A minha opinião:
Devo dizer que foi a minha primeira prova em 24 horas BTT. Já fiz muitas maratonas, passeios, travessias e outras aventuras…mas isto era completamente novo para mim.
Nas últimas duas semanas intensifiquei o treino diário com vista a esta prova. Mentalizei-me e até fiz alguns percursos fechados para me habituar ao facto de andar horas e horas às voltas na mesma zona.
Não sei o que me reserva o futuro, mas parece que não me engano se disser que talvez o Parque Florestal de Monsanto tenha sido o melhor local para me iniciar neste tipo de provas.
Adorei o espaço da concentração, o ambiente em volta da zona da meta, adorei a paisagem, adorei a vegetação (parecia uma floresta tropical).
Senti alguma adrenalina nos momentos iniciais, talvez por não ter sido o primeiro da minha equipa a começar o percurso. Quando comecei tudo desapareceu e só queria cumprir a primeira volta e conhecer o percurso.
O percurso era brutal. Foi muito bem escolhido. Os trilhos eram belíssimos, a vegetação envolvente dava um toque muito especial, quer a subir quer a descer, até as raízes secas e os “drops” a fundo me encantaram. Mas quem não tinha ritmo depressa iria amolecer no percurso e até talvez desistir. A chuva estragou um pouco aquilo que seria uma excelente luta entre os atletas e o percurso. Mesmo assim houve muita luta, mas esta direccionava-se apenas em continuar a dar voltas sem ter quedas ou avarias na bike.
Pelas 22H30 ainda houve aquela dúvida em cancelar a prova, mas ainda bem que continuamos.
Gostei muito do contacto nos trilhos com aqueles atletas mais profissionais que sempre demonstraram muita simpatia e humildade pelos outros.
Lá fiquei a conhecer o A. Girão, esse devorador de provas de 24 horas.
A organização esteve muito bem. Digo isto só pelo que vi, pois nem sei o que passaram nas semanas e dias anteriores à prova. Notei imensa vontade de agradar, de fazer melhor e de nos dar o melhor. No entanto penso que apenas deviam rever e resolver a questão dos sensores acusarem as passagens dos atletas sem bikes junto da zona de meta, ainda que estivessem para lá das baias delimitadoras.
Apesar de várias placas e fitas tiradas do percurso, com intenção de prejudicar o bom desenrolar da prova, essa intenção não foi alcançada, e todos fizeram o percurso.
Não tenho duvida que a prova correu bem, e que nem a chuva, as placas e fitas tiradas conseguiram sequer fazer abanar a estrutura desta bela organização, que eu espero continue e nos proporcione muitas e muitas provas de grande nível.
Parabéns aos vencedores, aos dignos vencidos, aos amigos e familiares que acompanharam os atletas, pelo esforço em prol desta prova e desta modalidade.
Parece me também que para o local escolhido, o nível da organização, já anteriormente demonstrada, a área do país, a prova em si, devia ter tido muito mais aderência. Talvez só agora é que muitos irão ver o que perderam, por não terem estado presentes neste evento.
Para isso venham lá as fotos e as opiniões.
Devo dizer que foi a minha primeira prova em 24 horas BTT. Já fiz muitas maratonas, passeios, travessias e outras aventuras…mas isto era completamente novo para mim.
Nas últimas duas semanas intensifiquei o treino diário com vista a esta prova. Mentalizei-me e até fiz alguns percursos fechados para me habituar ao facto de andar horas e horas às voltas na mesma zona.
Não sei o que me reserva o futuro, mas parece que não me engano se disser que talvez o Parque Florestal de Monsanto tenha sido o melhor local para me iniciar neste tipo de provas.
Adorei o espaço da concentração, o ambiente em volta da zona da meta, adorei a paisagem, adorei a vegetação (parecia uma floresta tropical).
Senti alguma adrenalina nos momentos iniciais, talvez por não ter sido o primeiro da minha equipa a começar o percurso. Quando comecei tudo desapareceu e só queria cumprir a primeira volta e conhecer o percurso.
O percurso era brutal. Foi muito bem escolhido. Os trilhos eram belíssimos, a vegetação envolvente dava um toque muito especial, quer a subir quer a descer, até as raízes secas e os “drops” a fundo me encantaram. Mas quem não tinha ritmo depressa iria amolecer no percurso e até talvez desistir. A chuva estragou um pouco aquilo que seria uma excelente luta entre os atletas e o percurso. Mesmo assim houve muita luta, mas esta direccionava-se apenas em continuar a dar voltas sem ter quedas ou avarias na bike.
Pelas 22H30 ainda houve aquela dúvida em cancelar a prova, mas ainda bem que continuamos.
Gostei muito do contacto nos trilhos com aqueles atletas mais profissionais que sempre demonstraram muita simpatia e humildade pelos outros.
Lá fiquei a conhecer o A. Girão, esse devorador de provas de 24 horas.
A organização esteve muito bem. Digo isto só pelo que vi, pois nem sei o que passaram nas semanas e dias anteriores à prova. Notei imensa vontade de agradar, de fazer melhor e de nos dar o melhor. No entanto penso que apenas deviam rever e resolver a questão dos sensores acusarem as passagens dos atletas sem bikes junto da zona de meta, ainda que estivessem para lá das baias delimitadoras.
Apesar de várias placas e fitas tiradas do percurso, com intenção de prejudicar o bom desenrolar da prova, essa intenção não foi alcançada, e todos fizeram o percurso.
Não tenho duvida que a prova correu bem, e que nem a chuva, as placas e fitas tiradas conseguiram sequer fazer abanar a estrutura desta bela organização, que eu espero continue e nos proporcione muitas e muitas provas de grande nível.
Parabéns aos vencedores, aos dignos vencidos, aos amigos e familiares que acompanharam os atletas, pelo esforço em prol desta prova e desta modalidade.
Parece me também que para o local escolhido, o nível da organização, já anteriormente demonstrada, a área do país, a prova em si, devia ter tido muito mais aderência. Talvez só agora é que muitos irão ver o que perderam, por não terem estado presentes neste evento.
Para isso venham lá as fotos e as opiniões.