You are using an out of date browser. It may not display this or other websites correctly.
You should upgrade or use an alternative browser.
You should upgrade or use an alternative browser.
Como funciona o Truvativ HammerSchmidt...
- Thread starter XiriX
- Start date
Uma das vantagens imediatas é que não há rodas dentadas à vista. É que pernas humanas e rodas dentadas não se dão muito bem.
Penso que este sistema só usa 2 'pratos', ou 2 velocidade a 1:1 e a Overdrive, que penso é uma relação de 1:6, mas também não percebi muito bem.
Outra vantagem é que podes mudar de 'prato' mesmo em grande esforço. A subir, por exemplo.
Outra grande vantagem é que a corrente nunca sai, pois está colocada internamente. Se a corrente ficar presa ou algo do género dentro do sistema, basta pedalar para trás.
Isto foi o que eu percebi no vídeo.
Penso que este sistema só usa 2 'pratos', ou 2 velocidade a 1:1 e a Overdrive, que penso é uma relação de 1:6, mas também não percebi muito bem.
Outra vantagem é que podes mudar de 'prato' mesmo em grande esforço. A subir, por exemplo.
Outra grande vantagem é que a corrente nunca sai, pois está colocada internamente. Se a corrente ficar presa ou algo do género dentro do sistema, basta pedalar para trás.
Isto foi o que eu percebi no vídeo.
Boas,
o conceito é muito simples:
são usadas várias rodas dentadas, a central é chamada de planetária e as circundantes são satélites. A estrutura que une os satélites chama-se porta satélites. A nomenclatura em inglês é diferente, sendo a roda central "sun" e as circundantes "planetaries".
Como funciona o sistema? Há 2 relações possíveis:
uma com o porta satélites fixo e a entrada/saída dá-se pela roda planetária ou então o porta satélites está a rodar e a saída dá-se pelo porta satélites. Isto pode parecer complicado, mas se virem animações vão perceber melhor.
http://www.youtube.com/watch?v=Lgvb3Twjsj4&feature=related
Não gosto do gajo a dizer "é mágico", é como dizer que o sol nasce por magia, todos sabemos que a magia não existe e isto é quase dizer: "és muito burro para perceberes como funcionam as coisas". Fora isto, é um sistema muito usado em caixas automáticas de automóveis e o cubo Rohloff tem uns quantos sistemas destes lá metidos dentro.
As relações de transmissão são 1:1 e 1:1,6.
Jepas
o conceito é muito simples:
são usadas várias rodas dentadas, a central é chamada de planetária e as circundantes são satélites. A estrutura que une os satélites chama-se porta satélites. A nomenclatura em inglês é diferente, sendo a roda central "sun" e as circundantes "planetaries".
Como funciona o sistema? Há 2 relações possíveis:
uma com o porta satélites fixo e a entrada/saída dá-se pela roda planetária ou então o porta satélites está a rodar e a saída dá-se pelo porta satélites. Isto pode parecer complicado, mas se virem animações vão perceber melhor.
http://www.youtube.com/watch?v=Lgvb3Twjsj4&feature=related
Não gosto do gajo a dizer "é mágico", é como dizer que o sol nasce por magia, todos sabemos que a magia não existe e isto é quase dizer: "és muito burro para perceberes como funcionam as coisas". Fora isto, é um sistema muito usado em caixas automáticas de automóveis e o cubo Rohloff tem uns quantos sistemas destes lá metidos dentro.
As relações de transmissão são 1:1 e 1:1,6.
Jepas
viva.
Esta é a minha primeira participaçao activa no forum, visto que já há muito sou leitor assiduo de alguns temas aqui discutido.
Como sou um apaixonado por coisas inovadoras, que rompem com o que está convencionado, este tema é de grande interesse para mim.
Já ando nisto do btt há cerca de 10 anos com alguma intermitencia é certo, mas o bichinho está entranhado em mim, assim sendo desde sempre me desagradou o facto de nada se fazer para anular a falta cde tensão da corrente sempre que efectuo uma descida mais agressiva por terrenos acidentados, terminando muitas vezes parado a repor a corrente da minha gt na ordem, isto é de facto desagradável para mim e julgo que para todos os outros bttistas.
Posto isto, e tendo tomado conhecimento do novo sistema de transmissão planetária da truvativ, imaginem o que seria o "casamento desta com o cubo de velocidades "rohloff speedhub 14velocidades" seria o mesmo que ter uma bicicleta com 28 velocidades, e ter o comportamento de uma single speed anulando assim aquele tão aborrecido bater desgovernado das nossas correntes. Pena é o preço tanto do cubo traseiro rohloff cerca de 1200€, e o truvativ hammerschmidt entre 800€ e 1000€, e de facto muito dinheiro, mas como tudo o resto os preços acabam por baixar, e quem sabe daqui por uns anos veremos bicicletas equipadas dessa forma por um preço acessivél.
boas pedaladas para todos.
Esta é a minha primeira participaçao activa no forum, visto que já há muito sou leitor assiduo de alguns temas aqui discutido.
Como sou um apaixonado por coisas inovadoras, que rompem com o que está convencionado, este tema é de grande interesse para mim.
Já ando nisto do btt há cerca de 10 anos com alguma intermitencia é certo, mas o bichinho está entranhado em mim, assim sendo desde sempre me desagradou o facto de nada se fazer para anular a falta cde tensão da corrente sempre que efectuo uma descida mais agressiva por terrenos acidentados, terminando muitas vezes parado a repor a corrente da minha gt na ordem, isto é de facto desagradável para mim e julgo que para todos os outros bttistas.
