Desculpem o extenso post, mas quero documentar o melhor possível uma situação que me deixou revoltado, indignado, por mais uma ridícula situação decorrida neste país.
Venho por este meio tentar demonstrar a minha indignação por uma situação ocorrida no passado dia 3 de Junho de 2013 num dos comboios da linha do Minho.
Eu e um grupo de amigos, fazemos anualmente (as vezes mais de que uma vez por ano), peregrinação em bicicleta a Santiago de Compostela. Optamos sempre por efectuar o regresso através de comboio devido à comodidade que este meio de transporte facilita, tanto para nós, como para o transporte das bicicletas.
Este ano não foi diferente, após efectuarmos o planeamento dos dias a realizar a viagem, de organizarmos os dias de férias nível laboral, de verificarmos as condições de alojamento e os respectivos horários de comboio nos sites da CP e da Renfe, metemo-nos ao caminho. Cientes das limitações de 3 bicicletas por comboio em Espanha, organizamos a peregrinação por forma a comprar/reservar os bilhetes para as bicicletas assim que chegássemos a Espanha. Como éramos seis peregrinos em bicicleta, estávamos preparados para nos dividirmos em diferentes comboios para respeitar o limite já referidos nos comboios da Renfe.
Pela experiência de peregrinações anteriores, pelo diálogo com os vários revisores da CP que já nos tínhamos cruzado antigamente, não existe um limite específico consensual para as bicicletas nos comboios portugueses. Em todas as informações transmitidas, existe o denominador comum de uma bicicleta por passageiro, estando o transporte da mesma limitado à comodidade dos restantes passageiros, sendo este limite perfeitamente compreendido.
Há quem transmita a informação do limite de 6 bicicletas por comboio. Há quem transmita que o transporte de bicicletas está restringido pelo espaço disponível, ou seja, enquanto estas couberem, podem sempre entrar mais.
No meu caso em concreto e não gostando de ter informações puramente verbais, gosto de reunir o máximo de informação que possa ser documentada de alguma forma.
Passo portanto a apresentar a informação que pode ser recolhida em relação ao transporte de bicicletas relativamente ao comboio da linha do Minho.
Entrando na área especifica do site da CP em relação ao comboio Porto – Vigo , temos as seguinte informações:
Informação pode ser consultada aqui.
Entrando nos restantes links, Horário em PDF, Preços em vigor, ou proposta para si, não existe nenhuma referencia ao transporte de bicicletas ou restrição ao mesmo.
Pesquisando um pouco mais no site da CP, sobre o transporte ou restrição de transporte de bicicletas, encontramos a seguinte área de informação:
Retirado deste link.
Ficamos por isso a saber que o transporte é gratuito, com 1 bicicleta por passageiro e que a s bicicletas devem ser acondicionadas de forma a não obstruir
As portas ou dificultarem a entrada e saída de passageiros. Ficamos a saber que nos comboios urbanos e regionais é aconselhado o transporte nas carruagens identificadas para o efeito. Daqui depreendemos que podem circular também nas carruagens que não estejam identificadas para o efeito.
Ficamos também a saber que existem restrições nos comboios regionais.
As restrições podem ser consultadas no seguinte quadro informativo:
Informação retirada do seguinte link.
Após toda a informação documentada anteriormente e sendo esta passível de ser consultada no dia 5 de Junho de 2013, não conseguimos conceber o facto de nos ter sido vedado o transporte de bicicletas no dia anterior 3 de Junho de 2013 no comboio que circulava de Vigo para o Porto, pelo revisor da CP que entrou na estação de Tuí.
Exponho agora o episódio ocorrido com o respectivo revisor.
Antes convém referir que, eu e o meu grupo de amigos, éramos seis e transportávamos uma bicicleta cada um.
Adquirimos o bilhete de comboio em Vigo-Guixar com destino a Valença. Entrando no seguinte comboio em Vigo (de referir e comparar a qualidade do material circulante na CP e na Renfe), o funcionário da Renfe, abriu um compartimento da última carruagem por forma a podermos acondicionar as bicicletas.
