Comparativo Guiadores de Carbono - resistência

BigFoot

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Eu ja parti um guiador e sei bem do que falo.. e não fui caso isolado, simplesmente assuntos como estes tendem a ser abafados.. como tentaram fazer do meu.. (ainda hoje) e se formos por ai.. a quick step usa guiadores da referida marca, e nao é uma equipa de trazer por casa (sim porque os de estrada ao que parece ainda partiram mais que os de btt).
Referente aos melhores atletas usarem componentes wcs carbon e nao se "partirem", não se esqueçam que normalmente nem chegam a isso, porque tanto correntes como guiadores tem um limite de vida, que a eles nem chega la perto, no passeio da swisspower, o frischi referiu que componentes como guiadores e avanços, trocavam cerca de 2 a 3 por epoca, tal como praticamente todos os componentes da bicicleta.
E não se esqueçam, que quando somos patrocinados por uma marca, defendemos como a melhor, e se der barraca, não vamos a publico dizer, porque senao, para a proxima epoca bem podemos ir a procura de outro patrocinio..

Referente ao teste em si, é um teste de fadiga e não de extremos, se fosse de extremos concerteza todos iriam partir, extremos esses que certamente nunca seriam alcançados por nos..
Muito sinceramente ha que ter muita atençao com os componentes de carbono que compramos, é certo que à marcas que não damos valor pelo preço baixo e pode ter muita qualidade, mas com a saude não se brinca, e quando falamos num guiador, podemos estar a falar da vida, isto não é um exagero...

Na minha opinião não volto a meter de carbono, mesmo confiando muito em marcas como easton e race face.. prefiro mais umas gramas, e sentir mais confiança na fiabilidade (sendo mesmo assim o aluminio mais fatigante que o carbono).


Cumps.

Bruno Atalaia
 

Nozes

Active Member
Porreiro,amanhã vai andar toda a gente com medo q o guiador se parta...ou pior,nem vão andar com medo!!
Vamos a ter calma,pá!Um guiador de btt é feito pra aguentar muita coisa, n se parte assim ás primeiras...MAS...quando utilizado praquilo que foi desenhado/construido,por isso se alguém tá com ideias de se armar em dirt jumper com um guiador "superlight",seja ele de aluminio ou carbono,é melhor q leve capacete integral...
O mesmo se aplica aos outros componentes,desde q se usem as coisas praquilo q elas foram feitas,temos uma grande margem de segurança,embora haja sempre um ou outro caso d material defeituoso...
Nas minhas bikes de cross tenho guiadores de carbono (Easton EC70 e BBB FiberLite) e tou bastante contente e descansado

abrc´s
 

Override

Member
eu ja parti um guiador de estrada, era um ITM wingshape em aluminio e partiu ai a uns 3cm do avanço. Ao passar o dedo na zona notei um "risco", mas não era um risco, era mesmo partido. Era um guiador com 38000Km, portanto foi uma quebra por fadiga. Agora tenho um BBB Fiberwing e embora em carbono acho-o bastante robusto, agora so espero que nao parta como um galho.
Parti este:


Agora tenho este:


Ja agora, alguem era capaz de fazer um sprint com isto? :mrgreen: É lindo mas eu nao o queria na minha bike



 

rjcardoso

New Member
quer dizer... ainda mais ninguém teve problemas com o fiberlite da BBB para além do BIGFOOT? :roll:

é que também comprei um há pouco tempo e desconhecia este tipo de fragilidades... e agora estou um pouco apreensivo...

Adquiri um avanço da PRO em aluminio e este Fiberlite da BBB. Até andava todo contente com o conjunto, nunca me passou pela cabeça que ueste guiador não garantisse a segurança total para o fim a que se destina = XC.

Abc
 
S

steelix

Guest
Boas Nozes..
Nas minhas bikes de cross tenho guiadores de carbono (Easton EC70 e BBB FiberLite) e tou bastante contente e descansado

Já agora, qual o modelo do Fiberlite?.. o de 31,8mm ou o de 25mm ?.. é que estou para comprar um Fiberlite.. e parece-me que o de 31,8mm é mais resistente.. n sei, queria saber uma opinião..

abraços..
 