Posto isto, e tendo tomado conhecimento do novo sistema de transmissão planetária da truvativ, imaginem o que seria o "casamento desta com o cubo de velocidades "rohloff speedhub 14velocidades" seria o mesmo que ter uma bicicleta com 28 velocidades, e ter o comportamento de uma single speed anulando assim aquele tão aborrecido bater desgovernado das nossas correntes. Pena é o preço tanto do cubo traseiro rohloff cerca de 1200€, e o truvativ hammerschmidt entre 800€ e 1000€, e de facto muito dinheiro, mas como tudo o resto os preços acabam por baixar, e quem sabe daqui por uns anos veremos bicicletas equipadas dessa forma por um preço acessivél.
boas pedaladas para todos.
Viva gtguedes, bem-vindo ao fórum. :wink:
A combinação do Hammerschmidt com um cubo Rohloff, embora soe bem como conceito, não se pode fazer na prática devido à restrição no binário de entrada do Rohloff. O Rohloff requer um rácio de entrada (pedaleiro-carreto) de 2.35 ou superior. Uma vez que o Hammerschmidt é montado com um prato de 24 na frente, para cumprir este rácio era necessário um carreto de 10 dentes, o qual não existe.
A verdade é que o Rohloff já tem amplitude mais que suficiente para uma utilização em BTT. Talvez o Alfine da Shimano ( 8 velocidades) pudesse beneficiar, mas não sei se existe limitação de binário também.
E uma vez que estás receptivo a coisas que rompem com o que é convencionado, passa pela secção de Singlespeed deste fórum e vais ver que não é preciso gastar muito dinheiro para ter uma bike fiável, que não bate com a corrente do quadro e que sobe tão depressa como as outras. :wink:
A combinação do Hammerschmidt com um cubo Rohloff, embora soe bem como conceito, não se pode fazer na prática devido à restrição no binário de entrada do Rohloff. O Rohloff requer um rácio de entrada (pedaleiro-carreto) de 2.35 ou superior. Uma vez que o Hammerschmidt é montado com um prato de 24 na frente, para cumprir este rácio era necessário um carreto de 10 dentes, o qual não existe.
A verdade é que o Rohloff já tem amplitude mais que suficiente para uma utilização em BTT. Talvez o Alfine da Shimano ( 8 velocidades) pudesse beneficiar, mas não sei se existe limitação de binário também.
E uma vez que estás receptivo a coisas que rompem com o que é convencionado, passa pela secção de Singlespeed deste fórum e vais ver que não é preciso gastar muito dinheiro para ter uma bike fiável, que não bate com a corrente do quadro e que sobe tão depressa como as outras. :wink:
pelo que acabo de ler, só posso depreender que estás muito por dentro deste assunto, pois desconhecia essa condicionante do rácio, que julgo ser a relaçao entre a pedaleira e o carreto da cassete, já agora nas cassetes existem as 11-34, e salvo erro as 11-32, se assim é acho que nada os impede de criar um carreto que se adapte ás exigencias de um casamento entre o dito cubo e o hammerschmidt, isto se for possivel pois nao sei se o que disseste, inviabiliza esse casamento ou por outro lado nao se retiram grandes dividendos desse casamento.
boas , e obrigado pelo esclarecimento.
boas , e obrigado pelo esclarecimento.
já agora que prato é que se utiliza em bicicletas de btt, salvo erro é de 48 dentes, se assim for, em btt isso nao se revela como uma boa opçao, pois vai diminuir a altura livre ao solo e dificultar a transposiçao de obstáculos tão comuns em btt.
Talvez por isso este sistema encontre mais adeptos em city-bikes.
Boas
Talvez por isso este sistema encontre mais adeptos em city-bikes.
Boas
Jepas said:48 dentes?
as pedaleiras mais comuns usam 22/32/44
como disse em cima "salvo erro", andei a pesquisar o site da rohloff, meramente por curiosidade, e vi que as bicicletas estavam todas equipadas apenas com um prato na frente, mas sinceramente nao consegui encontrar o link onde li que o prato da frente que se utilizava com o rohloff era de 48 dentes.
MSC Petrol said:mais vale um pedaleiro clavicula
Clavícula? Não sei porque, mas não me agradam muito pedaleiros descartáveis. Alem disso devem ser provavelmente a pior maneira de tirar peso a uma bike. Clavículas já tenho duas, e não ficam amarelas quando se desgastam.
:wink:
Boas
Não gosto do Clavícula porque é demasiado caro para algo que tem a premissa de tirar um pouco de peso à bike, ainda por cima ali. É simplesmente uma forma estúpida de gastar dinheiro em algo que, alem de menos umas gramas, não oferece nenhuma vantagem.
Alem disso, ja deves ter reparado que roças sempre com os sapatos nos cranks, acabando por tirar alguma tinta dos mesmos com o tempo. Pois, nos Clavicula, com a fricção, eles acabam por ficar amarelos na área em questão. Ora, isto é um revestimento usado pela marca, que serve para sinalizar que a peça já não esta em condições de ser usada, estando segundo eles inutilizada. Portanto alem de caros para o que fazem, são descartáveis.
:wink:
Não gosto do Clavícula porque é demasiado caro para algo que tem a premissa de tirar um pouco de peso à bike, ainda por cima ali. É simplesmente uma forma estúpida de gastar dinheiro em algo que, alem de menos umas gramas, não oferece nenhuma vantagem.
Alem disso, ja deves ter reparado que roças sempre com os sapatos nos cranks, acabando por tirar alguma tinta dos mesmos com o tempo. Pois, nos Clavicula, com a fricção, eles acabam por ficar amarelos na área em questão. Ora, isto é um revestimento usado pela marca, que serve para sinalizar que a peça já não esta em condições de ser usada, estando segundo eles inutilizada. Portanto alem de caros para o que fazem, são descartáveis.
:wink: