Crónicas de um Bravo do Pelotão por Terras Helvéticas

davidream

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bOAS!!!
Bem... quem fica com uma cabeça verde sou eu!!!:D Mas é de inveja!!! tudo nesse local é maravilhoso! (a 4ª foto do 1º post... Meu Deus!Que pinta!)
O café com todo o look do filme... enfim mais uma viagem grátis proporcionada pelo colega ALEX!! :);)

Cumps
 

AFP70

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@davidream,

Não fiques assim :)

Dizem que uma imagem vale por mil palavras o que não é falso mas acredito cada vez que uma imagem nunca poderá transmitir as emoções que sentimos quando estamos em determinado local.

Como sempre, tive sorte com o tempo ;) daí as fotos terem saído como sairam e como sempre tiradas com o Iphone do costume.

Como fui banido do FB há +/- 2 anos, digamos que o FBTT é um pouco o meu FB, daí a partilha, “vá para fora sem sair da frente do seu PC” :)

Aquele abraço,
 

brunomartins

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Olá bom dia. Eu também estou pela Suiça. Em zona te encontras actualmente? Caso estejas perto pode ser que combinemos uma volta um dia destes.

Abraço
 

AFP70

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@brunomartins,
Embora quase todas as minhas voltas ocorram no “Valais”, encontro-me a quase 200 kms de Zermatt ;)
Vivo perto de Lausanne.
Quiçá quem sabe, um dia destes...
 
Last edited:

AFP70

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O “Sud de la France” mais propriamente a “Provence”, a minha paixão...

Muito antes dos filmes “Taxi”, “The Transporter” ou “Ronin” já eu era um amante do Sul da França.

Não sei se é do “Pastis” (não confundir com Ricard, crime de lesa pátria para um sulista :)), do famoso “accent” tipico do sul, das paisagens, dos monumentos, da história, dos ciganos, do clima, dos gregos, dos romanos, o certo é que sou um fã incondicional.

Aproveitando as férias da Quadra Natalícia de 2016, efetuei um périplo que me levou a “Aix-en-Provence”, “Marseille”, “Avignon”, “Pont-du-Gard”, “Grenoble” entre outros.

Eis parte dos registos do dia 18 fotos + 18 fotos no post seguinte.

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Continua a seguir no post 786...
 

AFP70

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O “Sud de la France” mais propriamente a “Provence”, a minha paixão...

Continuação do post 785…

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Pequeno Quiz.

Uma das cidades visitadas é sobejamente conhecida via uma cantiga para crianças que diz o seguinte: “ Sur le pont ....., on y danse, on y danse; sur le pont ....., on y danse tout en rond.”

Quem souber acuse-se por escrito ;)

Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…
Alexandre Pereira
 

AFP70

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Em “Morges” descobri que o verdadeiro amor é eterno e não se explica. Nem é preciso…

Em Janeiro do ano transato realizei a minha primeira volta a sério acompanhado da minha nova companheira.

Foram cerca de 58,5 Kms com +/- 1.210 mts de acumulado positivo. A altitude mínima ficou-se nos 387 mts e a máxima nos 688 mts.

Foi uma volta realizada nas cercanias, “manière” de falar, tendo sido mais um teste a mim próprio para me provar que também consigo ser feliz abaixo dos 1.000 mts, aliás confesso que hoje em dia consigo ser feliz em qualquer parte isto porque guardo no coração o retângulo que um dia me viu nascer.

Para que possam entender do que falo, deixo-vos este pequeno (para os habitués) texto de Miguel Esteves Cardoso, in 'Jornal Público' (10 Junho 2011).

“Amo-te, Portugal

Portugal,

Estou há que séculos para te escrever. A primeira vez que dei por ti foi quando dei pela tua falta. Tinha 19 anos e estava na Inglaterra. De repente, deixei de me sentir um homem do mundo e percebi, com tristeza, que era apenas mais um dos teus desesperados pretendentes.

Apaixonaste-me sem que eu desse por isso. Deve ter sido durante os meus primeiros 18 anos de vida, quando estava em Portugal e só queria sair de ti. Insinuaste-te. Não fui eu que te escolhi. Quando descobri que te amava, já era tarde de mais.