Nozes

Active Member
Steelix,tenho o Fiberlite em 31.8,é mais resistente mas também ligeiramente mais pesado,pesa 215 gramas.Estou bastante contente com ele,tem as medidas ideais para mim e é mais confortável que um de aluminio (ligeiramente,não é uma coisa que se note à primeira voltinha).
Se andas em busca de guiadores de carbono leves e não muito caros,dá também uma olhadela aos da PRO,parece que existe um modelo de 170 gramas por 70€ +-...medidas é que não sei

Boas pedaladas!
 

BigFoot

New Member
Companheiro.. queres comprar um guiador de carbono opta pelas seguintes marcas, easton, race face, fsa, syntance, ritchey e pouco mais.. das duas umas ou perdes no peso ou na carteira..
se mesmo assim não estas convencido envia me o teu e mail, que eu envio te duas fotos, a minha cara depois do acidente, e o estado do guiador.. posso te dizer que partiu por defeito, defeito esse em que ja partiram muitos e o qual ja não esta totalmente igual no mercado.. agora pode se dizer.. "ah e tal ja não é o mesmo modelo a marca corrigiu isso.." comigo não pega, e não me admiro de voltarem a aparecer casos, não é a toa que os guiadores da bbb chumbaram nos testes todos da revista alema!

Nozes.. comparar o BBB com o easton e tar a comparar o cu com as calças.. o meu tambem era o de 31.8


Cumps.

Bruno Atalaia
 

Nozes

Active Member
Além de não ter comparado o BBB com o Easton,também não comparei 55€ com 150€ ou mais...para alguns isso são pormenores,para mim infelizmente não!

Boas pedaladas!
 

LARGUINHO

New Member
sera que os testes sao imparçiais?? as vezes ha marcas que pagam por de traz para os seus produtos terem melhores resultados. honestamente nunca acreditei nesses testes, acredito mais nos testes em que o material é testado todos os dias nas bikes de amadores sem terem nada a ganhar com marcas ou importadores. ja tive imenso material de btt e algum deles a imprensa dissia maravilhas e veio revelar o contrario, mas tambem ja tive material em que dissiam raios e coriscos e no fim de contas veio a revelar material de alta qualidade. por acaso ate a pouco tive um guiador de carbono duma marca pouco conheçida e dissiam que nao tinha resistençia nenhuma, eu achei bastante resistente. uma vez a bike chegou a cair de cima de um carro a 120km/h e o guiador só ficou raspado numa das pontas e ainda andei com ele 5 anos.
é por isso que nao ligo muito ao que a imprensa diz, prinçipalmente em Portugal, porque se repararem quais as bikes e asseçorios eles falam bem!!!! é as marcas que fazem mais publiçidade, e as que nao fazem publiçidade?? eles arranjam algum pequeno defeito sem importançia para falarem mal. é tudo uma questao de dinheiro
 

Override

Member
um guiador, principalmente de carbono deve ser trocado no maximo de 2 em 2 anos, por isso penso que nao se justifica investir num guiador muito caro
 

BigFoot

New Member
Concordo contigo Larguinho, por vezes as pessoas vao muito pela publicidade e isto e aquilo sem se darem ao trabalho de ver de verdade os promenores de tudo o que é.. apenas ouvem e acreditam.

O facto de cair do carro a 120km h, ou cair em mtb a 5km h, não quer dizer nada. Apenas o que parece ser, eu tenho um processo em tribunal, da minha bike que caiu de cima do carro a 90km h na ponte vasco da gama, e o guiador foi das poucas coisas que ficou intacto. No entanto outro guiador sem algo que seja desse genero a apontar partiu numa curva a uma velocidade elevada, que me custou dezenas de pontos na cara e uma plastica.. como tal..


off topic, a bike que te caiu de cima do carro foi de um suporte norauto?


Cumps.

Bruno Atalaia
 

LARGUINHO

New Member
BigFoot said:
Concordo contigo Larguinho, por vezes as pessoas vao muito pela publicidade e isto e aquilo sem se darem ao trabalho de ver de verdade os promenores de tudo o que é.. apenas ouvem e acreditam.

