Um patrocínio é, no fundo, uma transação comercial: eu dou-te dinheiro (ou equipamentos, ou o que seja), e tu promoves os meus produtos/a minha empresa. Logo, implica haver duas entidades com indentificação fiscal, porque essa transação vai ter que ser declarada de alguma maneira.
Agora, uma coisa é falar nos muitos milhões que a Vodafone paga a uma equipa de fórmula um, ou um banco qualquer paga a uma equipa de futebol, e outra muito diferente é os míseros euros que o Zé da Esquina pede ao Manel dos Frangos lá da terra para ajudar a pagar as deslocações às provas de BTT...
Mas penso que fiscalmente terão o mesmo tratamento. Se hoje em dia até uma doação entre familiares directos acima de determinado montante tem que ser declarada, o dinheiro que uma empresa 'dá' a uma equipa do que quer que seja, ou indivíduo pafrticular, tem que estar pelo menos documentada, e depois declarada. Penso eu de que, mas os contabilistas e fiscalistas que se cheguem à frente... :mrgreen: