Ivo_Azenha
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Sim Kamões, do pouco que procurei e com alguma paciência, arranjam-se as Trigon na casa dos 200 euros, o que não é mau.
Lá se foram as câmaras de ar da Kenda. Boas, mas para usar com líquido que dure muito tempo, caso contrário, gasta-se mais em câmaras do que noutra coisa.. Não, não estou a usar tubless, e já tinha visto isto num post do Fábio A., mas mesmo assim decidi arriascar. Aprende-se com os erros... Coloquei umas CST velhotas que tinha aqui por casa, com "nhanha" laranja.
Não é bem assim. Só experimentando é que se retiram correctas conclusões. É diferente, depende do tipo de condução do rider. Sim, não vou dizer que não se perde em conforto, mas isso é um pouco realtivo e com o hábito vai lá, flectir um pouco mais os braços também ajuda... quanto à eficácia, é um pouco ambíguo.. velocidade? técnica? Continuo a andar com a forqueta pelos mesmos sítios que andava anteriormente, com a suspensão, sim, a velocidade é um pouco inferior, mas o gozo está lá todo. E tem outra vantagem, para quem faz muita estrada ou os caminhos por onde andam não exijam suspensão, tal como o Kamões disse, poupam a suspensão, pois estas necessitam de manutenções e revisões periódicas... e isso sai um pouco do bolso... Eu gosto! Consigo controlar, grande parte das vezes, melhor a frente da bike, do que com suspensão. Exige sim, mais concentração, porque qualquer irregularidade assim maiorzita, é transmitida ao guiador..
Resumindo, experimentem, porque por mais que se escreva, uns vão gostar e outros vão detestar. Não dá para explicar muito mais.
Quanto à Saso, optei por colocar uns autocolantes transparentes, pois logo nas primeiras voltas, com o constante bater dos arbustos e ao passar a mão pelo carbono, notei que nalgumas partes, o verniz estava um pouco riscado. Nada de alarmante, talvez um aspecto a rever nesta forqueta.
Hoje a volta foi um pouco longa. 5 horas em cima da bicicleta, na tentativa de partir de casa, fazer grande parte da maratona de Gatões e voltar para casa. Como tinha a suspensão montada levei-a. Numa ou noutra situação a MZ "bateu no fundo", usando pressões elevadas, mas para o resto do percurso a forqueta chega e sobra. Por isso Domingo vai de forqueta. Quanto ao (des)conforto do selim esperava pior, apesar de que o rabo mais para o fim parecia ter uma fobia estranha ao selim... levantava-se muitas vezes:mrgreen:.
Quanto ao restante material da RCZ, todo no seu respectivo sítio, a funcionar tipo relógio Suíço. Nada a apontar!
Abraço
Lá se foram as câmaras de ar da Kenda. Boas, mas para usar com líquido que dure muito tempo, caso contrário, gasta-se mais em câmaras do que noutra coisa.. Não, não estou a usar tubless, e já tinha visto isto num post do Fábio A., mas mesmo assim decidi arriascar. Aprende-se com os erros... Coloquei umas CST velhotas que tinha aqui por casa, com "nhanha" laranja.
Até podes gahar no peso, mas perdes no conforto e na eficacia, a nao ser que so andes em estradão.
Não é bem assim. Só experimentando é que se retiram correctas conclusões. É diferente, depende do tipo de condução do rider. Sim, não vou dizer que não se perde em conforto, mas isso é um pouco realtivo e com o hábito vai lá, flectir um pouco mais os braços também ajuda... quanto à eficácia, é um pouco ambíguo.. velocidade? técnica? Continuo a andar com a forqueta pelos mesmos sítios que andava anteriormente, com a suspensão, sim, a velocidade é um pouco inferior, mas o gozo está lá todo. E tem outra vantagem, para quem faz muita estrada ou os caminhos por onde andam não exijam suspensão, tal como o Kamões disse, poupam a suspensão, pois estas necessitam de manutenções e revisões periódicas... e isso sai um pouco do bolso... Eu gosto! Consigo controlar, grande parte das vezes, melhor a frente da bike, do que com suspensão. Exige sim, mais concentração, porque qualquer irregularidade assim maiorzita, é transmitida ao guiador..
Resumindo, experimentem, porque por mais que se escreva, uns vão gostar e outros vão detestar. Não dá para explicar muito mais.
Quanto à Saso, optei por colocar uns autocolantes transparentes, pois logo nas primeiras voltas, com o constante bater dos arbustos e ao passar a mão pelo carbono, notei que nalgumas partes, o verniz estava um pouco riscado. Nada de alarmante, talvez um aspecto a rever nesta forqueta.
Hoje a volta foi um pouco longa. 5 horas em cima da bicicleta, na tentativa de partir de casa, fazer grande parte da maratona de Gatões e voltar para casa. Como tinha a suspensão montada levei-a. Numa ou noutra situação a MZ "bateu no fundo", usando pressões elevadas, mas para o resto do percurso a forqueta chega e sobra. Por isso Domingo vai de forqueta. Quanto ao (des)conforto do selim esperava pior, apesar de que o rabo mais para o fim parecia ter uma fobia estranha ao selim... levantava-se muitas vezes:mrgreen:.
Quanto ao restante material da RCZ, todo no seu respectivo sítio, a funcionar tipo relógio Suíço. Nada a apontar!
Abraço