Neste mesmo comboio circulava também um outro grupo de ciclistas (quatro indivíduos) distinto do meu grupo que ao entrarem no comboio, acondicionaram as bicicletas na carruagem em que entraram.
O comboio iniciou a viagem, e posteriormente, o revisor da Renfe validou os nossos bilhetes normalmente.
Ao chegarmos a Tuí, somos surpreendidos por um funcionário da CP do turno Nr: 3172-39.
Digo surpreendidos, porque o referido senhor entra no comboio directamente pela ultima carruagem literalmente ao gritos, dizendo que “as bicicletas são proibidas nestes comboios, vão-se mentalizando que em Valença têm de sair se não chamo as autoridades”. O revisor saiu da mesma forma que entrou, de rompante, sem sequer dar mais explicação sobre o assunto.
Sei perfeitamente que qualquer referencia à conduta do revisor não terá nenhuma validade, já que será sempre a palavra do mesmo contra a nossa.
Ao chegar a Valença e depois de algum compasso de espera e de o revisor andar de um lado para outro, argumentado mais com o outro grupo de ciclistas, aparecem 3 GNRs na estação que depois de falarem com o revisor tentaram entrar em contacto com o chefe da estação para se informarem das normas da CP.
Neste “andar de um lado” para o outro, com o revisor exaltadíssimo, o mesmo foi indicando que é da obrigação dos passageiros de saber da proibição do transporte de bicicletas nos comboios da linha do Minho, que esta informação está disponível para consulta na internet. Da minha parte e em conversa com o revisor fui indicando que não existe nenhuma informação na internet, nas estações ou sequer horários. O mesmo senhor indica e afinca que é proibido (como muitas vezes referiu) e que não há nada a fazer.
Entretanto o tempo foi passando a GNR tentou informar-se, o responsável pelo piquete foi indicando que a informação que ia recolhendo indicava que as bicicletas não podiam circular. E que a decisão da transporte passaria sempre pelo revisor. Durante isto tudo, o revisor andava de um lado para outro, tirando fotografias e desdobrando-se em telefonemas.
Foi questionado posteriormente ao revisor se desmontando as bicicletas e as arrumando em sacos de transporte e acondicionado os mesmos poderiam ser transportados. O revisor continuou a afincar a posição dizendo que não deixam de ser bicicletas. Esta afirmação torna-se ainda mais incompreensível visto que não existe nenhuma informação por parte da CP que condicione o que um passageiro transporta dentro de um saco de bagagem.
Entretanto a GNR começa a identificar os intervenientes deste episódio e o sempre exaltado revisor deixa “escapar” a seguinte frase: “ se fossem 4 ou 5 bicicletas, deixava seguir o comboio, como são 10 já não posso”. Ou ainda: “andei um ano a debater-me para que as bicicletas fossem proibidas, já que estas incomodam os outros passageiros”.
Não consigo compreender a inconsistência no discurso deste senhor, primeiro em relação a proibição em seguida ao facto de que estamos a falar de um comboio que circula quase vazio.
Durante esta ocorrência, os restantes passageiros foram inteirando-se do que se estava a passar, e houve quem nos alertasse para o regulamento exposto no comboio onde circulávamos.
Vamos realçar a seguinte parte:
“É permitido o transporte de uma bicicleta por passageiro. Compete ao Operador de Revisão garantir, ou não, este transporte que está sujeito às limitações do espaço disponível”.
Volto a frisar o facto de o comboio aquela hora seguir praticamente vazio.
A GNR alertada para este regulamento exposto no comboio, acompanhou o revisor ao local do mesmo e questionou-o sobre o mesmo. Este, indicou que não era válido e que o comboio não seguia enquanto as bicicletas não saíssem. Indicou mais, que em relação ao referido regulamento exposto “isso não é da minha responsabilidade, vão-se queixar ao meu patrão”.
