Boas pessoal!
A Carve continua a desbravar mato por esse país fora e a portar-se muito bem!
Em Fevereiro participei pelo 3º ano consecutivo no Geotour, este ano marcado por muito frio mas tb pela espectacular experiência de pedalar um pouco na neve
165 kms em dois dias, com aproximadamente 4000 D+, sem avarias técnicas na máquina. Infelizmente o meu companheiro de dupla partiu o cabo do desviador traseiro a 40 kms do final no primeiro dia, o que o obrigou a um esforço brutal de fazer o resto da etapa em singlespeed. No segundo dia, apesar de resolvido o problema, as pernas acabaram por pagar a factura mas o importante foi mais uma vez termos terminado, sem mazelas fisicas!
Aqui pelo burgo, a Carve já faz os trilhos de Sintra e Monsanto quase em "modo automático"!
Apesar da minha preferência pelo BTT, a compra da fininha no final do ano passado tem-me permitido poupar um pouco mais a Carve. Levou antes do Geotour uma cassete, corrente e prato 26 novos e assim que termine o inverno (sim, pq Primavera para já nem vê-la!) será feita a revisão aos cubos.
Estou a pensar numa única alteração em termos de material: trocar o discos! Na frente tenho um Ashima de 180, que comprei especificamente para a 29, e atrás tenho ainda um dos Avid que vinha de origem na Rockhopper. Estava a pensar meter dois discos 160 iguais, talvez uns Ashima ou uns Shimano SLX. Quando montei está bike achei por bem trocar o disco SLX 160 que tinha na frente por um de 180 de modo a ganhar mais potência de travagem. No entanto, aquilo que eventualmente terei ganho em travagem ganhei tb em trepidação! Quando travo com a frente, sinto bastante trepidação, a qual não sei se se deverá ao facto de ser um disco de 180, que obrigou à colocação de espaçadores, ou ao tipo/marca do disco (os Ashima aparentam uma maior fragilidade).
Opiniões, especialmente de quem use disco de 160 à frente numa 29, procuram-se
Abraços!