Eu não queria ficar preso a ti; queria correr mundo. Passei a querer correr para ti - e foi para ti que corri, mal pude.

Teria preferido chegar à conclusão que te amava por uma lenta acumulação de razões, emoções e vantagens. Mas foi ao contrário. Apaixonei-me de um dia para o outro, sem qualquer espécie de aviso, e desde esse dia, que remédio, lá fui acumulando, lentamente, as razões por que te amo, retirando-as uma a uma dentre todas as outras razões, para não te amar, ou não querer saber de ti.

Custou-me justificar o meu amor por ti. És difícil. És muito bonito e és doce mas és pouco dado a retribuir o amor de quem te ama. Até dás a impressão que tanto te faz seres odiado como amado; que gostas de fingir que estás acima disso, olhando para os portugueses de agora como o céu olha para os passageiros nos aviões.

Já que estava apaixonado, sem maneira de me livrar - nem sequer voltando para ti e vivendo contigo mais trinta anos - que remédio tinha eu senão começar a convencer-me que havia razões para te amar.

Encontram-se sempre. E, a partir de certa altura, quando já são seis ou sete razões que se foram arranjando ao longo dos anos, deixamos de amaldiçoar este amor que nos prende a ti e, inevitavelmente, começamos a sentir-nos, muito estúpida e secretamente, vaidosos por te amarmos. Como se fôssemos nós que tivéssemos sido escolhidos.

Digo nós mas falo por mim. Digo eu sabendo que não sou só eu, que nós somos muitos. Possivelmente todos. Tragicamente todos, um bocadinho. Se calhar estamos todos, de vez em quando, um bocadinho apaixonados por ti.

A tua pergunta bocejada, de país farto de ser amado, amado de mais, aborrecido com tanto amor, apesar da merda que tens feito e da maneira como nos pagas, é sempre a mesma: «Diz-me lá, então, porque é que me amas...»

Pois hoje vou-te dizer. Não me interessa nada a tua reação. Estás a ver? Já comecei a mentir. É sinal que a minha carta de amor já começou.

Amo-te, primeiro, por não seres outro país. Amo-te por seres Portugal e estares cheio de portugueses a falar português. Não há nenhum outro país, por muito bom ou bonito, onde isso aconteça.

Mesmo que não achasse em ti senão defeitos e razões para deixar de te amar, preferia isso, mesmo deixando de te amar, a que não existisses.

Se deixasses de existir, o meu olhar ficava de luto e nunca mais podia olhar para o resto do mundo com os olhos inteiramente abertos ou secos ou interessados.

Para que continuasses a existir, mesmo fazendo cada vez mais merda, trocava imediatamente ir-me embora de ti e nunca mais poder voltar e nunca mais poder ver-te, e nunca mais encontrar um português ou uma portuguesa, e nunca mais poder ler ou ouvir a língua portuguesa.

E olha que este é um desejo que muitas vezes tenho.

Esta é a única verdadeira prova de amor: fazer tudo para que sobreviva quem se ama. Mesmo que nunca mais te víssemos, Portugal, saberíamos que continuavas a existir, que as nossas saudades teriam onde se agarrar. Por muito que mudasses, mal te deixássemos e nunca mais te víssemos, já não mudavas mais.

Mesmo que não houvesse em ti um único pormenor que não houvesse nos restantes países do mundo, que são muitos; mesmo que houvesse um país escondido que fosse igualzinho a Portugal em todos os pormenores; mesmo assim eu amar-te-ia como se fosses o único país do mundo, diferente em tudo.

Portanto, já viste, ó Portugal: não preciso de nenhuma razão para te amar. Amo-te sem razão. Amo-te às cegas, antes sequer de olhar para ti. Podes ser o pior país do mundo, ou o melhor, ou o mais monotonamente assim-assim. Não me interessa. Amo-te. Amo-te à mesma. Amo-te antes de falarmos nisso.

Amo-te tanto que, quando perguntas porque é que eu te amo, não fico nervoso nem irritado. Não preciso de tentar dar uma razão convincente. Amo-te à mesma, fiques ou não convencido.

E, mesmo que te aborreças de ouvir todas as razões que tenho para te amar, eu continuarei a dizê-las, porque gosto de dizê-las e porque, que diabo, também eu preciso, às vezes, de me lembrar e de me convencer do quanto eu te amo.

Amo-te mesmo que sejas impossível de conhecer ou de descrever. Isto é muito importante. O Portugal que eu conheço e descrevo é apenas o Portugal que eu julgo, se calhar, conhecer (pouco) e descrever (mal).

Cada pessoa apaixonada por ti está apaixonada por um Portugal diferente do meu. Até o meu Portugal é, conforme os climas, bastante diferente do meu - para não dizer estrangeiro.

Por exemplo, uma das razões por que te amo é o teu clima. Acho que tens um bom clima. Mas não julgues que há muitos portugueses apaixonados por ti que concordam comigo. Esses julgam o teu clima dia a dia e hora a hora e gostam dele, quando muito, vinte por cento do ano. Em cada cinco horas do teu clima, gostam de uma e odeiam quatro.

Pois eu amo-te sem saber sequer se o teu clima é bom ou mau. Não tenho a certeza, mas não interessa: amo-te mesmo ignorando tudo a teu respeito. Amo-te mesmo estando completamente enganado. A pessoa convencida sou eu. Quem está convencido que ama, quando fala do seu amor, não quer convencer ninguém. Quer declarar que ama. Se é bom ou mau nem secundário é. Fica noutro mundo, onde vivemos.

Como vês, não preciso de razões para te amar. Mas tenho muitas. E boas. A primeira delas é secreta e embaraça-me confessá-la: amo-te, Portugal porque, não sei como e contra todas as provas e possibilidades, acho que és o melhor país do mundo.

Pronto. Está dito. É uma vergonha pôr as coisas de uma maneira tão simples. Mas era isto que eu estava há que séculos para te dizer: amo-te, Portugal, por seres o melhor país do mundo.

Como vês não sou o romântico que estava a fingir ser, que te ama sem precisar de razões para isso. Tenho uma razão muito interesseira para te amar: acho que és o melhor país do mundo. Por muito relativista que eu seja noutras coisas, acho mesmo que tive sorte de nascer aqui. Em ti. Aqui, entre nós.

Desculpa.

(continua no post seguinte (texto demasiadamente longo :))

Eis parte dos registos do dia 16 fotos + 16 fotos no post seguinte (restantes encontram-se na página Bravos do Pelotão, ver crónica Nº085).

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Continua a seguir no post 788…
 

AFP70

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Em “Morges” descobri que o verdadeiro amor é eterno e não se explica. Nem é preciso…

Continuação do post 787…

Mesmo assim, insistes em perguntar: que tens tu de tão especial, que os outros países não têm?

Essa íntima vaidade, por exemplo. Tu não és orgulhoso. Mas, muito bem disfarçada, tens uma vaidade sem fim. Dizes-te feio e vestes-te mal mas, quando passas por um espelho, espreitas e achas-te giro. E se alguém te diz que és feio e estás mal vestido, não ficas ofendido - achas que aquela pessoa é obviamente estúpida e não tem olhos na cara.

Ou, pelo menos, não tem o discernimento e o bom gosto necessários para apreciar a tua oblíqua mas inegável formosura. A tua beleza, estás convencido, está reservada para os apreciadores. A ralé passa ao lado e não vê: deixá-la passar.

A tua vaidade é tanta que até te permites um grande desleixo. Sabes que, na terra onde nada plantaste, há-de crescer um jardim preguiçoso que um dia será selvagem e bonito, sem qualquer esforço teu. Deus e o tempo trabalham por tua conta.

Sabes que a tinta fresca salta muito à vista e que é cansativa. Esperas, despreocupado, pela beleza que há-de vir com a passagem dos tempos. E a vaidade que sussurra, preguiçosamente, a quem insista em aproximar-se: «Sim, eu sei que sou uma casa bonita e não, não me lembro da última vez que fui pintada. Eu cá não preciso de me abonecar.»

Graças ao desleixo que a tua vaidade consente, mudas menos do que os outros países. As pessoas acham que és conservador, que és contra a mudança. Mas não é isso. És vaidoso e preguiçoso porque achas que não precisas de grandes esforços ou mudanças: sabes que continuas encantador.

O teu desleixo também é causa de muito sofrimento mas não é numa carta de amor que vou falar dele. Também tem consequências agradáveis.

Por exemplo, dizes que queres ser um país de primeira categoria. Mas sabemos todos que não queres. Gostas de ser de segunda, como gostas de não ser de terceira. Gostas de ter países melhores do que tu, para visitar ou invocar, quando fazes aquela fita de lamentar que não seja possível teres tudo o que tens de bom, menos tudo o que tens de mau, trocado pelo melhor que houver nos outros países.

Tu não queres nada a não ser que gostem de ti. E não estás disposto a fazer nada por isso. Nem é preciso serem muitos a gostar. Se calhar, até te bastava um. Aposto que é essa a impressão que consegues dar a cada um dos desgraçados, como eu, que estão apaixonados por ti.

Eu poderia perder anos a fazer um cuidadoso retrato de ti. Por muito verosímil que fosse, davas uma olhadela e dizias com desdém, a fazer-te caro ao mesmo tempo: «Isso não sou eu. Isso é outro país qualquer que inventaste...»

É a tua maneira, Portugal amado, de garantir que continuaremos a tentar retratar-te. Tanto te faz que o retrato seja feio ou bonito, desde que seja de ti.

Quanto mais variados forem, mais gostas. Até tu, nas tuas paisagens, varias e hesitas tanto e recusas-te a decidir, como quem não tem pressa e, no fundo, não escolhe nem decide, porque quer tudo.

Preferias ser amado por quem tem razões para te odiar? Isso sei eu. Paciência. Eu amo-te porque mereces. Eu amo-te pelas tuas qualidades. Preferias não tê-las. Para que o amor fosse mais puro, mais contraditório, mais injustificável. Mas tens qualidades.

Desculpa lá dizer-te isto, Portugal, mas amar-te é uma coisa simples.

Amo-te, aconteça o que acontecer. Amo-te por causa de ti. Não é apesar de ti. É por causa de ti. Não há outra razão. Nem podia haver uma razão mais simples.

Por muito que te custe ouvir (apesar de eu saber que não só não te custa nada como gostas de ouvir), digo-te: é tão grande o meu amor por ti que até consigo amar-te sem dar por isso.

Já viste?

Miguel “

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A volta foi simpática Q.B. isto para quem gosta de gráficos de altimetria tipo lâmina de cerrote, que como sabem a longo prazo tornam-se maçadores.

Esta volta serviu também para testar o comportamento da bicla numa volta mais a sério e confirmar se durante e no final tudo estava no sítio, ou seja se esta “num se desmantchava”.

Uma vez que já não rolava há quase 3 meses, acabei por ressentir a partir do km 40 as dores “cagueirais” inerentes a quem foi obrigado a mudar de selim com a nova aquisição.

Tás tramado amigo (subentenda-se a peida), vais ter de te habituar, nem que a “baca tussa”!

A foto Nº08 é um pequeno “clin d’oeil” a um tópico antigo do Fórum BTT onde as “cabras” em vez de pastarem surgiam nas fotos penduradas em árvores ou com vontade de subirem às mesmas. Peço desculpa ao criador desse tópico, mas a minha memória já não é o que era ;).

Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…

Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
 

AFP70

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Desengane-se quem disse que a “Disneyland” era só para os mais pequenos…

Na Páscoa de 2017 e a pedido da descendência lá tive que fazer-me à estrada e subir até Paris.

Quem tem filhos sabe do que falo, há uma idade ideal para se ir visitar a “Disneyland” em Paris, sobretudo quando dentro em breve eles vão entrar naquela fase “Preteen” :).

