Foi a terceira vez que fiz esta volta centenária.
Com algumas variações em relação às anteriores, graças aos maus feitios dos GPS :twisted: mas sempre espectacular relativamente a trilhos e a paisagens.
Tanto quanto sei, este percurso resultou de um trabalho prolongado de uns "maduros" da margem sul (Zé Carlos, Lenda, Gusto, Ludos, etc) que pouco a pouco a foram construindo.
Foi com base na partilha de um track cedido pelo Zé Carlos, que eu a fiz pela primeira vez . A segunda foi com um grupo "liderado" pelo nosso "boss" Ludos, e esta última tendo como guia o regressado Leonix.
Obrigado a todos eles.
Aproveito também para referir a origem do nome CAPE EsPIC : ele surgiu durante uma conversa no msn, quando preparávamos a edição que acima referi como a segunda em que participei, e a ideia do nome é da autoria do Pedro Torrão.
O seu a seu dono.
Bem, mas vamos ao breve relato e às fotos (da autoria do Pedro Mateus). Podem ver mais no site do costume.
Começámos às 8:30 na rotunda de Palmela.
Presentes, para além da minha pessoa, o guia Leonix, o Vlad, o Pires, o Valter (que fez apenas parte do percurso), o Jepas e o fotógrafo PM.
Arrancámos pelos famosos trilhos dos moinhos. Muito conhecidos, muito ciclados, mas com uma vista como há poucas em todo o Portugal.
Quando chegámos ao início da famosa "cai de costas" virámos à esquerda para fazer um single espectacular a meia encosta, em direcção ao Vale de Barris.
A paisagem fala por si:
Começam a aparecer as primeiras dificuldades:
Mas as vistas, mais uma vez, compensam:
Começamos, pouco a pouco, a aproximar-nos da primeira grande dificuldade do dia
Aí está ela : a subida da pedreira :shock:
Mas é uma subida com "prémio" - a vista a pique sobre o mar é qualquer coisa de indescritível :
Já refeitos, partimos em direcção a Sesimbra
O single que desce para Sesimbra é outro dos grandes momentos deste passeio:
Sesimbra fica ao nível do mar...... logo........ é preciso voltar a a subir.
E não é pouco, temos aqui a mais longa subidona de todo o percurso.
Novamente lá no alto. Vamos agora fazer uma zona mais pedregosa que, com o mar sempre à nossa esquerda, nos vai fazer aproximar do objectivo
E, finalmente, aí está ele, o FAROL DO CABO ESPICHEL
Há que retemperar forças. As roulottes esperam por nós.
Ataque às bifanas e às farturas.
De barriguinha mais reconfortada, encetamos o regresso. Inicialmente ainda junto ao mar
E depois pela zona da Apostiça, em direcção a Azeitão.
A Arrábida começa a aparecer-nos de novo lá ao fundo. Estamos no bom caminho!
Grande dia de BTT !