Artigo Proteste; Bicicletas de montanha: guia de compra

HardSpeed

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Bikes,

Anexo artigo que está no site Proteste da Deco sobre como escolher uma bike de Btt.
Não tenho referência a data em que o artigo foi publicado. Há mais tópicos respeitantes ao Btt, mas estão bloqueados, e só efectuado assinatura é que se tem acesso. Fica este para comentar!

Bicicletas de montanha: guia de compras
Um uso intensivo em percursos acidentados exige uma bicicleta de montanha resistente e leve. Este grupo tem uma grande variedade de modelos, em função dos materiais utilizados. Como estes influenciam o preço, confirme o que lhe interessa. Mais tarde, pode sempre substituir componentes.

- Quadro e forquilha: para um uso pouco intensivo, o material é indiferente. Se usa a bicicleta além do passeio ocasional de fim-de-semana, convém optar pelo alumínio. Para uma utilização exigente, aconselhamos o titânio.
Preço dos quadros (a partir de): aço, 400 euros; alumínio, 500 euros; carbono, 1300 euros e titânio, 1950 euros.

- Para uma utilização pouco exigente, os travões V-brakes são suficientes. Para os ciclistas que prefiram percursos mais difíceis, os travões de disco aumentam a segurança.
Preços dos travões (a partir de): V-brakes, 40 euros e de disco, 120 euros.

- As mudanças permitem adaptar o pedalar às condições do terreno e à velocidade. As bicicletas têm entre 18 e 27 velocidades, em função da quantidade de carretos. Contudo, nem todos os ciclistas tiram proveito da totalidade das mudanças. Para uma utilização pouco intensiva, um modelo com 18 velocidades é suficiente. A velocidade pode ser mudada por um manípulo que se roda, uma alavanca ou um controlo duplo que permite travar e mudar a velocidade.

- O guiador sobrelevado é mais indicado do que o direito para fazer descidas, por se tornar mais cómodo devido à inclinação do corpo. Quanto ao material de que é feito, o aço é mais pesado e barato, enquanto o alumínio e o titânio são mais leves e caros. A fibra de carbono torna-se muito sensível a pancadas, podendo partir-se de forma repentina.

- Os pedais podem ser automáticos ou tradicionais. Os primeiros têm a vantagem de prender o calçado do ciclista ao pedal. Deste modo, há um melhor aproveitamento da força do utilizador e menos risco de ocorrerem acidentes, caso o pé se solte. Contudo, é necessário calçado especial, e implica algum tempo de adaptação ao sistema.
Preço (a partir de): pedais automáticos, 25 euros e sapatos para pedais automáticos, 45 euros.

- O selim influencia o conforto do ciclista, sobretudo para quem anda de bicicleta várias horas seguidas. Mas é difícil definir as características de um selim confortável, dado que depende do corpo, sexo e preferências do utilizador.
Preço (a partir de): selim plástico, 15 euros e tubo de selim, 20 euros.

- A maioria dos modelos tem rodas com aros em alumínio, embora estes possam ser de aço (inoxidável, de preferência). Se a bicicleta vai ser usada em estradas e parques, um pneu com câmara-de-ar é suficiente. Caso o uso seja mais intensivo e, em especial, durante muito tempo em percursos acidentados, convém optar por um pneu sem câmara-de-ar.
Preço (a partir de): pneu com câmara-de-ar, 20 euros e aro em alumínio, 25 euros.

- Para uma utilização em pisos regulares, não precisa de um modelo com suspensão frontal. Mas em circuitos lamacentos ou desiguais, aquela aumenta o conforto para os pulsos, ombros e nuca. Quanto mais exigente for a utilização, maior se torna a necessidade de uma bicicleta com suspensão frontal, embora fique mais pesada.
Preço das forquilhas com suspensão frontal: a partir de 200 euros.

Este artigo pode ser lido em http://www.deco.proteste.pt/map/src/485861.htm
Numa classificação de 1 a 5 estrelas, só recebeu 2
 

Tommy

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Sinceramente, e na minha humilde opinião, este artigo/guia de comprador não está grande espingarda.
Informação muito generalista e dispersa! :roll:

Cumps
 

HardSpeed

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Pela classificação que teve! :mrgreen:
O artigo nem diz como, e em que condições é que chegaram a este resultado.
 

Nozes

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Estava a achar o artigo QUASE aceitável,quando cheguei á parte dos aros em aço inoxidável... :shock:
 

BigFoot

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se pedalas ao fim de semana ocasionalmente compras uma bike queen do jumbo.. se ja queres andar com frequencia compras uma seven.. :mrgreen: basicamente e isto que eles dizem logo no incio..
 

koizu

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BigFoot said:
se pedalas ao fim de semana ocasionalmente compras uma bike queen do jumbo.. se ja queres andar com frequencia compras uma seven.. :mrgreen: basicamente e isto que eles dizem logo no incio..

nem mais...

Penso que consiga arranjar quadros de titanio novos bem mais baratos que 1950euros, por acaso recebo a revista proteste em casa, e tava com ideias de arranjar um quadro em titanio, quando a minha mãe vir o preço do quadro masi barato nesta revista, esquece.... :evil: :evil: :evil:
 

ig9981

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Na minha humilde opinião... muito mau...

Muito generalista e com preços que não têm nada haver com a realidade...

preço dos quadros.. aço a partir de 400eur??? aluminio a partir de 500eur??

forquilha a partir de 200eur?? mas estes gajos vão apanhar feno??
 