Inicialmente confesso que a ideia não me seduziu mais do que isso, isto é, só de imaginar que ia ter de passar 4 dias a correr todas as atividades, a acordar Disney, viver Disney, comer Disney, respirar Disney, Dormir Disney …

Confesso que assim que entrei no recinto algo de mágico aconteceu, somente igualável aquela sensação que muitos conhecem mas não conseguem descrever quando se frequenta “Fátima” ;).

Eis algumas fotos só para abrir o apetite. Convém não mostrar tudo, isto no caso de alguma vez esta “doença” vos bater à porta :).

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“OUI, en effet c’est pas donné”, mas há coisas na vida que não têm preço…

Cumprimentos betetistas e até uma próxima crónica…

Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
 

AFP70

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No “Bouveret” “rendi-me conta” :) que o segredo de uma vida bem vivida reside na simplicidade com que se vive a mesma…

Pois é companheiros (as),

Só mesmo quando um “gajo” começa a fazer as primeiras comunhões dos filhos é que se dá conta que a vida vai passando e que a malta não se vai tornando menos jovem ;).

Talvez a beleza da nossa existência resida mesmo nestas pequenas coisas que nos mostram que a vida é muito mais do que correr de um lado para o outro.

Aqui fica o registo fotográfico do fim-de-semana passado em Abril do ano transato na “Missão do Bouveret”, para lá de “Villeneuve” e às portas de França.

Sim, para os que duvidarem, participei num “retiro espiritual” em companhia das duas únicas mulheres da minha vida.

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Cumprimentos betetistas e até uma próxima crónica…

Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
 

davidream

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bOAS!
Obrigado Alex por continuar a nos brindar com estas pérolas!!;)
A Disneyland mexe sempre! pois além de ser um parque com uma execução/obra incrível, mexe com memórias da nossa meninisse :p Passado em familia,ainda melhor deve ser!
As fotos desse local/retiro,dão vontade de ir...e por lá ficar :)

Grande abraço!
 

AFP70

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@davidream,
É como dizes só mesmo visitando.
Em relação ao retiro foi exatamente o que pensei.
Aqueles “monks” perceberam logo tudo quando por ali se deixaram estar ;).
 

AFP70

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Atingir a felicidade no “Jura Vaudois”…

Mais uma crónica com barbas :).

A volta passou-se nas montanhas do “Jura Vaudois” tendo iniciado em St.Cergue a 1.046 mts e finalizado em Montricher a 674 mts. A altitude máxima foi de 1.494 mts e efetuei 51,9 kms com um acumulado positivo de 1.394 mts.

E porque me sinto mesmo muito bem, como há muito já não me sentia, apetece-me partilhar convosco este pequeno texto do Dalai Lama, em “The Art of Happiness”.

“Atingir a felicidade

Embora seja possível atingir a felicidade, a felicidade não é uma coisa simples. Existem muitos níveis. O Budismo, por exemplo, refere-se a quatro fatores de contentamento ou felicidade: os bens materiais, a satisfação mundana, a espiritualidade e a iluminação. O conjunto destes fatores abarca a totalidade da busca pessoal de felicidade. Deixemos de lado, por ora, as aspirações últimas a nível religioso ou espiritual, como a perfeição e a iluminação, e concentremo-nos unicamente sobre a alegria e a felicidade, tal como as concebemos a nível mundano. A este nível, existem certos elementos-chave que nós reconhecemos convencionalmente como contribuindo para o bem-estar e a felicidade. A saúde, por exemplo, é considerada como um fator necessário para o bem-estar. Um outro fator são as condições materiais ou os bens que possuímos. Ter amigos e companheiros, é outro. Todos nós concordamos que para termos uma vida feliz precisamos de um círculo de amigos com quem nos possamos relacionar emocionalmente e em quem possamos confiar.

Portanto, todos estes fatores são causas de felicidade. Mas para que um indivíduo possa utilizá-los plenamente e gozar de uma vida feliz e preenchida, a chave é o estado de espírito. É crucial. Se utilizarmos as condições favoráveis que possuímos, tais como a saúde ou a riqueza, com fins positivos, para ajudar os outros, esses fatores contribuem para uma vida mais feliz.

Claro que, pessoalmente, também tiramos partido destas coisas — -facilidades materiais, sucesso, etc., mas se não tivermos a atitude mental correta, se não cuidarmos do fator mental, estas coisas acabam por ter pouca incidência sobre o sentimento geral de felicidade. Por exemplo, se guardarmos ódio ou rancor no fundo de nós mesmos, isso acabará por destruir a nossa saúde, destruindo assim um dos fatores. Por outro lado, se nos sentirmos infelizes ou frustrados, o conforto material não chegará para nos compensar. Mas se mantivermos um estado de espírito calmo e sereno, poderemos sentir-nos felizes mesmo se a nossa saúde não for das melhores. Em contrapartida, mesmo se possuirmos objetos raros ou preciosos, podemos querer deitá-los fora ou destruí-los num momento de grande cólera ou ódio. Nesse momento, os bens não significam nada para nós.

Existem atualmente sociedades com um grande grau de desenvolvimento material e no seio das quais muitos indivíduos não se sentem felizes. A nível superficial, essa abundância é muito atraente, mas por trás existe um desassossego mental que leva à frustração, a discórdias desnecessárias, à dependência das drogas ou do álcool e, no pior dos casos, ao suicídio. Não existe portanto nenhuma garantia de que a riqueza por si só possa trazer-nos a alegria ou a satisfação que procuramos. O mesmo se pode dizer dos amigos. Quando estamos muito zangados, mesmo um amigo muito próximo pode parecer-nos glacial, frio, distante e muito irritante.

Tudo isto indica a enorme influência que o estado de espírito, o fator mental, pode ter na nossa vivência de todos os dias. Portanto, temos de ter esse fator seriamente em linha de conta. Independentemente de uma prática espiritual, mesmo em termos mundanos, a nossa capacidade de desfrutar de uma vida agradável e feliz depende da nossa serenidade mental.

Talvez devesse acrescentar que quando falamos de um estado de espírito calmo ou de paz de espírito não devemos confundir isso com um estado de insensibilidade ou de apatia. Possuir um estado de espírito calmo não significa estar completamente alheado ou amorfo. A paz de espírito, esse estado de serenidade, tem de estar enraizado na afeição e na compaixão, o que implica um grande nível de sensibilidade e de sentimento.

Enquanto nos faltar a disciplina interior que conduz à serenidade, sejam quais forem as facilidades ou as condições exteriores que nos rodeiam, elas nunca nos trarão esse sentimento de alegria e de felicidade que procuramos. Por outro lado, se possuirmos as qualidades interiores de serenidade e de estabilidade, mesmo que os fatores exteriores de conforto normalmente considerados como indispensáveis à felicidade não estejam em nossa posse, podemos ter uma vida alegre e feliz.”

Eis parte dos registos do dia 17 fotos + 17 fotos no post seguinte (restantes encontram-se na página Bravos do Pelotão, ver crónica Nº087).

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Continua a seguir no post 794...
 

AFP70

Active Member
Atingir a felicidade no “Jura Vaudois”…

Continuação do post 793…

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Esta volta foi realizada em modo solitário a recordar o passado. Desejava saber se realmente ainda estou cá para as curvas daí ter resolvido não convidar nenhum dos meus companheiros, como diz o povo “amigo que é amigo não empata amigo” e bem sei que estes meus amigos que também fazem tiradas superiores a 100 kms em roda fininha não são para brincadeiras quando fazem BTT ;).

Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…

Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
 

AFP70

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Bom dia ao Fórum,

Eis o “preview” da volta realizada ontem na minha própria companhia :)

A primeira vez que tentei realizar esta volta foi em Novembro do ano passado (ver post 743, pág.38 deste tópico), mas devido à neve, apenas consegui fazer metade do trilho.

Volta arranca em “Montricher” e termina em “Vallorbe”, passando pela “Dent de Vaulion” a 1’482 mts e ao longo do percurso temos de vencer 2 paredes de respeito, bastante longas.