Entretanto tivemos que providenciar transporte para nós e para as nossas bicicletas. E o comboio lá seguiu, sem as nossas bicicletas e o outro grupo de ciclistas.
Tenho de expressar o enorme transtorno e despesa acrescida que este episódio causou. De referir os quase 300km que tínhamos nas pernas e o cansaço que estes acarretam, de referir que às 21h em Valença se torna complicado arranjar uma solução alternativa. Não posso deixar de mencionar novamente a falta de educação demonstrada pelo vosso funcionário, a falta de bom senso para connosco, para com o outro grupo de ciclistas, para com todos os outros passageiros que sofreram um atraso, e para os respectivos atrasos causados na linha do Minho.
A situação que ocorreu connosco podia ter sido evitada com informação nos diferentes canais a vossa disposição. É de salientar que não concordo com a proibição, visto que há cada vez mais quem faça peregrinação a Santiago e o comboio será talvez o único transporte viável para o regresso.
O bom senso por parte do revisor devia ter “contornado” a proibição excepcionalmente e alertado internamente para todos os factores que levaram a que a situação ocorresse, fossem corrigidos. Em todas as entidades comerciais é assim que acontece, já que o cliente não deve sair lesado quando uma falha por parte da entidade é detectada.
Para resumir, esta reclamação serve para demonstrar o desagrado para com o serviço prestado, para com a conduta de um funcionário, para reclamar com os gastos acrescidos que esta situação provocou, e protestar para com uma situação de proibição, que é em meu parecer, ridícula. De certeza que não prejudicaria à CP retirar neste comboio em especifico, 8 lugares sentados (de um só lado da última carruagem) e colocar os suportes para bicicleta que são usados nos comboios da Renfe. A meu ver, a CP podia até publicitar este mesmo serviço de apoio aos peregrinos/ciclistas que frequentam e desejam frequentar a linha do Minho. Em comboios que circulam praticamente vazios podia talvez haver um renovado interesse.
A CP, como é do conhecimento público, necessita de clientes, acho estranho querer afastá-los .
Venho por este meio tentar demonstrar a minha indignação por uma situação ocorrida no passado dia 3 de Junho de 2013 num dos comboios da linha do Minho.
Eu e um grupo de amigos, fazemos anualmente (as vezes mais de que uma vez por ano), peregrinação em bicicleta a Santiago de Compostela. Optamos sempre por efectuar o regresso através de comboio devido à comodidade que este meio de transporte facilita, tanto para nós, como para o transporte das bicicletas.
Este ano não foi diferente, após efectuarmos o planeamento dos dias a realizar a viagem, de organizarmos os dias de férias nível laboral, de verificarmos as condições de alojamento e os respectivos horários de comboio nos sites da CP e da Renfe, metemo-nos ao caminho. Cientes das limitações de 3 bicicletas por comboio em Espanha, organizamos a peregrinação por forma a comprar/reservar os bilhetes para as bicicletas assim que chegássemos a Espanha. Como éramos seis peregrinos em bicicleta, estávamos preparados para nos dividirmos em diferentes comboios para respeitar o limite já referidos nos comboios da Renfe.
Pela experiência de peregrinações anteriores, pelo diálogo com os vários revisores da CP que já nos tínhamos cruzado antigamente, não existe um limite específico consensual para as bicicletas nos comboios portugueses. Em todas as informações transmitidas, existe o denominador comum de uma bicicleta por passageiro, estando o transporte da mesma limitado à comodidade dos restantes passageiros, sendo este limite perfeitamente compreendido.
Há quem transmita a informação do limite de 6 bicicletas por comboio. Há quem transmita que o transporte de bicicletas está restringido pelo espaço disponível, ou seja, enquanto estas couberem, podem sempre entrar mais.
No meu caso em concreto e não gostando de ter informações puramente verbais, gosto de reunir o máximo de informação que possa ser documentada de alguma forma.
