Capacete sempre!
Não resisto a contar o sucedido ao meu filho.
Resolveu ir pelo passeio da avenida, nas calmas, porque ia só a casa de um amigo passar um pedaço da tarde.
Sentiu a cabeça raspar num ramo de árvore, mas nem ligou.
Uns metros mais abaixo perante olhar atónito de tal amigo, deu-se conta que tinha um corte no couro cabeludo e uma sangria que não parava.
Resultado: 14 pontos e uma cicatriz de mau aspecto. Agora adoptou uma gadelha que mete impressão, para esconder aquilo.
O capacete ia pendurado no guiador, era verão..
Não é preciso ir depressa ou pelos calhaus, para a coisa correr mal.