O facto de cair do carro a 120km h, ou cair em mtb a 5km h, não quer dizer nada. Apenas o que parece ser, eu tenho um processo em tribunal, da minha bike que caiu de cima do carro a 90km h na ponte vasco da gama, e o guiador foi das poucas coisas que ficou intacto. No entanto outro guiador sem algo que seja desse genero a apontar partiu numa curva a uma velocidade elevada, que me custou dezenas de pontos na cara e uma plastica.. como tal..


off topic, a bike que te caiu de cima do carro foi de um suporte norauto?


Cumps.

Bruno Atalaia

por acaso o suporte nao era da norauto,lol

podemos fazer um desafio aqui neste topico, quem ja partiu um guiador de carbono em que nao tenha estado envolvido num açidente que venha contar como foi, ai podemos comparar com os resultados dos teste efectudos pela imprensa.
eu ate hoje ainda nao parti nenhum e nao conheço ninguem que tivesse partido sem ser em grandes quedas.
mas honestamente gostaria que alguem tivesse partido viesse contar a historia, penso que serao muito poucos e tenho a certeza que os de aluminio tem se partido mais. mas podemos tirar aqui as conclusoes
 

Jepas

Super Moderador
Boas,

relembro a quem não leu o tópico de início que este foi aberto devido ao teste de fadiga efectuado pela Syntace aos seus produtos. Cada fabricante é livre de projectar os seus componentes como quiser, porque certamente todos partem, resta saber ao fim de quanto tempo/uso. Não acho que a Syntace seja tendenciosa por demais, apenas especificou valores que podem ser superiores ao de outras marcas, que claramente cedem antes para o mesmo teste de esforço.

Quanto à sugestão do LARGUINHO, sobre as histórias de guiadores partidos, tem aqui um tópico mais geral sobre componentes de carbono que partem:
Já partiste algum componente em carbono?

Jepas
 

jmv

Member
Re: Comparativo Guiadores de Carbono - resistência

Só hoje vi este tópico e venho esclarecer que o teste aos guiadores não foi efectuado pela syntace, mas sim pela revista Bike alemã edição Dezembro de 2006 exemplar que possuo, foi sim efectuado nas instalações da syntace com a máquina de testes desta, e claro a syntace aproveitou e transcreveu os testes em inglês e fez publicidade em proveito próprio devido aos bons resultados.
offtopic:
Existe um teste nos mesmos parâmetros, mas da mountainbike para espigões de selim em que a syntace obteve os melhores resultados nomeadamente para o P6 carbono com 480mm de comprimento, e 34,9mm de diâmetro (indicado para poder utilizar 400mm fora do quadro), o que me levou a comprar um para fugir ao ritchey 34,9, quando o encurtei, surpresa das surpresa só os últimos 5cm do espigão são em carbono puro, o resto é alumínio revestido a carbono.
Fiquei desiludido, apresentam-no como carbono, o cliente pensa que a informação sobre alumínio na composição se refere às calhas o que nao é o caso.
 

ze_zaskar

New Member
Acho que aqui toda a gente sabe que nenhum guiador é indestrutível. A questão é as diferenças nas probabilidades que cada um tem de falhar. E não são só essas as variáveis. Um bom design e materiais são o mais importante ponto de partida. Um dos problemas deste mercado, na minha opinião, é o facto dos consumidores se terem habituado a produtos que falham muito, que partem com frequência sendo substituídos. Se a exigência fosse diferente, talvez as coisas evoluíssem noutros sentidos.
 

tkul

Utilizador Banido
Após ler o ensaio e os posts, levantou-se algumas duvidas:

10 anos de utilização? - todos os dias / 3 em 3 dias / ao fim-de-semana?
85.000 ciclos corresponde ao quê?
Após uma violenta queda substituir o avanço e o volante? E o que é uma queda violenta?
E quantos de nós irá realmente substituir? :mrgreen:

É tudo muito... forçado para não aplicar outra palavra menos agradavel.

O laboratório é excelente para simular a vida real, mas muitas vezes podemos exagerar a vida real! Muitas vezes poderemos assumir valores/utilizações que nunca serão impostas ao produto!
Mas são necessárias! Servem não só para verificarmos os resultados encontrados em programas de computador chamados de Stress Analysis (Nastrans/Cosmos/Patran... e os raios que partam todos!)

São óptimos... mas não revelam nem de perto, nem de longe a realidade. E porquê?