Passo portanto a apresentar a informação que pode ser recolhida em relação ao transporte de bicicletas relativamente ao comboio da linha do Minho.
Entrando na área especifica do site da CP em relação ao comboio Porto – Vigo , temos as seguinte informações:
Informação pode ser consultada aqui.
Entrando nos restantes links, Horário em PDF, Preços em vigor, ou proposta para si, não existe nenhuma referencia ao transporte de bicicletas ou restrição ao mesmo.
Pesquisando um pouco mais no site da CP, sobre o transporte ou restrição de transporte de bicicletas, encontramos a seguinte área de informação:
Retirado deste link.
Ficamos por isso a saber que o transporte é gratuito, com 1 bicicleta por passageiro e que a s bicicletas devem ser acondicionadas de forma a não obstruir
As portas ou dificultarem a entrada e saída de passageiros. Ficamos a saber que nos comboios urbanos e regionais é aconselhado o transporte nas carruagens identificadas para o efeito. Daqui depreendemos que podem circular também nas carruagens que não estejam identificadas para o efeito.
Ficamos também a saber que existem restrições nos comboios regionais.
As restrições podem ser consultadas no seguinte quadro informativo:
Informação retirada do seguinte link.
Após toda a informação documentada anteriormente e sendo esta passível de ser consultada no dia 5 de Junho de 2013, não conseguimos conceber o facto de nos ter sido vedado o transporte de bicicletas no dia anterior 3 de Junho de 2013 no comboio que circulava de Vigo para o Porto, pelo revisor da CP que entrou na estação de Tuí.
Exponho agora o episódio ocorrido com o respectivo revisor.
Antes convém referir que, eu e o meu grupo de amigos, éramos seis e transportávamos uma bicicleta cada um.
Adquirimos o bilhete de comboio em Vigo-Guixar com destino a Valença. Entrando no seguinte comboio em Vigo (de referir e comparar a qualidade do material circulante na CP e na Renfe), o funcionário da Renfe, abriu um compartimento da última carruagem por forma a podermos acondicionar as bicicletas.
Neste mesmo comboio circulava também um outro grupo de ciclistas (quatro indivíduos) distinto do meu grupo que ao entrarem no comboio, acondicionaram as bicicletas na carruagem em que entraram.
O comboio iniciou a viagem, e posteriormente, o revisor da Renfe validou os nossos bilhetes normalmente.
Ao chegarmos a Tuí, somos surpreendidos por um funcionário da CP do turno Nr: 3172-39.
Digo surpreendidos, porque o referido senhor entra no comboio directamente pela ultima carruagem literalmente ao gritos, dizendo que “as bicicletas são proibidas nestes comboios, vão-se mentalizando que em Valença têm de sair se não chamo as autoridades”. O revisor saiu da mesma forma que entrou, de rompante, sem sequer dar mais explicação sobre o assunto.
Sei perfeitamente que qualquer referencia à conduta do revisor não terá nenhuma validade, já que será sempre a palavra do mesmo contra a nossa.
Ao chegar a Valença e depois de algum compasso de espera e de o revisor andar de um lado para outro, argumentado mais com o outro grupo de ciclistas, aparecem 3 GNRs na estação que depois de falarem com o revisor tentaram entrar em contacto com o chefe da estação para se informarem das normas da CP.
Neste “andar de um lado” para o outro, com o revisor exaltadíssimo, o mesmo foi indicando que é da obrigação dos passageiros de saber da proibição do transporte de bicicletas nos comboios da linha do Minho, que esta informação está disponível para consulta na internet. Da minha parte e em conversa com o revisor fui indicando que não existe nenhuma informação na internet, nas estações ou sequer horários. O mesmo senhor indica e afinca que é proibido (como muitas vezes referiu) e que não há nada a fazer.
Entretanto o tempo foi passando a GNR tentou informar-se, o responsável pelo piquete foi indicando que a informação que ia recolhendo indicava que as bicicletas não podiam circular. E que a decisão da transporte passaria sempre pelo revisor. Durante isto tudo, o revisor andava de um lado para outro, tirando fotografias e desdobrando-se em telefonemas.