Hetfield

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Eu até sou a favor de tudo quanto são entidades de defesa do consumidor, mas convenhamos que por vezes estas pessoas tendem a querer enveredar por caminhos que lhes são totalmente desconhecidos e os resultados vêem-se.

Não se pode ser um expert em todas as matérias. Quando se quer publicar um artigo destes deve procurar-se alguém que tenha pelo menos conhecimento básico do mercado e consumidores. Se não se faz isso corre-se o risco de "desinformar" quem já está pouco informado.

Já há muitos anos li um destes artigos da proteste também acerca de bicicletas de montanha e era de bradrar aos céus.

E o problema é que há muita gente que lê esta revista como se fosse o livro sagrado...
 

Ratolas

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A treta do costume, os artigos da ProTeste são sempre uma granda tanga, só previligiam o preço e normalmente os artigos apresentados nunca têm nada a ver com o nosso mercado, há sempre umas marcas e modelos esquisitos que só deve haver no mercado do pais donde eles copiaram o teste!
 

Nozes

Active Member
Hetfield said:
Eu até sou a favor de tudo quanto são entidades de defesa do consumidor, mas convenhamos que por vezes estas pessoas tendem a querer enveredar por caminhos que lhes são totalmente desconhecidos e os resultados vêem-se.

Não se pode ser um expert em todas as matérias. Quando se quer publicar um artigo destes deve procurar-se alguém que tenha pelo menos conhecimento básico do mercado e consumidores. Se não se faz isso corre-se o risco de "desinformar" quem já está pouco informado.

Já há muitos anos li um destes artigos da proteste também acerca de bicicletas de montanha e era de bradrar aos céus.

E o problema é que há muita gente que lê esta revista como se fosse o livro sagrado...

:exacto:

Ainda me lembro vagamente desse artigo de há uns anos,e se este é mauzinho,o outro então era inqualificável...

Boas pedaladas!
 

*Richard*

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Boas pessoal

Isto é quase um dicionário para novos Betetistas,mas com o resumo minímo!!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Abraço,Ricardo
 

Vitorzip

Member
Não se esqueçam que todos voçês são peritos a avaliar um artigo escrito para leigos.

O artigo não está completo, é bastante vago, mas também não foi escrito para alguem com o vosso grau de conhecimentos. Se o artigo explicasse que é melhor comprar um XTR shadow e uns Hope Mono Mini Pro do que um Sram SX4 e uns discos mecânicos Tektro, provavelmente os leitores da revista não se interessariam sobre o artigo ou ficariam a saber o mesmo.

Provavelmente este tipo de artigo tem o mesmo género conteudo que um artigo sobre raquetes de ténis, e para um leigo será igualmente interessante.

Não estou a tentar defender ou desculpar o texto da revista, mas sendo nós "especialistas" nesta matéria devemos tentar ser menos criticos sobre um artigo de uma revista generalista, escrito por um leigo para um leigo.
 

pre_historico

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a Proteste é uma autêntica desgraça. quando não têm «patrocínio» só dizes baboseiras. quando ganha sempre o mesmo é porque têm uma «pareceria estratégica».

há uns anos na Dinheiro e Direitos o Detsche Bank era o melhor em tudo, agora é a Caixa Galicia. ah esqueci-me de dizer que o acordo deles - actualmente - é com a Caixa Galicia...hummm.

nos produtos bancários comparam os preçários standard dos outros com os preçários negociados ( e portanto mais baixos) da Caixa Galicia.

ora aí está uma bela forma de trabalhar.
 

RadioHead

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PROquantas??? Já não dou crédito a essa revista há alguns anos.

Mas infelizmente, para algumas pessoas essa revista é sagrada. E ai de quem não concorde com as avaliações dadas pelos peritos nessa revista.

Eu tenho a revista ProTeste ao nível da revista Maria... É porreira para me entreter e rir um bocado com trivialidades...
 

HardSpeed

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Um tricilo. Nada disso, não vá haver um próximo artigo da Proteste dizer que este meio de transporte ocupa muito espaço na via e é dificil de manobrar... :mrgreen:
Se pedissem ajuda a quem tem conhecimento :wink:
 

Flip29

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Vitorzip said:
Não se esqueçam que todos voçês são peritos a avaliar um artigo escrito para leigos.

O artigo não está completo, é bastante vago, mas também não foi escrito para alguem com o vosso grau de conhecimentos. Se o artigo explicasse que é melhor comprar um XTR shadow e uns Hope Mono Mini Pro do que um Sram SX4 e uns discos mecânicos Tektro, provavelmente os leitores da revista não se interessariam sobre o artigo ou ficariam a saber o mesmo.

Provavelmente este tipo de artigo tem o mesmo género conteudo que um artigo sobre raquetes de ténis, e para um leigo será igualmente interessante.

Não estou a tentar defender ou desculpar o texto da revista, mas sendo nós "especialistas" nesta matéria devemos tentar ser menos criticos sobre um artigo de uma revista generalista, escrito por um leigo para um leigo.

:exacto:
 

TheOnly

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exactamente .......

artigo para leigos feito por leigos!

mas mesmo assim penso que não desculpa alguns erros grosseiros.
 

reivax

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Penso que o artigo está excelente para quem não percebe nada de bikes e louvo esta excelente associação de defesa do consumidor em dar destaque ao desporto que amamos, BTT!(é uma forma de publicidade).Para nós que pensamos perceber muito de bikes e somos perfeccionistas, este artigo nunca estaria bom...é ou não é? Cumps
 
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