Na vida real, os ciclos podem ser muito inferiores àqueles que iremos verificar na realidade, e para termos a realidade nada como termos aparelhos a medir os impactos e através desses impactos / Ciclos que iremos gerar os nossos modelos. Tendo o nosso modelos, repetimos N vezes até termos os resultados que pretendemos.

Porque na realidade, interessa é saber quantos destes volantes se partiram no intervalo de tempo que circulam?

Não sou apologista do CFRP (Carbon Fibre Reinforced Prepreg) em nenhum componente das minhas bikes pelo simples facto de ser lay-up ser manual (passível a problemas de natureza humana), o material ter limite de vida e não ter confiança nas empresas (podem aplicar material já antigo e perto do terminar o prazo! Nem quero pensar que podem usar material fora de validade!!!), e de poder haver problemas com os moldes e cura do material.
Demasiadas variáveis para serem controlados numa produção massiva como se pretende de qualquer componente como um volante/avanço/espigão...

Com os métodos actuais (drapagem manual), não vejo como será possível conjugar:

Bons produtos - poucas rejeições, e repetibilidade do produto dentro de parâmetros apertados
Cadência elevada - produção em massa levará à multiplicação de moldes com todos os custos que acarreta!
Preços apetecíveis - Para mantermos uma boa qualidade teremos de efectuar ensaios não destrutivos à totalidade das peças (aqui não é por amostragem - pelo menos não o é nas peças ditas primárias em determinados ambientes industriais).

Dito isto, não quero dizer que não seja possível, mas duvido seriamente do controlo de qualidade.

Porque se seguirmos o pensamento do queda violenta - substituímos tudo, então iriamos substituir também o quadro e suspensão (se fosse de carbono), banco...rodas... :roll:

Um dos grandes problemas que se levanta relativamente ao carbono é a incapacidade de se verificar se está danificado ou não!
Podem haver telas danificadas sem serem visiveis a olho nu, telas essas que levam ao enfraquecimento na zona, e irá carregar as telas adjacentes... ropendo uma por uma até à falha catastrófica!

Em metal existe sempre as fissuras, e basta estar atento que elas mais cedo ou mais tarde aparecem!

O carbono tem uma vantagem surpreendente relativamente ao alumínio:
Capacidade de fazer a forma que queremos - poderemos ter Rigidez absurda ou alguma complacência, poderemos adicionar material onde queremos e onde nos apetece sem grande dificuldade entre outras grandes vantagens.
Os métodos de fabrico ainda deixam muito a desejar, e o design está longe de estar pensado para o carbono!
Um barco de madeira (que é material compósito) tem um design diferente de um de aço.
Componentes de um avião feitos em alumínio pouco ou nada tem haver com os mesmos componentes feitos em carbono.

Para mim, o carbono ainda está no começo, mas prefiro um material no "fim de vida técnica" como o Alumínio!

Existem outras aspectos que tem haver com a manufactura. O carbono é vantajoso ser elaborado longe dos países ditos industrializados, empregando mão de obra barata de modo a ser vantajoso! Existe uma grande procura de carbono no mundo, e não existem assim tantas fábricas como pode fazer entender.

Tecnicamente o futuro é carbono, mas o presente é alumínio, mas comercialmente está haver um braço de ferro. Comerciais são uma treta! :lol:

Como em tudo, são opiniões e valem o que valem
 

alexb

Member
tkul, tens toda a rezão em desconfiar do facto deste teste simular com rigor a realidade. São demasiadas variáveis para se poder recriar com fidelidade em laboratório mas para uma análise imparcial isso também não tem grande importancia. O que este teste mostra é que quando sujeitos a esforços iguais em intensidade e frequencia os modelos da Ritchey falharam e resistiram muito menos do que outros modelos. E ainda mais grave do que eles terem quebrado é o facto dos 4 modelos terem quebrado em valores muito diferentes. Para quem sabe interpretar ensaios e é minimamente imparcial isto diz-nos que a consistencia dos modelos Ritchey é muito má. Se eles tivessem quebrado todos mas quando sujeitos mais ou menos à mesma intensidade e quantidade de esforço ainda poderiam argumentar que o esforço do ensaio é muito superior à realidade e o limite deles está bem acima daquele a que estariam sujeitos na realidade e nós poderíamos ter alguma confiança sendo que sabiamos (ou pelo menos a Ritchey sabia) onde está esse limite. Agora falhando como efectivamente falharam em quantidades de esforço tão diferentes é dificil de nos convencerem que têm controlado os limites que estes Ritchey aguentam. Esta inconsistencia nos resultados só pode indicar uma má construção seja por responsabilidade dos processos de fabrico seja pela má qualidade da matéria prima usada.

