Ciclovia na Marginal - orçamento participativo de Oeiras

pegasus

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questão de conceitos: quando se coloca uma ciclovia num passeio ou numa zona onde não há passeios, essa ciclovia tende a ser utilizada por peões o que potência acidentes, temos alguns exemplos em lisboa, por exemplo avenida duque de loule, por exemplo algés.
Quando se desenha uma ciclovia no asfalto, zona diferente do passeio, o peão tende a interpretar que aquela zona é ''estrada'', e não a vai invadir.
Este último tipo de contrução é o mais adequado a portugal, e o mais barato, pais onde as pessoas ainda não interiorizaram que a ciclovia é para ciclistas, a ciclovia não é para pedestres nem é parque infantil para brincadeiras de crianças (quase sempre acompanhadas por pais desatentos sem pedagogia).

Hoje mal consegui circular de bicla nessa nova ciclovia de algés cruz quebrada
 
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Olá Pegasus. Esse percurso que agora foi aberto de Algés à Cruz Quebrada, não é uma ciclovia é uma via partilhada para peões e ciclistas (a CMO resolveu-lhe chamar pedo-ciclovia). Falta ainda a sinalização que será algo deste género:



O problema é que foi subdimensionada (nesta zona, com a procura que tem devia ter 5m de largura, e não apenas 3m) e tem a extensão de 950m. Depois liga ao paredão da Cruz-Quebrada - Caxias por uma ponte onde duas bicicletas dificilmente se cruzam (e tem de ser a pé), e termina na Curva do Mónaco, num passeio com 50cm.

Enfim...
 

m.r.f.

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(a CMO resolveu-lhe chamar pedo-ciclovia):tungas:
Boas, seria mais lógico chamar ecopista que é o nome que se dá a muitas vias partilhadas.
 
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