Dados da volta:

- Total kms: 36 kms
- Altit. Mínima: 660 mts
- Altit. Máxima: 1’482 mts
- Acumulado de subida: 1’351 mts mas aos 22,5 kms já temos 1’265 mts ;)
- Inclinações de 10% a 17%

Embora já tenham passado 2 meses sobre a minha última volta, constato que ainda estou cá para as curvas. Não se trata de uma volta fácil.

Esta volta serviu também para “tirer un trait sur mon passé” pois foi em 06.07.2013 que tinha prometido a mim mesmo que um dia subiria à “Dent de Vaulion”, ver post 394, pág. 20 deste mesmo tópico. Assunto encerrado :)

Algumas fotos para abrir o apetite. A crónica será colocada online logo que possível.

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Esta volta serviu também para testar o material "orange - what else?" recentemente adquirido, ver foto 1.

Alguém consegue adivinhar as marcas do capacete e dos sapatos ;).

Posso apenas assegurar que ambos são muito, mas muito confortáveis (isto se alguém pensar adquirir os mesmos).

Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…
Alexandre Pereira

Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
 

davidream

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bOAS!
Ora bem, já parece redundante dizer que as fotos nos transportam sempre para locais mágicos...blá blá blá... "rais parta" o homem que só me vem meter inveja e logo numa Segunda-feira :(:D:p trilhos e locais maravilhosos (Yes they are;))

Quanto ao capacete parece um GIRO...mas a minha vista já não é o que era!:D Os sapatos não sei.
Abraço Alex e obrigado por nos continuar a maravilhar!!
 

AFP70

Active Member
@davidream,
Obrigado como sempre por comentares :)
Nem sabes o que te/vos aguarda daqui para a frente ;)
Embora possa parecer, acredita a intenção (inbeja) não é essa :)
Para que não cocem mais a cabeça, eis a resposta ;)
Aquele abraço,

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@Pedro Barradas,
Obrigado por seguir e comentar.
Longe de mim a intenção de criar inveja, quiça um dia nos encontremos e bebamos umas loiras “in Beja” ;)
Cumpts,
 

AFP70

Active Member
No “Lac de Dix” um galo mostrou que afinal é um touro…

Que raio de título para uma crónica pensarão vocês :).

Realizei esta volta em Julho do ano passado na companhia do Francisco, um companheiro que conheci via este tópico. Foi a primeira e única volta que efetuamos juntos, não me perguntem porquê ;).

Iniciamos a volta na barragem da “Grande Dixence” e acabamos em “Sion”.

Foram cerca de 44 kms em que a altitude mínima foi de 372 mts e a máxima de 2’286 mts, sendo o acumulado de descida de 2’352 mts.

Já que estamos em época de Mundial, deixo-vos aqui este pequeno texto que julgo ser ainda de atualidade de Miguel Esteves Cardoso, in 'Os Meus Problemas'.

“Ser Português é Difícil

Os Portugueses têm algum medo de ser portugueses. Olhamos em nosso redor, para o nosso país e para os outros e, como aquilo que vemos pode doer, temos medo, ou vergonha, ou «culpa de sermos portugueses». Não queremos ser primos desta pobreza, madrinhas desta miséria, filhos desta fome, amigos desta amargura. Os Portugueses têm o defeito de querer pertencer ao maior e ao melhor país do mundo. Se lhes perguntarmos “Qual é atualmente o melhor e o maior país do mundo?”, não arranjam resposta. Nem dizem que é a União Soviética nem os Estados Unidos nem o Japão nem a França nem o Reino Unido nem a Alemanha. Dizem só, pesarosos como os quilogramas nos tempos em que tinham kapa: «Podia ter sido Portugal...» E isto que vai salvando os Portugueses: têm vergonha, culpa, nojo, medo de serem portugueses mas «também não vão ao ponto de quererem ser outra coisa».

Revela-se aqui o que nós temos de mais insuportável e de comovente: só nos custa sermos portugueses por não sermos os melhores do mundo. E, se formos pensar, verificamos que o verdadeiro patriotismo não é aquele de quem diz “Portugal é o melhor país do mundo” (esse é simplesmente parvo ou parvamente simples), mas, sim, de quem acredita, inocentemente, que Portugal «podia ser» (ou ter sido) o melhor país do mundo e (eis a parte fundamental, que separa os insetos dos sicofantas) «tem pena que não seja», uma pena daquelas que ardem para toda a vida nos peitos profundos das pessoas boas.

