Boas,
Bike nova vida nova, como dizia alguém aqui no forum, quando são novas parece que andam mais e é mesmo isso a motivação dá-nos pernas
Ao contrario da maioria eu nunca tinha tido uma HT, comecei com uma Scott Spark 35, depois tive uma Scalpel 29.
Como o meu principal objectivo é o TransPortugal que tem 17000m de acumulado por caminhos em bom estado, decidi experimentar uma HT, vendi a Scalpel e cá está ela!
Os argumentos são os menos 2kg (2.1kg para ser preciso, ja foram mais mas com o powermeter e pedaleiro rex2 aumentou, mas já lá vamos), a menor manutenção, e "diz-que" mais eficácia. Nesta área, cada cabeça sua sentença... E quando assim é... deve dar ao mesmo... A ver vamos
Já tenho 1100km feitos a subir a pique, rolar, pedras, estradão, enfim, um pouco de tudo.
A configuração actual é a standard de 2015, aproveitei um verdadeiro achado online, nunca iria gastar 7000 eur numa bicicleta (não por não querer mas por não poder), com estas alterações:
- Banco SMP Dynamic Carbon
- Cages nem sei, são as mais baratas que havia na loja das bicicletas...
- Suporte Garmin Standard
- Pedais XTR SPD
- Transmissão SRam Eagle
- Prato Wolftooth 110bcd 34T
- Pedaleiro Rotor Rex2 2 pratos (mas só utilizo 1)
- Powermeter Power2max
- Pneus Racing Ralph 2.1 (são os que vieram com a bike, estou a gastá-los) depois vai para trás Thunder Burt SnakeSkin e para a frente Rocket Ron SnakeSkin
- Peso com pedais, suporte gps e cages 9.320kg
Mas nem tudo é um mar de rosas. O que se passa é que está a haver uma "revolução" nas rodas das biclas de btt (e aposto como vai acontecer o mesmo nas de estrada por causa do espaço para os discos).
Estão alterar larguras e alinhamentos dos cubos/eixos pedaleiros, e há pelo menos 2 "linhas" a boots da trek e o ai offset da cannondale.
O que interessa é que achamos que ao mudar de bike e manter na mesma marca tudo funciona MAS... não.
O problema no meu caso era a chainline que na f-si é de 53mm (esta é a distância do centro da bicla ao centro da corrente).
Tudo estaria bem se eu não utilizasse powermeter. As únicas opções que tinha eram: Stages, SRM e Rotor inpower. Ora bem, SRM são uns miseros 2500 eur (deves!!!) e a Stages para btt no thanks, para a estrada impec mas para btt, não conheço ninguem que não tenha problemas. E quem diz que nao os tem reveja bem o historico
Rotor são powermeters "generosos" ou seja são para ai mais 5% do que a realidade e eu gosto de dados reais...
Quarq e power2max "we will have soon" ou seja daqui a 6 meses no minimo...
Lojas de bikes estão off, nem sabem o que se passa
Pus-me a pensar... se tenho 2 pratos e só quero 1 e o off-set é de fora e fui experimentar. Sorte do caraças, prato de fora tem alinhamento de... 53mm(!) Ou seja tirei o de dentro e está feito hehehe
Em relação a comportamento
A única desvantagem que encontrei foi a rolar com pedra. Aí a FS é claramente vantajosa porque não nos temos que levantar, ela que se aguente.
De resto a descer é em pé na mesma e para minha surpresa desço à mesma velocidade (tenho feito prs em sitos com pedra solta... para quem conhece a descida da peninha pelas pedras, acho que pior que aquilo é dificil).
A subir, não noto diferença, mas os tempos têm caido, talvez pelo factor "new bike" esta é que é boa hehehehe
Bike nova vida nova, como dizia alguém aqui no forum, quando são novas parece que andam mais e é mesmo isso a motivação dá-nos pernas
Ao contrario da maioria eu nunca tinha tido uma HT, comecei com uma Scott Spark 35, depois tive uma Scalpel 29.
Como o meu principal objectivo é o TransPortugal que tem 17000m de acumulado por caminhos em bom estado, decidi experimentar uma HT, vendi a Scalpel e cá está ela!

Os argumentos são os menos 2kg (2.1kg para ser preciso, ja foram mais mas com o powermeter e pedaleiro rex2 aumentou, mas já lá vamos), a menor manutenção, e "diz-que" mais eficácia. Nesta área, cada cabeça sua sentença... E quando assim é... deve dar ao mesmo... A ver vamos
Já tenho 1100km feitos a subir a pique, rolar, pedras, estradão, enfim, um pouco de tudo.
A configuração actual é a standard de 2015, aproveitei um verdadeiro achado online, nunca iria gastar 7000 eur numa bicicleta (não por não querer mas por não poder), com estas alterações:
- Banco SMP Dynamic Carbon
- Cages nem sei, são as mais baratas que havia na loja das bicicletas...
- Suporte Garmin Standard
- Pedais XTR SPD
- Transmissão SRam Eagle
- Prato Wolftooth 110bcd 34T
- Pedaleiro Rotor Rex2 2 pratos (mas só utilizo 1)
- Powermeter Power2max
- Pneus Racing Ralph 2.1 (são os que vieram com a bike, estou a gastá-los) depois vai para trás Thunder Burt SnakeSkin e para a frente Rocket Ron SnakeSkin
- Peso com pedais, suporte gps e cages 9.320kg
Mas nem tudo é um mar de rosas. O que se passa é que está a haver uma "revolução" nas rodas das biclas de btt (e aposto como vai acontecer o mesmo nas de estrada por causa do espaço para os discos).
Estão alterar larguras e alinhamentos dos cubos/eixos pedaleiros, e há pelo menos 2 "linhas" a boots da trek e o ai offset da cannondale.
O que interessa é que achamos que ao mudar de bike e manter na mesma marca tudo funciona MAS... não.
O problema no meu caso era a chainline que na f-si é de 53mm (esta é a distância do centro da bicla ao centro da corrente).
Tudo estaria bem se eu não utilizasse powermeter. As únicas opções que tinha eram: Stages, SRM e Rotor inpower. Ora bem, SRM são uns miseros 2500 eur (deves!!!) e a Stages para btt no thanks, para a estrada impec mas para btt, não conheço ninguem que não tenha problemas. E quem diz que nao os tem reveja bem o historico
Quarq e power2max "we will have soon" ou seja daqui a 6 meses no minimo...
Lojas de bikes estão off, nem sabem o que se passa
Pus-me a pensar... se tenho 2 pratos e só quero 1 e o off-set é de fora e fui experimentar. Sorte do caraças, prato de fora tem alinhamento de... 53mm(!) Ou seja tirei o de dentro e está feito hehehe
Em relação a comportamento
A única desvantagem que encontrei foi a rolar com pedra. Aí a FS é claramente vantajosa porque não nos temos que levantar, ela que se aguente.
De resto a descer é em pé na mesma e para minha surpresa desço à mesma velocidade (tenho feito prs em sitos com pedra solta... para quem conhece a descida da peninha pelas pedras, acho que pior que aquilo é dificil).
A subir, não noto diferença, mas os tempos têm caido, talvez pelo factor "new bike" esta é que é boa hehehehe