Foi questionado posteriormente ao revisor se desmontando as bicicletas e as arrumando em sacos de transporte e acondicionado os mesmos poderiam ser transportados. O revisor continuou a afincar a posição dizendo que não deixam de ser bicicletas. Esta afirmação torna-se ainda mais incompreensível visto que não existe nenhuma informação por parte da CP que condicione o que um passageiro transporta dentro de um saco de bagagem.
Entretanto a GNR começa a identificar os intervenientes deste episódio e o sempre exaltado revisor deixa “escapar” a seguinte frase: “ se fossem 4 ou 5 bicicletas, deixava seguir o comboio, como são 10 já não posso”. Ou ainda: “andei um ano a debater-me para que as bicicletas fossem proibidas, já que estas incomodam os outros passageiros”.
Não consigo compreender a inconsistência no discurso deste senhor, primeiro em relação a proibição em seguida ao facto de que estamos a falar de um comboio que circula quase vazio.
Durante esta ocorrência, os restantes passageiros foram inteirando-se do que se estava a passar, e houve quem nos alertasse para o regulamento exposto no comboio onde circulávamos.
Vamos realçar a seguinte parte:
“É permitido o transporte de uma bicicleta por passageiro. Compete ao Operador de Revisão garantir, ou não, este transporte que está sujeito às limitações do espaço disponível”.
Volto a frisar o facto de o comboio aquela hora seguir praticamente vazio.
A GNR alertada para este regulamento exposto no comboio, acompanhou o revisor ao local do mesmo e questionou-o sobre o mesmo. Este, indicou que não era válido e que o comboio não seguia enquanto as bicicletas não saíssem. Indicou mais, que em relação ao referido regulamento exposto “isso não é da minha responsabilidade, vão-se queixar ao meu patrão”.
Entretanto tivemos que providenciar transporte para nós e para as nossas bicicletas. E o comboio lá seguiu, sem as nossas bicicletas e o outro grupo de ciclistas.
Tenho de expressar o enorme transtorno e despesa acrescida que este episódio causou. De referir os quase 300km que tínhamos nas pernas e o cansaço que estes acarretam, de referir que às 21h em Valença se torna complicado arranjar uma solução alternativa. Não posso deixar de mencionar novamente a falta de educação demonstrada pelo vosso funcionário, a falta de bom senso para connosco, para com o outro grupo de ciclistas, para com todos os outros passageiros que sofreram um atraso, e para os respectivos atrasos causados na linha do Minho.
A situação que ocorreu connosco podia ter sido evitada com informação nos diferentes canais a vossa disposição. É de salientar que não concordo com a proibição, visto que há cada vez mais quem faça peregrinação a Santiago e o comboio será talvez o único transporte viável para o regresso.
O bom senso por parte do revisor devia ter “contornado” a proibição excepcionalmente e alertado internamente para todos os factores que levaram a que a situação ocorresse, fossem corrigidos. Em todas as entidades comerciais é assim que acontece, já que o cliente não deve sair lesado quando uma falha por parte da entidade é detectada.
Para resumir, esta reclamação serve para demonstrar o desagrado para com o serviço prestado, para com a conduta de um funcionário, para reclamar com os gastos acrescidos que esta situação provocou, e protestar para com uma situação de proibição, que é em meu parecer, ridícula. De certeza que não prejudicaria à CP retirar neste comboio em especifico, 8 lugares sentados (de um só lado da última carruagem) e colocar os suportes para bicicleta que são usados nos comboios da Renfe. A meu ver, a CP podia até publicitar este mesmo serviço de apoio aos peregrinos/ciclistas que frequentam e desejam frequentar a linha do Minho. Em comboios que circulam praticamente vazios podia talvez haver um renovado interesse.
A CP, como é do conhecimento público, necessita de clientes, acho estranho querer afastá-los .