Ser português não é nem a sorte com que sonhamos (não queriam mais nada — nascer logo uma coisa boa!) nem o azar com que vamos azedando. Ser português é um «jeito que se aprende». Não é coisa que vá à bruta ou à má fila. Não é bem que vá a bem (precisa de ser ajudado), mas também não é mal que vá à bruxa. Ser português não é tanto ser feito à imagem de Deus, como os outros povos (todos eles felizes), como estar, à partida, «feito». Cada vez que nasce um ser humano e olha para o bilhete de identidade e verifica que calharam os pedregulhos e os pêsames da portugalidade, diz logo “Pronto — estou feito — sou português”. Devia ter juízo. A única coisa que o absolve é ter, também, razão.

Ser português é «difícil». O resto do mundo não compreende que os Portugueses são especiais, diferentes, bastante giros, bem-educados, antigos, espertos, casos sérios. O resto do mundo acredita sinceramente que o mundo seria exatamente o mesmo sem os Portugueses. Para a grande maioria da população da Terra, a própria «existência» de Portugal é uma surpresa. E não se julgue automaticamente que se trata de uma grande surpresa ou, sequer, de uma surpresa «boa». É mais uma surpresa do género “Ah, sim?”. Como quem aprende que o «baseball» teve origem nos «rounders ingleses». Ah, sim? Que giro! Agora sai da frente do televisor que eu quero ver se este Babe Ruth era tão bom como diziam. Para o resto do mundo, os feitos dos Portugueses não pertencem à história fundamental do Universo. Pertencem, quando muito, à secção dos passatempos, do “Não me digas!” e do “Acredite se quiser”. Ser português é um ser delicado. Ser português não é «ser humano». É ser que tem muito para fazer só para ser «vivo».

Os políticos dizem que é preciso andar para a frente, modernizar, desenvolver, «mudar» Portugal, presumivelmente para melhor, porque este (nisto estão todos de acordo) não presta. Os poetas sonham com países que nunca existiram ou existirão, ou que já existiram e jamais existirão outra vez. Ninguém está contente com o que é, ou com onde está, ou com o que tem. Os Portugueses, o povo, a nação, os ditos, os implicados, envolvidos e lixados, esses nem ideia têm ou fazem — para eles a própria noção de Portugal foi um raio de ideia para começar. Mas o que é preciso não é nem tão drástico nem tão espetacular. O que é preciso é «continuar» Portugal.

Continuar Portugal não é uma ação delicada, ou uma campanha urgente, ou uma tarefa que exija o sacrifício de todos os cidadãos. É simplesmente continuar a perguntar, a barafustar, a amaldiçoar o dia em que se nasceu desta cor, nesta pele, com este coração mole e fácil de apertar e espremer. Continuar Portugal é acreditar que a vida seria pior sem ele, pior se a Europa começasse pela Espanha, pior se fôssemos suíços ou belgas ou finlandeses. Continuar Portugal é ser português e dizer “Pronto, que se lixe, o que é que eu hei-de fazer?”. E acreditar na diferença que faz a nossa maneira de ser, e de sermos portugueses, como um cardiologista acredita que o coração foi feito para continuar a bater.

E foi. E, o que é mais engraçado, continua!”

Eis parte dos registos do dia 20 fotos + 20 fotos no post seguinte (restantes encontram-se na página Bravos do Pelotão, ver crónica Nº088).

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Continua a seguir no post 800...
 

AFP70

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Continuação do post 799…

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Para um “gajo” originário de Barcelos que começou a andar de bicla há 4 meses, levar logo com uma coça deste calibre, não está ao alcance de qualquer um, daí o título :).

O acumulado de descida neste caso é enganador pois ao fim de 4h30 de volta ainda só tínhamos efetuado cerca de 13 kms ;).

Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…

Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
 
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