra, do PNSC e do CPFR, na qual foram apresentadas alegadas queixas dos moradores na Malveira da Serra, nomeadamente os constantes barramentos de passagem por carrinhas dos utilizadores e por bicicletas no chão; foi então comunicado ao Clube a intenção do desmantelamento imediato das pistas sob pena de serem imputados ao CPFR os custos do desmantelamento das mesmas por parte da CM Cascais.

2- Na referida reunião não foram tidas em consideração quaisquer argumentos ou factos apresentados pelo CPFR, num claro desrespeito pelo “direito do contraditório” ou do direito de resposta, sendo que entende o CPFR, a referida reunião apenas teve como propósito, comunicar e imputar ao Clube responsabilidades sobre o sucedido em vez debater, explicar e encontrar alternativas e/ou solução para os problemas apresentados.

Tal atitude toma contornos mais graves se considerarmos que o CPFR sempre agiu de Boa Fé, na qualidade de parceiro representativo da modalidade desportiva em causa, colaborando com todas as entidades envolvidas num processo de legalização das pistas referidas, com único objectivo de regulamentar e legalizar uma pratica já instalada em Sintra há vários anos.

3- O CPFR sempre dedicou esforços consideráveis, nomeadamente financeiros, alguns com origem em apoios públicos e não só, no sentido de proporcionar a todos os desportistas e pedestres, sócios e não sócios, as condições mínimas de segurança á circulação e permanência, nos referidos espaços públicos com o objectivo de divulgar o desporto, usar e respeitar o meio ambiente com as evidentes mais-valias para todas as partes envolvidas.

4- Assim vem a Direcção do CPFR declinar qualquer tipo de responsabilidades nas reclamações invocadas, uma vez que sempre acatou as ordens e recomendações dadas pelas entidades licenciadoras e gestoras daquele espaço público, apenas disponibilizando recursos para que as mesmas fossem cumpridas.

O Clube não tem, nem nunca teve a intenção de explorar ou tomar como seu aquele espaço e aquelas pistas, sendo apenas mais uma das entidades que colaboravam na resolução de um problema criado pela utilização recorrente daquele local.

Ainda assim e sem que tivesse com isso qualquer beneficio com esta colaboração, o Clube disponibilizou desde sempre, os meios humanos (em regime de voluntariado) e monetários (aquisição de ferramentas e materiais) que possibilitassem esta colaboração e que viabilizassem este projecto conjunto.

O CPFR desenvolveu ainda assim várias campanhas de sensibilização junto dos utilizadores daquelas pistas, tendo para o efeito distribuído panfletos pelos utilizadores, pelos seus carros e montando uma tenda no final das pistas, alertando os utilizadores para o final “oficial” das mesmas de forma a evitar cruzamento de estradas transitáveis.

5- Nos dias imediatos à reunião referida em (1) o CPFR solicitou (por escrito) a respectiva acta com o objectivo de reunir com os seus órgão sociais a debater este importante assunto, o que até hoje não se verificou.

A exigência de ser o Clube Português de Freeride a assegurar e custear o desmantelamento das pistas da Malveira é, no nosso entendimento, inaceitável, pois tal como já referido o CPFR não tem, nem nunca teve, intenção de explorar ou tomar como seu aquele espaço e aquelas pistas. O CPFR foi uma das entidades que colaboram no processo que tinha como finalidade regulamentar, ordenar e minimizar o impacto resultante da prática de BTT que se encontra implementada naquele local.

6- Pese embora todos estes factos, ponderada a legalidade e oportunidade, o Clube irá respeitar todas as decisões tomadas pelas entidades licenciadoras uma vez que entende como válidos alguns dos pressupostos que as suportam.

Inclusive a Direcção do CPFR teve considerável esforço na contenção da revolta compreensível dos praticantes da modalidade, nomeadamente das intenções e pressões de muitos, em tomar atitudes mais agressivas e visíveis, principalmente nos momentos eleitorais que acabámos de ultrapassar.

Tudo porque a Direcção do Clube, age e agiu de boa-fé na expectativa de que as causas que levaram á interdição devam ser esclarecidas e as mesmas ultrapassadas, pelas entidades responsáveis da gestão, da manutenção da ordem e respeito na Serra de Sintra.

Para tal o Clube tem desenvolvido todos os esforços legais que estão ao seu alcance no sentido de se encontrar uma solução que permita inverter esta situação.

Fez vários contactos e teve reunião com a FPC no dia 8 de Setembro, onde foram expostos os acontecimentos atrás referidos, uma vez que é esta a representante legal de todos os praticantes das modalidades de ciclismo onde o Freeride se inclui.

7- A Direcção do Clube quer ainda informar todos os seus associados que se encontra disponível para qualquer esclarecimento adicional sobre este tema e que irá solicitar a convocação de uma Assembleia-Geral extraordinária onde serão apresentados todos os factos ocorridos, cabendo aos sócios uma decisão sobre o caminho a seguir e a posição oficial do CPFR.

8- Por ultimo, e como consequência não só destes factos, mas essencialmente pela falta de apoio sentido por esta Direcção nos vários apelos que foram sendo dirigidos aos seus associados e demais utilizadores das referidas pistas, a Direcção vai reunir no sentido de decidir sobre a eventual demissão em bloco a apresentar ao Presidente da Assembleia-Geral, na expectativa de que, com esta medida surjam novos elementos, novas ideias e novas formas para a resolução deste e de outros problemas que permitam a gerações futuras usufruir da possibilidade da pratica de um desporto que todos nós amamos.

A Direcção do CPFR.
 

tkul

Utilizador Banido
resumindo e concluindo...

Voltamos à ilegalidade! Ilegal...
Espectáculo......................... :roll:

Com o que tenho visto - abuso do pessoal das moto 4, e jeeps do "trial", não me admira nada, interditem a passagem a todos.










 
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