Se leste o ensaio então também lá leste que apesar dos resultados, na generalidade os guiadores em carbono aguentaram esforços cerca de 30% superiores aos de alumínio, cujo teste tinha sido previamente feito por esta mesma revista. Isto é algo que toda a gente que trabalha e estuda materiais já sabe à alguns anos. Para pesos equivalentes o carbono já é muito mais resistente que o alumínio e essa ideia que o alumínio ainda é o material do presente com mais garantias de resistencia não é mais do que um preconceito (tal como os guiadores da Ritchey em carbono serem bons). E se pensarmos que este teste já tem uns anos e que tal como tu disseste e bem os processos de fabrico do carbono ainda estão relativamente no início, então mais razão há para confiarmos neste material porque de ano para ano a qualidade dos componentes em carbono será sempre melhor ao passo que no alumínio há já muito tempo que estagnou.


Pessoalmente acho estes testes muito úteis e objectivos e ajudam a desmistificar muitos dos perconceitos existentes e a contrabalançar o efeito negativo que muitas "máquinas de markting" que estas empresas maiores possuem. Este teste em particular deve ter tido um efeito significativo visto que ultimamente os guiadores em carbono da Ritchey estão cada vez mais baratos nas lojas online espalhadas por este mundo ao contrário de guiadores de outras marcas bem "representadas" neste teste.

Todos nós temos as nossas paixões, umas mais irracionais que outras mas o maior cego é aquele que se recusa a ver. :wink:
 

tkul

Utilizador Banido
Sim, os resultados são inconsistentes entre os 4 guiadores, o que leva à conclusão escrita no teste: variabilidade na fabricação – concordo 100%!

No entanto, um guiador de carbono pode aguentar 30% ou mesmo 50% mais esforço que um guiador do mesmo peso em Alumínio, mas se fores contra uma árvore, pessoalmente vou sempre preferir um guiador de alumínio. Porquê?
Pelo facto de muitos danos em carbono não serem visíveis a olho nu, como acima coloquei. Daí que avanços/espigões de selim/bancos/volantes em carbono – não obrigado (Nem dados!)

Nos Ritchey (Juntamente com o Easton ) os valores mais baixo (16000/20.000 e tal ciclos) tanto para o elevado como o flat, tem uma nota a referir que “Because of bolts on the sta□”

E então o que é isto? Stand? Cederam junto da ligação? Quem tenha o ensaio completo meta aí, sff1!

É que são os únicos a ter esta nota de rodapé.

Tal como no fabrico, existem erros na montagem quando ensaiamos. Colocarmos 4 espécimes reduz a probabilidade de erro, mas existe! Não quer com isto dizer que os Easton e Ritchey tiveram esse “azar”.

Outra coisa que realmente enerva no Carbono, é que temos de apertar tudo com muito cuidado e com uma chave dinamométrica (também esta com erro… e a necessitar de inspecções periódicas para garantir o bom funcionamento).
Em componentes de aço e alumínio raras são as vezes que uso… para não dizer que nunca usei para apertar avanços/volantes…etc!

A questão de substituir o conjunto em caso de queda violenta, só dá vontade de rir!
Pessoalmente nunca iria usar um conjunto sobrelevado que tenha um peso inferior a 200 grm. Quando instalamos componentes leves, temos de estar cientes que para os fabricar com as características que tem, tiveram de remover material de certos sítios, e reduziram as margens de segurança.

O ensaio vale o que vale, mas pessoalmente não tenho conhecimento de nenhuma quebra de guiador destas marcas e a vida real nestas coisas é que conta (embora não vá comprar nem tenha tais coisas! :lol:)

Quanto às paixões... :roll:

 

jmv

Member
Tkull eu por acaso tenho a revista, não percebo a que te referes quando dizes para por quem tenha o ensaio completo. Pôr o quê? podes ser mais explícito por favor.
 
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